Pedagogia de Tendência Progressista Libertária José Carlos Libânio Material para Prova de Mérito e Concurso.

Por Edjar Dias de Vasconcelos | 24/05/2013 | Educação

Pedagogia de Tendência Progressista Libertária.

José Carlos Libânio.

A Pedagogia de tendência progressista libertaria explicada por José Carlos Libânio, tem como pressuposto uma escola progressista, no entanto libertária, valoriza academicamente apenas conteúdos vivido pelo aluno.

O que já faz parte da existência de quem estuda o que está dentro do processo de aprendizagem terá algum favor, isso pelo fato de fazer parte do mundo prático de situações existenciais.

De acordo com José Carlos Libânio, a valorização da aprendizagem, é quase sempre informal, como pouco ou quase nada do mecanismo de valorização da sistemática  epistemologia do saber.

A desvalorização dos processos de sínteses, como também a recusa aprendizagem do saber já elaborado de forma construída.

Todo trabalho é desenvolvido em grupo e procura evitar todas as maneiras de repressão incluindo as acadêmicas.

  A escola tem como objetivo fundamental apenas oferecer ao aluno o desenvolvido do saber livre.

No ensino de qualquer disciplina, sobretudo, da língua, a Pedagogia propõe  valorizar o texto produzido pelo aluno, contrário a qualquer forma de produção acadêmica externa.

Procura sempre estimular a negociação da finalidade da leitura, sobretudo, o sentido da leitura combinada, na clara tendência já determinada a priori pela auto-gestão pedagógica.

O processo de aprendizagem é sempre grupal tem como finalidade desenvolver uma educação popular, naturalmente não articulada formalmente, tem como prática do ponto de vista político, não aceitar o liberalismo econômico.

Apesar de ter como pressuposto outro modelo de sociedade, contrário ao capitalismo, não existe na escola libertária uma ação organizada politicamente do ponto de vista revolucionário  para a mudança da sociedade.

 Caso a mesma mude, será sempre por meios de outras ações políticas, o medo libertário permaneceria com filosofia epistemológica do trabalho, a desconfiança em tudo que venha de fora elaborado pedagogicamente.

Edjar Dias de Vasconcelos