Os Fluxos de Metal

Por carlos mettal | 26/03/2015 | Arte

 

 Os Fluxos de metal
Carlos Mettal

A Consciência, aqui deteremos por Fluxos, contínuo, invertido e a sua horizontalidade, as fases, anteriormente denominadas de consciência, inconsciência e subconsciência. A nominação de consciência a esse "elemento vivo", aprisiona a expansão natural dessa atividade dos fluxos, assim, outras formas de consciência não aparecerão nesse contexto por divergir da preempção dessas relações, "estabelecidas em diferentes níveis", ver os fluxos, citados acima, pois na sua contínua exasperação é a parte de um todo por não absorver na totalidade todas as informações obtidas, a sua racionalização; por ser invertido, ao ponto que essa é a forma do seu desenvolvimento embrionário, tendo a sua receptividade inerente à sua própria intervenção, pois aqui está em sua "prisão" de gestação; e a sua horizontalidade, o instante em que toda a emoção toma conta da razão, fluindo em liberdade e sem a intervenção de si, ao ponto que o impulso irracional a desperte em situações de pressão, perigo ilusório, mas determinante, pois ocorre dentro da sua fluxionalidade interna, pertence ainda a si mesma, mas sem a doutrinação da sua sequencialidade, o que ocorre na fase desperta, a interferência da naturalidade. Nem da antiquidade ou da historicidade, essa proximidade dos "objetivos comuns", contudo, pertencente a esse estado, mesmo que ao fundo, o processamento do Cérebro quanto Mente, seja ambíguo, por ter (Ele) o seu próprio método, além do seu usuário adquirente do "compreender", e acessar "esses níveis transcendentes é mantê-los em atividade após o rompimento da responsabilidade da interação experimental, assim comprovada como ação replicadora dentro da "outra consciência", uma ressonância que o senso comum traduzirá em memórias de sonhos. Transpõe-se nesse instante a sua própria dimensão da ilusão e da realidade como um todo, completando-se na sua ânsia do acontecer por vir.
"A outra consciência", permite-se ser conduzida, partindo da presunção do seu absorvimento sobre a exposição de si na "palavra", que seja silenciosa, sem a sonoridade da fala, porém com estrondosa receptividade por ser coesa na sua auto sugestão, tida como natural, e em seguida, também poderá abstrair-se repugnando o interlocutor quando se prostar à sua errônea condição dessa absorvição como sua integralidade. Permanece enquanto não entende, parte na medida que seja confrontada por si, pois na singularidade própria, oculta a razão pelo ganho da emoção, como uma moeda de escambo, acorrentando-se aos espinhos por gostar do cheiro da flor...