O Perfil do Educador Infantil
Por Neide Rossi Luciana Rossi Nascimento | 04/12/2017 | EducaçãoNEIDE ROSSI
LUCIANA ROSSI NASCIMENTO
BEATRIZ LINDOMAR DE OLIVEIRA
TATIANE GIL
A educação infantil, em sua especificidade de primeira etapa da educação básica, exige ser pensada na perspectiva da complementaridade e da continuidade. Os primeiros anos de escolarização são momentos de intensas e rápidas aprendizagens para as crianças. Elas estão chegando ao mundo aprendendo a compreender seu corpo e suas ações, a interagir com diferentes parceiros e gradualmente se integrando com e na complexidade de sua(s) cultura(s) ao corporalizá-la(s). Assim sendo as instituições de Educação Infantil (creches e pré-escolas) devem integrar as funções de educar e cuidar, comprometidas com o desenvolvimento integral da criança nos aspectos físico, intelectual, afetivo e social, compreendendo a criança como um ser total, completo, que aprende a ser e conviver consigo mesma, com o seu semelhante e com o ambiente que a cerca.
O desafio da Educação Infantil, nos dias de hoje, é construir um pensamento pedagógico a partir de nossa história de interações entre as diferentes expressões culturais. Nosso patrimônio revela possibilidades de interlocução entre valores, crenças, hábitos e inovações que sustentam um sentimento de comunidade, uma inteligibilidade nas astúcias das práticas cotidianas, uma disponibilidade ao que pode ser sentido e pensado de outro modo.
Nesse sentido, a formação do educador infantil não se deve restringir a aspectos intelectuais e cognitivos, mas também aos psicológicos, com especial atenção aos afetivo-emocionais, já que quanto menor a criança, menos consciência tem de si mesma como um ser separado e, consequentemente, mais vulnerável e influenciável fica a estados de tensão, frustração, ansiedade, depressão, e por parte de quem convivem com ela.
De acordo com a Resolução CNE/ CEB 5/2009, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, as interações e a brincadeira devem constituir os eixos norteadores das práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular das creches e pré-escolas brasileiras. Por meio das interações e da brincadeira, as crianças de 0 a 6 anos que frequentam esses espaços educativos deverão experimentar situações que promovam o conhecimento de si mesmas e do mundo, favoreçam sua imersão nas diferentes linguagens, permitam seu contato com diferentes grupos e manifestações culturais e garantam seu desenvolvimento integral. Portanto as brincadeiras tem um ponto central nessa etapa da educação pios, ela ajuda as crianças terem o respeito às regras, a si mesmo e aos outros, a convivência social, se desenvolve na criança também, através da brincadeira. Elas aprende a expressar-se, a ouvir, concordando ou discordando das opiniões dos colegas, respeitando-as. Um ambiente sério e sem motivações, torna os educandos incapazes de expressarem seus sentimentos, com medo de serem reprovados diante de suas atitudes.
A educação infantil, em sua especificidade de primeira etapa da educação básica, exige ser pensada na perspectiva da complementaridade e da continuidade. Os primeiros anos de escolarização são momentos de intensas e rápidas aprendizagens para as crianças. Elas estão chegando ao mundo aprendendo a compreender seu corpo e suas ações, a interagir com diferentes parceiros e gradualmente se integrando com e na complexidade de sua(s) cultura(s) ao corporalizá-la(s). Assim sendo as instituições de Educação Infantil (creches e pré-escolas) devem integrar as funções de educar e cuidar, comprometidas com o desenvolvimento integral da criança nos aspectos físico, intelectual, afetivo e social, compreendendo a criança como um ser total, completo, que aprende a ser e conviver consigo mesma, com o seu semelhante e com o ambiente que a cerca.
O desafio da Educação Infantil, nos dias de hoje, é construir um pensamento pedagógico a partir de nossa história de interações entre as diferentes expressões culturais. Nosso patrimônio revela possibilidades de interlocução entre valores, crenças, hábitos e inovações que sustentam um sentimento de comunidade, uma inteligibilidade nas astúcias das práticas cotidianas, uma disponibilidade ao que pode ser sentido e pensado de outro modo.
Nesse sentido, a formação do educador infantil não se deve restringir a aspectos intelectuais e cognitivos, mas também aos psicológicos, com especial atenção aos afetivo-emocionais, já que quanto menor a criança, menos consciência tem de si mesma como um ser separado e, consequentemente, mais vulnerável e influenciável fica a estados de tensão, frustração, ansiedade, depressão, e por parte de quem convivem com ela.
De acordo com a Resolução CNE/ CEB 5/2009, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, as interações e a brincadeira devem constituir os eixos norteadores das práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular das creches e pré-escolas brasileiras. Por meio das interações e da brincadeira, as crianças de 0 a 6 anos que frequentam esses espaços educativos deverão experimentar situações que promovam o conhecimento de si mesmas e do mundo, favoreçam sua imersão nas diferentes linguagens, permitam seu contato com diferentes grupos e manifestações culturais e garantam seu desenvolvimento integral. Portanto as brincadeiras tem um ponto central nessa etapa da educação pios, ela ajuda as crianças terem o respeito às regras, a si mesmo e aos outros, a convivência social, se desenvolve na criança também, através da brincadeira. Elas aprende a expressar-se, a ouvir, concordando ou discordando das opiniões dos colegas, respeitando-as. Um ambiente sério e sem motivações, torna os educandos incapazes de expressarem seus sentimentos, com medo de serem reprovados diante de suas atitudes.