Ode à ninfeta
Por Reinaldo Müller (Reizinho) | 03/12/2011 | PoesiasEu me lembro...
A última vez que eu a vi, ela era uma criança... E agora estava ali, pura sensualidade!
A sua beleza é estonteante, arrebatadora... O seu sorriso ingênuo, inocente, se confunde com o seu corpo escultural...
Ela ficara LINDA! Muito mais que devia...
O seu jeito de menina-mulher, a sua meiguice... o seu jeito maroto... encanta a todos... Ela nem se dá conta do seu poder de sedução, da força hipnótica de seu charme exuberante, e da atração irresistível de seu corpo...
Vem a CULPA e aprisiona o DESEJO... e ELA cala o SENTIMENTO!
Nada do que é sentido, desejado, pode ser expressado: é a prisão do AFETO... É a LEI bloqueando a EMOÇÃO!
Só resta o grito contido na garganta, a vontade represada...
Paixões não-vividas, sensações castradas...emoções sofridas...
Tudo já está proibido... censurado... sufocado...anulado...
Momentos que não vão acontecer... prazeres proibidos...
E ela segue ---- indiferente... a tudo e a todos, em sua pureza maliciosa... ela vai no gingado do seu rebolado mágico, com o seu BUMBUM empinado... em seu CIO Adolescente!
Reinaldo Müller > "REIZINHO"