O PAPEL DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO...

Por GERALDA ERINALDA DE SOUZA RODRIGUES | 08/08/2016 | História

INTRODUÇÃO 

Como todas as ciências a matemática  tem suas especificidades, trabalha com formas de raciocínio próprias a ela, tem seus limites e também suas exigências. Uma grande dificuldade que encontramos quando queremos falar de nossos estudos é estabelecer diferenças entre o trabalho historiográfico (técnico) e os simples juízos de valores (opinião própria).

Trabalhar com a educação patrimonial não pode ser uma tarefa de passagem de informações e discursos pré-fabricados, mas levar o educando no processo de conhecimento, a identificar o significado atribuído às coisas por uma determinada cultura, a mergulhar no universo de sentidos e correlações que eles oferecem à descoberta,através das vivencias e experimentações. Salgado (2000) afirma: “o ser humano se torna capaz de buscar o conhecimento muna sociedade coletiva para compreender o seu papel como crítico de si mesmo”.

É aí que percebemos mais importância que contar e compreender a leitura matemática  é analisar os recursos oferecidos pois,despertar nos alunos competência  e habilidades  para que possam compreender a matemática a sua volta

Tão importante quanto é conseguir que o aluno compreenda como a combinação de elementos numéricos para a construção do conhecimento mediante a lógica matemática   buscando o despertar na inclusão de linguagem simples mas que proporcione o prazer nu fazer a aprender matemática . Assim se desenvolve a aprendizagem diante da assimilação dos conhecimentos.

O conhecimento matemático é dinâmico: e engloba alguns atributos que são quase inaplicáveis nas salas de aulas da educação básica. O reconhecimento de que o ensino da matemática se faz dominantemente através da exposição de fatos sustentados pela memorização conduzimos ao objetivo deste projeto que consiste em problematizar tal prática pedagógica, através do estudo e da compreensão da concepção da matemática  veiculada ao interesse na produção do  conhecimento matemático, visto que este  deve ser construído pelo aluno por meio de atividades que lhe despertem o interesse em aprender, fazendo relações do que ele vê dentro da escola com o que ele já conhece fora da escola.

 

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