OS IMPACTOS AMBIENTAIS DA SILVICULTURA DE EUCALIPTO...

Por Antônio Vitor Alves Trindade de Azevedo | 07/04/2017 | Ambiental

OS IMPACTOS AMBIENTAIS DA SILVICULTURA DE EUCALIPTO NA COSTA DO DESCOBRIMENTO: Um estudo de caso da Veracel Celulose S.A.

  • INTRODUÇÃO

De acordo o IPEF (Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais), “Silvicultura se ocupa das atividades ligadas ao cultivo de árvores. Ela tem sido tradicionalmente aplicada como um dos mais importantes instrumentos para a obtenção de matéria-prima destinada ao atendimento de diversas demandas, que vão do pequeno agricultor à grande indústria de base florestal. Tem se tornado também importante instrumento a contemplar as práticas de reflorestamento destinadas ao atendimento de diversas demandas ecológicas e ambientais”.

O nome eucalipto deriva do grego: eu (= bem) e kalipto (= cobrir), referindo-se à estrutura globular arredondada de seu fruto, caracterizada pela tampa que protege as suas sementes. O eucalipto pertence à família das Mirtáceas e é nativo da Austrália, onde cobre 90% da área do país, formando densos maciços florestais nativos (Martini, Augusto. 2010). De acordo com este mesmo autor, os primeiros plantios de eucalipto no Brasil datam da metade do séc. XIX, mas só veio a se enraizar realmente na Costa do descobrimento à partir dos anos 80 do século passado.

A Costa do Descobrimento está composta pelos municípios de Eunápolis, Canavieiras, Belmonte, Guaratinga, Itabela, Itagimirim, Itapebi, mascote, Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, na porção do Extremo Sul baiano. Região de grande riqueza histórica é o berço da civilização brasileira, é reconhecida pelas suas belezas naturais e refúgio da Mata Atlântica.

Com uma população estimada em trezentos mil habitantes, a Costa do Descobrimento possui um clima quente e úmido, típico da região de Mata Atlântica. O início do crescimento populacional da região se deu por volta da década de 60, com a construção da BR 101 e com o apoio dos governos para o desmatamento da região em nome do “PROGRESSO”. Este vulgo progresso que vem desde a colonização portuguesa dizimando espécies de árvores, como aquela que deu nome ao nosso país, o Pau-Brasil.

A economia da região é baseada na agricultura, comércio, pecuária e indústria. No início a economia era voltada para a extração de madeira e a produção de cacau, mas com a diminuição das áreas exploratória de madeira, junto com a intensificação da fiscalização, e o advento da vassoura de bruxa, a economia teve que se adaptar à nova realidade. O mamão e o café foram se tornando de suma importância para a economia local junto com a pecuária e o comércio.

Por volta dos anos 80 e início da década de 90 a região começou uma profunda mudança, tanto no aspecto ambiental como social. Nesta época foram plantadas as primeiras mudas de eucalipto na região, em locais que já estavam desmatados ou que eram grandes pastos para a pecuária extensiva. Esta foi a grande mudança e que é à base deste trabalho.

Em 1998, surge a Veracel Celulose S.A., uma fusão da brasileira Odebrecht com a sueca Stora, com o intuito de construir uma moderna fábrica para a produção de Celulose na região. Hoje, a Veracel Celulose S.A. é uma parceria entra a FIBRIA (Brasil) e a Stora-Enzo (Sueco-finlandês) e em 2005 foi inaugurada a sua fábrica sendo responsável pela produção de um milhão de toneladas de celulose em média por ano.

Com 20 anos de atividades florestais no Extremo Sul da Bahia, a Veracel Celulose é uma empresa integrada de produção de celulose branqueada produzida a partir da fibra curta de eucalipto. É fruto da parceria de duas líderes internacionais no setor de celulose e papel, a brasileira Fibria, resultado da suão da Votorantim com a Aracruz, e a sueco-finlandesa Stora Enso, ambas com 50 % de participa. A empresa está presente em dez municípios da região: Eunápolis, Canavieiras, Belmonte, Guaratinga, Itabela, Itagimirim, Itapebi, mascote, Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália.

Sua fábrica, que iniciou operações industriais em maio de 2005 (as primeiras mudas de eucalipto da base florestal foram plantadas em 1991), é reconhecida como uma das indústrias mais avançadas do mundo no setor, permitindo a produção de fibra de celulose altamente qualificada.

Segundo o Sr. Sérgio Alípio, Presidente da empresa, numa entrevista cedida ao Relatório de Sustentabilidade 2011:

“Mesmo antes do início da operação da fábrica, diretrizes sustentáveis formariam o cerne da gestão da empresa. Em 2003, acionistas e gestores da empresa se reuniram para elaborar a Agenda de Sustentabilidade da Veracel, garantindo um rigoroso equilíbrio entre as dimensões econômica, social e ambiental. Ano passado, ao comemorarmos 20 anos de criação da empresa, tivemos a oportunidade de revisitar esses compromissos e redesenhar nosso planejamento estratégico, assegurando que os próximos anos também serão baseados em uma atuação onde o equilíbrio possa ser vetor de perenidade do negócio”.

As palavras do presidente da empresa mostra a política que ela tem que trabalhar. Como a Veracel busca ser uma referência mundial em sustentabilidade e destacar-se como uma organização ambientalmente correta e justa, a política de Gestão Ambiental se cumpre o mais radical possível. Além disso, as atividades de manejo florestal e da cadeia de custódia cumprem princípios e critérios do Conselho de Manejo Florestal (FSC®) e do Programa Nacional de Certificação Florestal (Cerflor).

  • A silvicultura de eucalipto:

Há muitos mitos sobre a silvicultura do eucalipto. A maioria deles deriva desde a década de 60 e 70, quando houve um grande aclive em sua produção. Estes mitos vêm da falta de conhecimento da população e até de faltas de políticas de divulgação de resultados científicos e de pesquisas da área.

Veremos abaixo os principais mitos sobre a silvicultura do eucalipto.

Segundo o Painel Florestal do Instituto Brasileiro de Florestas:

“Ele (o eucalipto) retém menos água que as matas nativas que tem as copas maiores, permitem que a água chegue ao solo mais rapidamente por ter menos folhagem, que também diminui a evaporação pra atmosfera, tem uma capacidade de absorver mais água na época das chuvas e menos na época da seca, suas raízes não ultrapassam dois metros e meio, portanto não chegam aos lençóis freáticos e consome bem menos água que uma plantação de cana-de-açúcar, de café, de soja, de arroz até da carne de frango e da carne de boi.”.

As relações científicas demonstram que o eucalipto tem um consumo de água muito inferior a outras culturas comuns no Brasil. Exemplo disso é visto na tabela abaixo:

Tabela 1 - Quantidade de água por cultura

QUANTIDADE DE ÁGUA NECESSÁRIA DURANTE UM ANO OU CICLO DE CULTURA
CULTURA
CONSUMO DE ÁGUA (mm)
Cana-de-açúcar
1000 – 2000
Café
800 – 1200
Citros
600 – 1200
Eucalipto
800 – 1200
Milho
400 – 800
Feijão
300 – 600
Obs.: 1 mm corresponde a 1 litro por metro quadrado.







Fontes: Calder, et. al., 1992 e Lima, W. de P., 1993

Comparado também a outras culturas, o eucalipto se mostra extremamente eficiente. Enquanto para a produção de batata há um consumo de 2000 litros para cada quilo, o eucalipto consome aproximadamente 250 litros. Veja a tabela abaixo:

Tabela 2 - Comparativo de consumo de água entre culturas

CULTURA / COBERTURA
EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA
Batata
1 kg / 2.000 l
Milho
1 kg / 1.000 l
Cana-de-açúcar
1 kg / 500 l
Cerrado
1 kg / 2.500 l
Eucalipto
1 kg / 350 l
Obs.: 1 mm corresponde a 1 litro por metro quadrado
Fontes: Calder, et. Al., 1992 e Lima, W. de P., 1993

Há aqueles que especulam que o eucalipto empobrece o solo. O ciclo desta cultura é de sete anos. Sua colheita é realizada por máquinas especializadas que cortam a árvore, mas deixam tocos onde haverá a brotação, fazendo que esta árvore possa ser colhida posteriormente daqui a sete anos. Este processo pode ser repetido em até três vezes.

Além disso, a máquina que efetua a colheita desgalha e descasca as árvores no próprio local, envolvendo a terra com um manto protecional e ainda fazendo com que aja a devolução de nutrientes a terra, diminuindo assim o consumo de fertilizantes.  Há uma eficiência de até 70% na devolução destes nutrientes.

Segundo um estudo do Departamento de Solos da Universidade Federal de Viçosa – MG, a necessidade de nutrientes do eucalipto em relação a outras culturas é muito inferior.

  • A silvicultura de eucalipto na costa do descobrimento

De acordo com o Relatório de Sustentabilidade da Veracel, em 2011 a empresa possuía 211.424 Hectares de terra. Destes, 90.453 hectares são de área plantada e 105.306 hectares são destinados à preservação ambiental. Com o Programa Produtor Florestal, temos ainda somados a estes dados o plantio de 20.442 hectares e de área preservada temos 17.885 hectares. Totalizando 108.338 hectares de área planta e 123.191 hectares de área preservada. Ou seja, são mais de um hectare preservado para um hectare plantado.

O respeito às áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Unidades de Conservação orientam a ocupação de terras da Veracel, que cultiva o eucalipto somente em áreas que já sofreram intervenção humana, em sua maioria, ocupada anteriormente por pastagem. Abaixo, o histórico de ocupação em outubro de 2011.

Tabela 4 - Ocupação em ha em 2011

DESCRIÇÃO
ÁREA (HÁ)
%UMF
PLANO DE MANEJO
RESTRIÇÃO DE MANEJO¹
ÁREA DE PLANTIO DE EUCALIPTO
92.388
4.288
4.64%
RESERVA LEGAL
42.481
1.316
3.10%
PRESERVAÇÃO PERMANENTE
20.213
780
3.86%
ÁREAS PROTEGIDAS ADICIONAIS
33.084
1.156
3,50%
INFRAESTRUTURA
10.744
480
4.47%
ESTAÇÃO VERACEL
6.069
0
0%
TOTAL
204.979
8.021
3.91%

Fonte: www.veracel.com.br

A Restrição de Manejo¹ é decorrente de impedimento de acesso ocasionado pelas invasões em áreas de plantio. Apenas 1,3% das terras da empresa foram compradas de pequenos proprietários, seguindo a premissa de sempre buscar a anuência do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais dos municípios onde se realizam as aquisições, no caso de imóveis de até 50 hectares.

Com o objetivo de integrar os produtores rurais da região no negócio florestal e incentivar a produção de madeira, a Veracel, em 2003, implementou o Programa Produtor Florestal (PPF). O PPF viabiliza a produção de madeira de eucalipto, gerando-lhes uma nova fonte de renda por meio da compra da madeira produzida. A Veracel financia o custeio de todas as operações florestais.

Dentro das áreas de Preservação Ambiental, por exemplo, está a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Estação Veracel, uma das maiores do país, reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Localizada nos municípios de Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro, a Estação está entre as 20 áreas de maior diversidade de árvores do mundo, com 308 espécies, incluindo exemplares centenários de pau-brasil, jacarandá, pequi-preto e jatobá. Na fauna, já catalogou 445 espécies de animais vertebrados, 37 deles ameaçados de extinção e 54 endêmicos da Mata Atlântica do Sul da Bahia.

Outro fator de Proteção Ambiental é que a própria eucalipto cultura é feita para desenvolver e aprimorar os Mosaicos Naturais, fazendo a ligação entre as Unidades de Conservação existentes da Mata Atlântica, servindo assim de Corredores ecológicos para a fauna local.

Muito se tem discutido sobre a silvicultura do eucalipto da região, principalmente por esta estar inserida na Mata Atlântica e este é ainda um tema muito sensível visto comumente em calorosos debates entre ambientalistas e defensores da silvicultura de eucalipto. Hoje, a Veracel é a empresa que mais planta eucalipto na região e ainda incentiva os produtores rurais que façam plantio no programa PPF (Programa Produtor Florestal).

  • DESENVOLVIMENTO DA ÁREA EM ha DA VERACEL CELULOSE S.A. DE 2005 A 2011

Tabela 5 - Desenvolvimento da área em ha da Veracel Celulose S.A. de 2005 a 2011

 

ANO
PLANTADA
PROTEGIDA
INFRAESTRUTURA
2005
74.440
85.122
7.787
2006
96.000
100.123
9.241
2007
95.847
104.052
9.398
2008
90.870
104.192
9.398
2009
90.599
105.367
11.048
2010
90.599
105.367
11.048
2011
92.388
101.847
10.744
  •  PROGRAMA PRODUTOR FLORESTAL

Tabela 6 - Programa Produtor Florestal - 2003 a 2011

PROGRAMA PRODUTOR FLORESTAL
DADOS
TOTAL DE ÁREA PLANTADA (2003 A 2011)
20.442 ha
NÚMERO DE PRODUTORES BENEFICIADOS
104
INVESTIMENTOS ATÉ 2011
R$ 126,2 mi
ÁREA DESTINADA A PRESERVAÇÃO
17.885 ha
NÚMERO DE EMPREGOS GERADOS
Cerca de 400

Fonte: www.veracel.com.br

  • PLANO DE MANEJO 2011

Tabela 7 - Plano de Manejo da Veracel 2011

 

DESCRIÇÃO
ÁREA (ha)
%UMF
PLANO DE MANEJO
RESTRIÇÃO DE MANEJO¹
ÁREA DE PLANTIO DE EUCALIPTO
92.388
4.288
4.64%
RESERVA LEGAL
42.481
1.316
3.10%
PRESERVAÇÃO PERMANENTE
20.213
780
3.86%
ÁREAS PROTEGIDAS ADICIONAIS
33.084
1.156
3,50%
INFRAESTRUTURA
10.744
480
4.47%
ESTAÇÃO VERACEL
6.069
0
0%
TOTAL
204.979
8.021
3.91%

Fonte: www.veracel.com.br

  • PROGRAMA DA MATA ATLÂNTICA

Tabela 8 - Programa da Mata Atlântica

PROGRAMA MATA ATLÂNTICA (PMA)
2009
2010
2011
NÚMERO DE MUDAS PLANTADAS
182.895
294.704
272.081
NÚMERO DE ESPÉCIES NATIVAS UTILIZADAS
79 ESPÉCIES
TOTAL DE ÁREA REFLORESTADA (desde 2003)
4.307 ha
INVESTIMENTO EM 2011
R$ 2,2 mi
  •  CONCLUSÃO

De 2005 a 2011 a área plantada de eucalipto da Veracel subiu de 74.440 ha para 92.388 ha, um aumento de 24,1%. Nesta mesma época a área protegida aumentou de 85.122 ha para 101.847 ha, um aumento de 19,65%. Apesar do aumento da área plantada não ter acompanhado o aumento da área protegida, nestes 6 anos, a Veracel possui mais áreas preservadas do que áreas plantadas. É mais de um hectare preservado por hectare plantado. A infraestrutura, nestes 6 anos, teve um aumento aproximado de 38%.

Nestes anos de operação, a Veracel já produzio aproximadamente 7 milhões de toneladas de celulose branqueada. A Fábrica chegou no seu limite e agora para 2012  começa-se a falar da Veracel 2, um plano inovador que promete revolucionar o mercado de celulose mundial. Com a qualidade prime quase em 100% de sua produção, a Veracel se destaca ainda mais pelos programas de proteção ambiental.

                            Com o Programa Produtor Florestal, a Veracel incentiva os produtores locais à silvicultura do eucalipto em suas áreas de antigos pastos. Além disso a Veracel se compromete com as despesas do plantio e do corte e compra praticamente toda a produção da madeira. Mas para o produtor se adequar ao programa PPF, ele tem que se enquadrar numa política rígida de Gestão Ambiental e se comprometer com a preservação da Mata Atlântica. De 2003 a 2011 foram 17.885 hectares de área preservada, contribuindo mais ainda com a preservação da Mata Atlântica.

De 2009 até 2011 foram plantadas 749.680 mudas de 79 espécies nativas na região. Desde 2003 já são contabilizados mais de 4 mil hectares de área reflorestada, isso sem contar com o crescimento natural ocasionado pelos corredores da Mata Atlântica e pela silvicultura do eucalipto em Mosaico.

Só no ano de 2011, 101.847 hectares foram destinados à preservação ambiental. Isto representa em torno de 55% de toda a área que a Veracel é detentora. Esta é a política da empresa, que usa um excelente Sistema de Gestão Ambiental, o que lhe possibilitou a certificação CERFLOR, nacional, e FSC, internacional, no quesito da silvicultura do eucalipto.

É importante frisar que tal comprometimento da Veracel é uma das melhores ferramentas de divulgação de sua marca. Como sua produção é praticamente 100% exportada, obter essas certificações é uma garantia que seu produto será bem recebido no exterior. Além de ser de suma importância para o mercado externo, o Sistema de Gestão Ambiental da Veracel, procura promover  a integração da sociedade, minimizando os preconceitos em torno da silvicultura do eucalipto.

O que é preciso ser feito, por parte da Veracel, é ampliar seu Programa de Educação Ambiental, com o intuito de mostrar para a sociedade local os benefícios da silvicultura do eucalipto na região. Além de trazer emprego e renda, ela é responsável pelos grandes programas de proteção florestal e ambiental na Costa do Descobrimento.

REFERÊNCIAS

CENIBRA. Por dentro do Eucalipto. Associação Brasileira de Celulose e Papel. http://www.bracelpa.org.br/bra/saibamais/eucalipto/index.html

CARNEIRO, Renato. Relatório de Sustentabilidade 2011. Veracel Celulose S.A. http://www.veracel.com.br/LinkClick.aspx?fileticket=G07xc0OskHY%3d&tabid=80&mid=452

MARTINI, Augusto Jeronimo. A introdução do Eucalipto no Brasil Completa 100 Anos. Tudo Sobre Plantas. http://www.tudosobreplantas.com.br/blog/index.php/artigos/a-introducao-do-eucalipto-no-brasil-completa-100-anos/

Vários Autores. Os mitos e verdades sobre o Eucalipto. Instituto Brasileiro de Florestas. http://www.ibflorestas.org.br/pt/os-mitos-e-verdades-do-eucalipto.html

Vários Autores. Por Dentro do Eucalipto – Aspectos sociais, ambientais e econômicos do seu cultivo. Associação Brasileira dos Produtores de Florestas Plantadas. http://www.abraflor.org.br/duvidas/cartilha.asp

Vários Autores. Departamento de Solos. Universidade Federal de Viçosa. http://www.dps.ufv.br/

Calder, et. al., 1992 e Lima, W. de P., 1993

Mora, A. L. & Garcia, C. H., 2000

Vários Autores. Silvicultura e Manejo. Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais. http://www.ipef.br/silvicultura/

Google Earth. http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/index.html