PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO PROJETO EJA SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO PROJETO EJA SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE NO CONSUMO CONSCIENTE E O DESCARTE DE RESÍDUOS.

 

Marília Augusta Andrade Miranda

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Resumo:

 

O consumo exacerbado e desenfreado da população nas últimas décadas vem causando danos irreparáveis ao meio ambiente, conscientizar os indivíduos sobre os impactos que causam na natureza com seu próprio padrão de consumo é um desafio, mas acredita – se que através de uma abordagem interdisciplinar dos conteúdos ambientais e ações com finalidade didática ou informativa são instrumentos de sensibilização sobre as questões ambientais. Este trabalho tem como objetivo realizar um diagnóstico inicial da percepção dos discentes das turmas C e D do EJA (Educação de Jovens e Adultos) do Colégio Municipal José Marcos Gusmão em Itapetinga-BA. Constituíram os sujeitos da pesquisa 38 discentes. A analise geral dos resultados evidenciou que a Televisão e Escola foram os meios de transmissão  mencionados pelos alunos como fonte de informações sobre o meio ambiente, pois 76,31% afirmaram que a televisão  foi o meio de transmissão que os mesmos tem mais  acesso. Os discentes foram questionados sobre o conceito de Consumo Consciente, e foi possível verificar que 100% afirmaram saber o conceito e as definições de como aplicar o consumo consciente, reduzindo as compras, evitando desperdícios e reciclando materiais. A partir da análise dos resultados, evidenciou-se a necessidade de abordar a temática ambiental com maior frequência na escola, propondo ações, abrangendo as diferentes áreas do conhecimento e servindo como meio estimulador de algumas ações de Educação Ambiental.

Palavras-chave: Educação Ambiental. EJA. Interdisciplinar.

INTRODUÇÃO

O consumo desenfreado da população e a consequente geração de resíduos vêm causando sérios problemas ambientais, como a contaminação do solo, a poluição da água e do ar, o desaparecimento de espécies animais e vegetais e as mudanças climáticas. Com intuito de minimizar estes problemas, propostas de política ambiental foram criadas, como consumo consciente, verde, responsável ou sustentável. Estas expressões surgiram para conectar os aspectos sociais e ecológicos nas atividades de consumo.

A Educação tem como papel fundamental à formação de consciências individuais e coletivas. Quando se trata de Educação Ambiental falamos de uma consciência que, sensibilizada com os problemas socioambientais, se volta para uma nova lógica social: a de uma sociedade sustentável. (WEID,1997)

A Educação Ambiental voltada para o consumo consciente e o descarte de resíduos visa desenvolver no jovem uma visão crítica e responsável quanto ao seu papel na preservação do meio ambiente e sua responsabilidade enquanto cidadão e consumidor. Neste contexto, Moreira (2007) entende que a educação ambiental é um conjunto de atos pedagógicos, formais e informais, capazes de fazer desabrochar a cidadania planetária. Dias (1998) acredita que a educação ambiental seja um processo por meio do qual as pessoas aprendam como funciona o ambiente, como dependem dele, como as pessoas o afetam e como os seres humanos promovem a sua sustentabilidade.

O consumo consciente procura disseminar o conceito e a prática da participação e mudança de atitudes e valores em relação à problemática ambiental. A prática pode ser efetivada no dia-a-dia através da avaliação dos impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços, pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental. No entanto, possui um agravo, nem todo consumidor tem acesso às informações necessárias para ter o discernimento do processo do consumo consciente.

Nessa direção refere-se a necessidade de avançar para uma sociedade sensibilizada, informada e educada para as questões ambientais. Sendo assim, a Educação Ambiental no âmbito do ensino tem a finalidade da formação permanente de reflexões ambientais, e neste contexto estabelecer uma rede entre a comunidade e a escola é fundamental para potencializar a implementação de projetos educacionais e a difusão do conceito de preservação (BRASIL, 2007).

Uma das propostas do Ministério da Educação, contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), é que, além de informações e conceitos, a instituição e a comunidade escolar proponham-se a trabalhar com atitudes, formação de valores, como também, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos essenciais para o desenvolvimento de posturas e valores pertinentes às relações entre ambiente-homem-sociedade         , contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e críticos (BRASIL, 2002).

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é um projeto de ensino com o intuito de oferecer uma oportunidade para pessoas que não concluíram o ensino fundamental e/ou o médio na idade apropriada, proporcionando seu regresso à sala de aula. Assim é salutar e importante a associação entre Educação Ambiental e educação escolar com este alunado do programa EJA, dando oportunidades educacionais. A pesquisa que originou este trabalho propôs aos alunos a desenvolver suas potencialidades e adotar posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável.

MATERIAIS E MÉTODOS

A presente pesquisa caracteriza-se como sendo do tipo exploratória e descritiva e o enfoque que foi adotado para atender a natureza deste fenômeno foi de cunho quantitativo. Segundo Gil (2005), a pesquisa exploratória estuda mais profundamente um assunto pouco conhecido e explorado, estabelecendo hipóteses de acordo com o conhecimento adquirido pelo explorador. Ainda segundo o mesmo autor as pesquisas descritivas têm como objetivo principal a descrição de características de uma dada população ou de um fenômeno, ou então o estabelecimento de relações entre variáveis. A pesquisa quantitativa é aquela em que o pesquisador se propõe a analisar questões muito amplas, envolvendo “um nível de realidade que pode ser quantificado” (LAKATOS; MARCONI, 1996, p. 71).

Constituíram os sujeitos de pesquisa os discentes com faixa etária entre 16 a 65 anos das turmas C e D do programa EJA (Educação para Jovens e Adultos) do Colégio Municipal José Marcos Gusmão de Itapetinga-Ba. De acordo com a secretaria existem 75 alunos matriculados neste ano letivo nas turmas C e D do programa EJA. O instrumento de coleta foi aplicado no turno noturno, período das aulas de português e Ciências, a uma amostra de 38 discentes, sendo esta classificada como não propabilística por conveniencia que segundo Vieira(2008) neste tipo de amostra o pesquisador seleciona membros da população mais acessíveis. Os temas abordados foram sobre o Consumo Consciente e Descarte de Resíduos, conforme o questionário em anexo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os professores de Português e Ciências estavam trabalhando com o tema Educação Ambiental em sala de aula. Os alunos tiveram dificuldades de interpretar e responder o questionário, em virtude à dificuldade de não conhecer algumas palavras e de algumas deficiências na escrita. Estes alunos estão inseridos em um contexto educacional que visa à inclusão de Jovens e Adultos à sala de aula. Esta modalidade respeita às características desse alunado, dando oportunidades educacionais adequadas em relação a seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames próprios. (EJA BRASIL).

Os dados fornecidos nos questionários possibilitaram traçar um perfil desses discentes em relação ao gênero, um número maior de mulheres 52,64% com média de idade de 29 anos comparado ao gênero masculino que foi representado por 47,36 % com média de idade de 23,8 anos. Confirma-se que as pessoas matriculadas não concluíram o ensino fundamental e/ou o médio na idade apropriada e estão cursando (EJA), Educação de Jovens e Adultos, com intuito de concluir o ensino fundamental. Esta modalidade de ensino, é um estímulo aos jovens e adultos, proporcionando seu regresso à sala de aula e a inclusão social.

A educação de adultos engloba todo o processo de aprendizagem, formal ou informal, onde pessoas consideradas "adultas" pela sociedade desenvolvem suas habilidades, enriquecem seu conhecimento e aperfeiçoam suas qualificações técnicas e profissionais, direcionando-as para a satisfação de suas necessidades e as de sua sociedade. (Declaração de Hamburgo sobre Educação de Adultos, V CONFINTEA, UNESCO, 1997, p. 42)

Os alunos foram questionados como costumam ter informações a respeito do meio ambiente e descarte de resíduos e a Televisão e Escola foram os meios de transmissão de informações mais mencionados, e isto é relevante, pois, nos mostra que o papel da TV, tem representação relevante (76,31%), pode ser explicado pelo fato que esse meio de comunicação é utilizado pela grande maioria da população e nesta perspectiva importa ressaltar o papel da mídia no processo de sensibilização da população sobre as questões ambientais. Neste contexto Melgar (2011) declara que a televisão é um meio de comunicação de massa que exerce uma grande influencia na sociedade; a mais importante das vantagens é a sua grande cobertura e a aceitação por todos os segmentos da sociedade dentro de  uma perspectiva sócio-econômica, quase podemos dizer que todo mundo assiste televisão.

Conforme propõe o PCN, é um tema transversal e a EA deve estar presente em todos os espaços que educam o cidadão. Pode ser realizada nas escolas, nos parques, reservas ecológicas, nas associações de bairros, sindicatos, universidades, meios de comunicação de massa, etc. Cada contexto desses tem as suas características e especificidades, que contribuem para a diversidade e criatividade da mesma (REIGOTA, 1994).

Quando indagados sobre os componentes dos resíduos da escola todos os alunos declararam ter conhecimento dos tipos de componentes e citaram papel, plástico e lixo orgânico e souberam relatar a presença de algumas lixeiras confeccionadas pelos próprios alunos com garrafões velhos de água mineral de 20 litros (PAPEL – PLÁSTICO E LIXO ORGÂNICO) distribuídos em dois locais dentro da escola existindo assim alguma iniciativa sobre coleta seletiva.

 A coleta não é apenas uma ação, é um processo que começa com companhas informativas orientando a população sobre a importância da separação para posterior reciclagem. Mas não basta somente a população separar os materiais, é preciso ter um sistema de coleta adequado, com veículos diferentes para materiais recicláveis e não recicláveis, além da frequência que esses caminhões irão passar em cada rua. Posteriormente, os materiais irão para central de triagem (MONTEIRO et al, 2001 apud SIMONETTO; BORENSTEIN, 2006).

  Coleta seletiva consiste na separação pela fonte geradora de resíduos orgânicos e inorgânicos, ou seja, úmidos e secos ou não recicláveis e recicláveis. A separação é importante para correta destinação dos resíduos, já que os resíduos recicláveis irão para uma central de triagem para seleção de acordo com o material do resíduo, ou seja, separados em papel, plástico, vidro, metal, etc., que serão vendidos para reciclagem, voltando a ser produto na cadeia produtiva (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE).

Os discentes foram questionados sobre o conceito de Consumo Consciente, e foi possível verificar que 100% tem algum conhecimento, mas afirmaram que não existe a prática, as definições foram as seguintes: reduzir as compras, evitar desperdícios e reciclar.

Comprovou-se que os alunos tem aderência com o conceito de acordo com o              (INSTITUTO AKATU,2010). Consumo consciente é uma maneira de consumir levando em consideração os impactos provocados pelo consumo. Com isso, o consumidor pode, por meio de suas escolhas, maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos dos seus atos de consumo, e desta forma contribuir com seu poder de consumo para construir um mundo melhor.

Foi solicitado um feedback sobre o tema ministrado aos alunos presentes e evidenciou-se pelas respostas descritas que os estudantes têm uma percepção clara dos problemas ambientais que os cercam e que houve uma sensibilização e compreensão fundamental, motivando-os a participar ativamente na melhoria e na proteção do meio ambiente

De acordo com os resultados mostrados anteriormente, há que se pensar efetivamente na ampliação e no enriquecimento da questão ambiental na escola.

As ações em educação ambiental devem propor atividades continuas acompanhar o cidadão em cada ciclo de sua vida, de caráter interdisciplinar interagir conhecimentos de diversas áreas, associar aspectos econômicos, político, cultural, social e ecológico da questão ambiental, garantir a participação social e incentivar a solução de problemas ambientais, visar a mudança de valores, comportamentos sociais e atitudes sustentáveis (DIAS, apud LIMA,1999)

A educação é um dos principais meios que nos permitem realizamos como seres em sociedade, nos da percepção de nossas atitudes no cotidiano e na tomada de decisão para uma vida sustentável (Loureiro,2006).

CONCLUSÕES

 

A partir da análise dos resultados, evidenciou-se a necessidade de abordar a temática ambiental com maior frequência na escola, propondo ações não específicas por disciplina, mas abrangendo as diferentes áreas do conhecimento e servindo como meio estimulador de algumas ações de Educação Ambiental. É fundamental que o programa EJA associe a Educação Ambiental com todas as disciplinas, com intuito de estabelecer um paralelo, ressaltando que a temática educação ambiental desperte a prática. Visto que os discentes tem o conhecimento do consumo consciente e afirmaram que não aplicam.

REFERÊNCIAS

 

ABRELPE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. 2010. Disponível em: < http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2010.pdf > Acesso em: 28 de março de 2015.

BRASIL. Decreto n. 7404, de 23 de dezembro de 2010. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/Decreto/D7404.htm>. Acesso em: 15 de abril de 2015.

BRASIL. Lei n. 9.304, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 fev. 1998. Disponível em:<http://https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 15 de abril de 2015.

BRASIL. Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 fev. 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9605.htm>. Acesso em: 15 de abril de 2015.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 12 de fevereiro de 1998. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 fev. 1998. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm>. Acesso em: 15 de abril de 2015.

BRASIL. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 ago. 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 15 de abril de 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambienta, 2007. Disponível em: http:  //portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao3.pdf.htm>. Acesso em: 16

15 de abril de 2015.

BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica.  Parâmetros Curriculares Nacionais + (PCN+) - Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2002. Disponível em: <http:// portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/catalogo.pdf.htm>. Acesso em: 15 de abril de 2015.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. Editora Gaia, São Paulo, 1991.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. Editora Gaia, São Paulo, 1998.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8ªed.  Editora Gaia, São Paulo, 2003.

DIAS, R. Marketing ambiental. São Paulo: Atlas, 2008.

DINATO, M. O meio ambiente e o setor petroquímico do Rio Grande do Sul: um estudo exploratório. 1998. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Federal do Rio Grande de Sul, Porto Alegre, 1998.

EJA BRASIL / MEC, Disponivel em :http://ejabrasil.com.br/?page_id=98.  Acesso em: 13 de abril de 2015.

FELDMANN, F.; CRESPO, S. Consumo sustentável. Rio de Janeiro: Iser, 2003. v. 3.         

FERNANDES, R. S. et al. Percepção ambiental de universitários. Revista Preservação: O Meio Ambiente no Espírito Santo, Ano I, n. 2, 2003.

FERREIRA, C. R. T. Avaliação da degradação ambiental urbana através da percepção ambiental: O caso do alto da bacia do limoeiro, presidente Prudente, SP. 159f. 2001. Dissertação (Mestrado em Geociências), Universidade de Presidente Prudente. SP. 2001.

GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

GORZA, L. S. et al. Percepção ambiental dos alunos da Faculdade Brasileira – UNIVIX, Vitória, ES. Revista Científica: UNIVIX, v. 1, 2003.

INSTITUTO AKATU. A gênese do consumo consciente. Diálogos Akatu, ano 1, n. 1, 2002. Disponível em: <http://www.akatu.org.br>. Acesso em: 28 de março de 2015.

JACOBI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cad. Pesqui., São Paulo,  n. 118, Mar.  2003 .

JACOBI, P.R.; BESEN,G.R. Gestão de resíduos sólidos em São Paulo: desafios da sustentabilidade. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, v.25, n.71, jan.-abr. 2011. Disponível em< http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142011000100010&script=sci_arttext> Acesso em: 28 de março de 2015.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996, 102p.

LIMA, E. S. A função antropológica do ensinar. Revista Nova Escola, v. 15, n. 138, p. 9-11. São Paulo. 2000.           

LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MELGAR, E. A. Televisão:uma nova tecnologia a serviço da educação a distância. 2011. Disponível em:<http://souzaesilva.com/projects/webdesign/sitepos/revista/Edmundo1.htm> Acesso em: 28 de março de 2015.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Guia para elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos. Brasília, DF. 2011. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/guia_elaborao_plano_de_gesto_de_resduos_rev_29nov11_125.pdf> . Acesso em: 13 de abril de 2015.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. Reciclagem e Reaproveitamento. 20--. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=125&idConteudo=8046> Acesso em 13 de abril de 2015.

MONTEIRO, J.H.P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Administração Municipal, 2001.

MOREIRA, A.C.M.L. Conceitos de ambiente e de impacto ambiental aplicáveis ao meio urbano. 2007.6f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)- Universidade de São Paulo, São Paulo. 2007. Disponível em: <http://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/a_morera/producao/conceit.htm>. Acesso em: 13 de abril de 2015.

NEIVA, A. Reciclagem cresce no Brasil. Ecologia e Desenvolvimento, Rio de Janeiro, a. 11, n.96, p. 18-19, set. 2001. NEIVA, A. Reciclagem cresce no Brasil. Ecologia e Desenvolvimento, Rio de Janeiro, a. 11, n.96, p. 18-19, set. 2001.

PORTILHO, F. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo: Cortez, 2005.         

REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994. 63p.

SANTOS, B. de S. (Org.). Produzir para viver: os caminhos da produção não-capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.                                                                      

TRISTÃO, M. Saberes e fazeres da educação ambiental no cotidiano escolar. Revista brasileira de educação ambiental, n. 0, nov., 2004. Disponível em:                   <http://assets.wwf.org.br/downloads/revbea_n_zero.pdf#page=47>. Acesso em: 13/04/15.

SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

SOARES, S.M.V. A percepção ambiental da população noronhense em relação à área de preservação ambiental. 2005. 96 p. Monografia (Especialização em Gestão e política ambiental) – Departamento de Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, 2005.

VIEIRA, L. Os argonautas da cidadania: a sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001. p. 403.

WEID, N V D. A Formação de Professores em Educação Ambiental à Luz da Agenda 21. In. TABANEZ, M. F.; PADUA, S.M. (org.) Educação Ambiental Caminhos Trilhados no Brasil, Brasília: IP, 1997. (p. 73-88).