Paixão: A Força Que Impulsiona!
Por Marizete Furbino | 28/02/2008 | Adm
PAIXÃO: A Força que impulsiona!
Por Adm. Marizete Furbino
“Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença
sem se sentir melhor e mais feliz.”
(Madre Teresa de Calcutá)
É sabido que dedicação, zelo, empenho, comprometimento, envolvimento, motivação, energia, alegria, entusiasmo e eventuais dividendos, advêm da paixão pelo que fazemos. Se tivermos paixão pelo que nos propusermos a fazer não sentiremos nosso trabalho como um fardo, pois teremos prazer em exercer nossa função. Assim, sentir paixão pelo que fazemos constitui hoje um diferencial.
Insta mencionar que o ter advém do ser; pensando assim, o profissional tem maior probabilidade de conquistar e manter uma carreira sólida no mercado quando, além de ter paixão pelo que faz, realiza um “casamento” com a empresa em que se propõe a trabalhar; assim, atuará como um verdadeiro intra-empreendedor, verdadeiro profissional e parceiro da empresa, com muita paixão, muita garra, muito entusiasmo, muito respeito, comprometimento e envolvimento, se doando e se entregando de corpo e alma em prol da organização; por conseguinte, conquistará seu espaço no mercado, tendo maior chance de realizar-se profissionalmente.
Admite-se que, além dos títulos que estarão presentes em seu currículo, agir de forma estritamente profissional, tendo paixão pelo que se faz, sabendo se relacionar com todos os envolvidos, também se tornou um diferencial, o que permite ao profissional permanecer no mercado por um período mais longo de tempo, pois quando o profissional age com profissionalismo, além de agir baseando-se na transparência das ações, na ética, na justiça, na verdade e na honestidade, despende maior energia comprometendo-se e envolvendo-se o bastante em prol da busca constante pela excelência no exercício de sua função, observando-se uma sede permanente e insaciável em querer ser sempre um exímio profissional, zelando e cuidando de seu nome e, por conseqüência, obtendo-se maior eficiência e eficácia nas ações, conquistando maior produtividade, atuando em favor da minimização de tempo e custo e da maximização de resultados. Quando se tem paixão pelo que se faz, fica tudo muito mais fácil, porque aflora, além da empatia, a humildade, a energia, também o entusiasmo e a simpatia. Quando o profissional sabe se relacionar com todos os envolvidos, além de sempre estar aberto ao diálogo, ao invés de “subtrair”, realiza-se uma “soma” com todos os envolvidos e, assim, todos saem ganhando.
Desta forma, nunca é demais repetir que não podemos esquecer jamais que as empresas fazem a contratação dos profissionais observando seus conhecimentos, habilidades e talentos, mas realiza a demissão, baseando-se em suas atitudes, condutas e comportamentos; assim, a auto-avaliação constitui uma ferramenta valiosa, pois, além de propiciá-lo a oportunidade de aprendizado através dos erros, o faz repensar e analisar sempre o percurso e a forma que você profissional está caminhando, o ajudando a transformar seus pontos fracos em fortes, lhe dando segurança para não se sentir coagido diante das ameaças e adversidades que porventura surgirem em seu caminho, e o auxiliando a fazer dos obstáculos, das ameaças e adversidades, oportunidades de desenvolvimento e de crescimento, impulsionando-o a agir em favor da superação dos desafios; portanto, é preciso ter garra, determinação, ambição, para fazer dos obstáculos encontrados durante o percurso da caminhada, degraus para sua subida, não se deixando abater.
Nesse contexto, é bom lembrar que a perda da paixão pelo exercício da profissão e, por conseguinte a perda do entusiasmo, pode significar o início de um fim. Verifica-se que, quando se perde a paixão, perde-se também o entusiasmo e a motivação, fazendo surgir a acomodação, o desânimo e o descontentamento, levando a um desmoronamento com um melancólico fim.
Observa-se que em um mundo onde o mercado é altamente competitivo, o profissional que não tiver paixão pelo que faz estará fadado ao fracasso. Sem paixão não se tem motivação e sem motivação não se tem produção, inovação; portanto, não se tem um resultado favorável e esperado. Sendo assim, este profissional correrá grande risco de ser esmagado e expulso pelo mercado.
De todo o modo, verifica-se que quando o profissional não tem paixão pelo que faz e/ou perdeu a paixão pelo exercício de sua função, de imediato, o que este profissional deverá fazer é uma auto-avaliação, procurando encontrar respostas para os porquês. Deve igualmente analisar o caminho escolhido, a forma de caminhar, bem como seu plano de carreira, metas e objetivos traçados; torna-se imprescindível neste momento a partir do qual com certeza encontrará duas saídas, ou irá permanecer na mesma empresa onde atua, porém mudando sua postura, ou migrará para outra empresa e/ou quem sabe outro segmento profissional. O que não poderá ocorrer é este profissional assistir de camarote o naufrágio de sua própria carreira e nada fazer. Antes de ser pisoteado pelo mercado, torna-se necessário que ele tome uma atitude de caráter emergencial.
Somados a isso, é importante dizer que todo e qualquer profissional tem capacidade de desvendar a realidade em que se encontra e transformá-la, mas isto só é possível se o mesmo tiver interesse. Toda e qualquer mudança dependerá única e exclusivamente de você!
25/02/2008
Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pela UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora e Professora Universitária na UNIPAC - Vale do Aço.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br.
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade do texto, mencionando a autora e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
Por Adm. Marizete Furbino
“Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença
sem se sentir melhor e mais feliz.”
(Madre Teresa de Calcutá)
É sabido que dedicação, zelo, empenho, comprometimento, envolvimento, motivação, energia, alegria, entusiasmo e eventuais dividendos, advêm da paixão pelo que fazemos. Se tivermos paixão pelo que nos propusermos a fazer não sentiremos nosso trabalho como um fardo, pois teremos prazer em exercer nossa função. Assim, sentir paixão pelo que fazemos constitui hoje um diferencial.
Insta mencionar que o ter advém do ser; pensando assim, o profissional tem maior probabilidade de conquistar e manter uma carreira sólida no mercado quando, além de ter paixão pelo que faz, realiza um “casamento” com a empresa em que se propõe a trabalhar; assim, atuará como um verdadeiro intra-empreendedor, verdadeiro profissional e parceiro da empresa, com muita paixão, muita garra, muito entusiasmo, muito respeito, comprometimento e envolvimento, se doando e se entregando de corpo e alma em prol da organização; por conseguinte, conquistará seu espaço no mercado, tendo maior chance de realizar-se profissionalmente.
Admite-se que, além dos títulos que estarão presentes em seu currículo, agir de forma estritamente profissional, tendo paixão pelo que se faz, sabendo se relacionar com todos os envolvidos, também se tornou um diferencial, o que permite ao profissional permanecer no mercado por um período mais longo de tempo, pois quando o profissional age com profissionalismo, além de agir baseando-se na transparência das ações, na ética, na justiça, na verdade e na honestidade, despende maior energia comprometendo-se e envolvendo-se o bastante em prol da busca constante pela excelência no exercício de sua função, observando-se uma sede permanente e insaciável em querer ser sempre um exímio profissional, zelando e cuidando de seu nome e, por conseqüência, obtendo-se maior eficiência e eficácia nas ações, conquistando maior produtividade, atuando em favor da minimização de tempo e custo e da maximização de resultados. Quando se tem paixão pelo que se faz, fica tudo muito mais fácil, porque aflora, além da empatia, a humildade, a energia, também o entusiasmo e a simpatia. Quando o profissional sabe se relacionar com todos os envolvidos, além de sempre estar aberto ao diálogo, ao invés de “subtrair”, realiza-se uma “soma” com todos os envolvidos e, assim, todos saem ganhando.
Desta forma, nunca é demais repetir que não podemos esquecer jamais que as empresas fazem a contratação dos profissionais observando seus conhecimentos, habilidades e talentos, mas realiza a demissão, baseando-se em suas atitudes, condutas e comportamentos; assim, a auto-avaliação constitui uma ferramenta valiosa, pois, além de propiciá-lo a oportunidade de aprendizado através dos erros, o faz repensar e analisar sempre o percurso e a forma que você profissional está caminhando, o ajudando a transformar seus pontos fracos em fortes, lhe dando segurança para não se sentir coagido diante das ameaças e adversidades que porventura surgirem em seu caminho, e o auxiliando a fazer dos obstáculos, das ameaças e adversidades, oportunidades de desenvolvimento e de crescimento, impulsionando-o a agir em favor da superação dos desafios; portanto, é preciso ter garra, determinação, ambição, para fazer dos obstáculos encontrados durante o percurso da caminhada, degraus para sua subida, não se deixando abater.
Nesse contexto, é bom lembrar que a perda da paixão pelo exercício da profissão e, por conseguinte a perda do entusiasmo, pode significar o início de um fim. Verifica-se que, quando se perde a paixão, perde-se também o entusiasmo e a motivação, fazendo surgir a acomodação, o desânimo e o descontentamento, levando a um desmoronamento com um melancólico fim.
Observa-se que em um mundo onde o mercado é altamente competitivo, o profissional que não tiver paixão pelo que faz estará fadado ao fracasso. Sem paixão não se tem motivação e sem motivação não se tem produção, inovação; portanto, não se tem um resultado favorável e esperado. Sendo assim, este profissional correrá grande risco de ser esmagado e expulso pelo mercado.
De todo o modo, verifica-se que quando o profissional não tem paixão pelo que faz e/ou perdeu a paixão pelo exercício de sua função, de imediato, o que este profissional deverá fazer é uma auto-avaliação, procurando encontrar respostas para os porquês. Deve igualmente analisar o caminho escolhido, a forma de caminhar, bem como seu plano de carreira, metas e objetivos traçados; torna-se imprescindível neste momento a partir do qual com certeza encontrará duas saídas, ou irá permanecer na mesma empresa onde atua, porém mudando sua postura, ou migrará para outra empresa e/ou quem sabe outro segmento profissional. O que não poderá ocorrer é este profissional assistir de camarote o naufrágio de sua própria carreira e nada fazer. Antes de ser pisoteado pelo mercado, torna-se necessário que ele tome uma atitude de caráter emergencial.
Somados a isso, é importante dizer que todo e qualquer profissional tem capacidade de desvendar a realidade em que se encontra e transformá-la, mas isto só é possível se o mesmo tiver interesse. Toda e qualquer mudança dependerá única e exclusivamente de você!
25/02/2008
Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pela UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora e Professora Universitária na UNIPAC - Vale do Aço.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br.
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade do texto, mencionando a autora e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br