O Lado Esquecido do Ser Humano

Por Marcos Vinicius | 22/08/2015 | Sociedade

Este texto é apenas a primeira parte de outros que pretendo escrever sobre a DEEP WEB, tentando mostrar em partes o que cerca este “universo”, seus motivos e consequências e, acima de tudo, poder dar uma nova visão sobre a real natureza do HOMEM, mas também enfatizando o lado positivo da DEEP WEB.

Talvez a DEEP WEB seja um reflexo do que o homem realmente é, quando não está sendo observado e tendo que ser “normal”, mas, acima de tudo, mostrar o qual assustador pode ser o ser humano.

Antes de qualquer coisa, a DEEP WEB é um conglomerado de páginas que não é acessível através do modo convencional, ou seja, pelos navegadores mais famosos (Google, por exemplo) e isso acontece porque o Google é programado com restrições quanto às buscas que ele deve fazer, não se aprofundando a tudo, daí as nomenclaturas: Surface (Superfície) e Deep (Profundeza). E sua origem se deu na China (não, não foi nos EUA) apenas com o intuito de poder acessar sites que são bloqueados por lá. Porém, hoje se tornou o lugar mais acessado da internet por milhares de usuários em todo o mundo. Primeiramente, irei priorizar este lado mais sombrio, na qual a diversos temas bizarros e distorcidos, que se não houvessem provas muitas pessos não acreditariam como canibalismo, tráfico de ser humanos, snuff movies (são “filmes” aonde ocorre mortes reais de pessoas) e mais um monte de coisas “incríveis” para se conhecer. Mas porque esse tipo de coisa existe? Qual a razão?

Bem, com certeza a aqueles que fazem apenas por prazer, curiosidade e não adianta falarem que isso é impossível, porque o mundo não é um mar de rosas. Enfim, coloca-se também o dinheiro, afinal não a nada que o homem não faça se houver uma enorme quantia e incentivo. Entretanto é claro que o assunto é bem mais abrangente, e todas essas partes mais caóticas foram resultados, talvez, do que é o próprio homem, de sua natureza, talvez influenciada por sua consciência, quero dizer, a sua capacidade de refletir, pensar, raciocinar e compreender.