Passeio ao interior da célula (ensinando em um espaço não formal)

PASSEIO NO INTERIOR DA CÉLULA

ADRIELLE DA COSTA MODESTO

Universidade do Estado do Pará (UEPA)/ Núcleo de Salvaterra – Licenciatura em Ciências Naturais – com habilitação em Biologia/

ADRIELLE THAYNÃ OLIVEIRA DE SOUZA

Universidade do Estado do Pará (UEPA)/ Núcleo de Salvaterra – Licenciatura em Ciências Naturais – com habilitação em Biologia/

BRUNA LARISSA DA COSTA LEAL

Universidade do Estado do Pará (UEPA)/ Núcleo de Salvaterra – Licenciatura em Ciências Naturais – com habilitação em Biologia/

KÊNYA DE SOUZA COELHO

Universidade do Estado do Pará (UEPA)/ Núcleo de Salvaterra – Licenciatura em Ciências Naturais – com habilitação em Biologia/

SILVANA MARIA DA COSTA DA SILVA

Universidade do Estado do Pará (UEPA)/ Núcleo de Salvaterra – Licenciatura em Ciências Naturais – com habilitação em Biologia/ 

RESUMO:

O projeto-atividade tem como objetivo levar o conhecimento de estruturas microscópicas ao público alvo, sob uma perspectiva de ensino em ambientes informais, levando à exposição de uma célula “gigante” em praça pública. São apresentados conceitos sobre o ensino no ambiente informal e toda a estrutura necessária para a realização do projeto-atividade, respectivamente, bem como sua aplicação, dificuldades e resultados. Com pesquisa bibliográfica e midiática espera-se efetivamente contribuir de forma acadêmica para futuros projetos relacionada à modelagem e ao lúdico tanto em locais formais quanto em informais. .

Palavras-chave: célula, projeto-atividade, modelagem.

INTRODUÇÃO

Este artigo apresenta a importância de se trabalhar o ensino de biologia através da modelagem em espaços informais, pois se sabe da dificuldade encontrada por muitas pessoas em compreender a citologia, foi, portanto utilizando-se do assunto de citologia que o projeto atividade que tem como tema “Passeio no interior da célula” foi realizado no município de Salvaterra. Este objetivou levar ao conhecimento do público alvo, a existência da célula como unidade básica constituinte do corpo humano, bem como suas funcionalidades. A temática célula deve ser trabalhada de forma criativa, a fim de se obter um bom resultado, através de atividades realizadas com o público alvo que por sua vez apresentam uma participação efetiva, resultando em um conhecimento sobre a existência da célula como unidade básica do corpo humano.

Conciliar métodos que possibilitem a melhor compreensão de um determinado conteúdo, é de grande relevância, principalmente em se tratando de uma atividade informal, e aplicada fora do tradicional ambiente educacional, a escola.

É interessante observar que, em situações informais de aprendizado, as crianças costumam utilizar as interações sociais como forma privilegiada de acesso à informação: aprendem regras de jogos, por exemplo, através dos outros e não como resultado de um empenho estritamente individual na solução de um problema. Qualquer modalidade de interação social, quando integrada num contexto realmente voltado para a promoção do aprendizado e do desenvolvimento, poderia ser utilizada, portanto, de forma produtiva na situação escolar (OLIVEIRA,1993: 64).

                 Trabalhando modelagem e o lúdico com atividades educacionais em um espaço informal torna-se mais dinâmico, pois instiga à curiosidade das pessoas despertando seu interesse, fazendo com que estes participem efetivamente de outras atividades, esse envolvimento torna-se prazeroso na medida em que todos interajam e trabalhem juntos num único objetivo, desenvolver o conhecimento.