O PAPEL DA MULHER CRISTÃ DIANTE DA VIOLENCIA SEXUAL DOMÉSTICA E COMO SE COMPORTAM A VÍTIMA E O AGRESSOR
Por Eliete Silva Moreira | 30/08/2014 | FamíliaAcadêmica de Cuiabá - Igreja videira araes O PAPEL DA MULHER CRISTÃ DIANTE DA VIOLENCIA SEXUAL DOMÉSTICA E COMO SE COMPORTAM A VÍTIMA E O AGRESSOR MOREIRA, ELIETE SILVA INTRODUÇÃO A violência sexual ou abuso sexual é uma das violências mais comuns contra crianças, de zero a nove anos, Resolvi abordar esse assunto, porque lidero uma célula¹ de crianças, onde pude vivenciar um caso como esse, e isso é algo que tem me incomodado demasiadamente por estar se tornando rotina em nossos dias. ¹ células são os pequenos grupos se reunindo, nos lares principalmente ou em outros lugares pré-determinados, onde o líder é o que serve coordenando (facilitando) os trabalhos, que contam com a participação de todos. . OBJETIVOS Identificar comportamentos da criança que sofre abuso e maus tratos. Identificar comportamentos comuns do agressor. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Segundo Cervo e Bervian (1976, p. 69) qualquer tipo de pesquisa em qualquer área do conhecimento, supões e exige pesquisa bibliográfica previa, quer para o levantamento da situação em questão, quer para a fundamentação teórica ou ainda para justificar os limites e contribuições da própria pesquisa. Tal estudo visa conhecer o comportamento da vítima e do agressor nos casos de violência sexual doméstica. RESULTADOS Para a apresentação dos resultados, selecionamos algumas das discussões pertinentes ao estudo, sendo elas: Comportamento da vitima Os comportamentos mais comuns são depressão ou isolamento, sono prejudicado, aversão à escola, rebeldia, agressividade, tentativa de suicídio, medo, mudanças drásticas na conduta. Devemos estar atentas quanto a essas mudanças de comportamento nas crianças, a fim de intervir quando houver esse tipo de violência e ajudar, tomando as medidas cabíveis. Comportamento do agressor Na maioria dos casos o agressor é alguém em quem a criança conhece e confia, muitas vezes é persuadida a práticas sexuais por meio de ameaças ou recompensas. Esse agressor na maioria dos casos é do sexo masculino, e começa lentamente através de sedução sutil, partindo para pratica de carinhos que raramente deixam lesões físicas. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Diante que do que vimos, nós como igreja do SENHOR devemos nos levantar contra esses abusos e ajudarmos as nossas crianças de modo a evitar o acontecimento ou a continuidade dos abusos, que muitas vezes acontecem na sua própria casa. Penso que a mulher cristã tem um papel importante a ser desenvolvido, se colocar disponível para o trabalho com as crianças, tendo em vista que ela liderando uma célula pode intervir de varias formas em casos como esses, intercedendo em oração, denunciando aos órgãos competentes, e também trabalhando o emocional e o espiritual dessa criança, a fim de reduzir os prejuízos causados a ela. Entretanto, muitas mulheres preferem não se disponibilizar, alegando que é um trabalho muito difícil e sem resultados. E tenho aprendido nesses dois anos de trabalho com crianças, que o próprio Deus tem colocado um amor muito grande por elas, e tenho percebido que crianças não dão trabalho, elas dão fruto. E aprendemos muito com elas. Há uma ordenança do SENHOR (Lc 18:15-17) E traziam-lhe também meninos, para que ele lhes tocasse; e os discípulos, vendo isto, repreendiam-nos. Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus como menino, não entrará nele. REFERÊNCIAS CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. A pesquisa: noções gerais. In: ___.Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: Mc http://www.montesiao.pro.br/estudos/visao/oque_igrejacelula.html https://www.bibliaonline.com.br/acf/lc/18