O Jardim da imaginação.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 20/12/2012 | PoesiasO Jardim da imaginação.
A mais bela flor plantada no jardim da imaginação.
O barco que desliza sobre as ondas mar.
O caminho que leva eterna ternura.
O brilho da luz do sol.
O lindo bailar das estrelas as madrugadas.
É tudo que a vida precisa.
Para despertar a intuição da felicidade. O sonoro grito a distancia da vontade.
Como se fosse à velocidade da luz.
A morfologia das palavras escolhidas.
A persecução pervicaz da realização.
Do vosso brilho.
Os olhos cintilantes.
A razão que desperta a intuição.
O desejo da realização indutiva.
A plena sabedoria.
Os sonhos, a imensa perspiração.
Do desejo de viver.
O discernimento indubitável.
Da vontade de sonhar com a doçura do encantamento.
É o conglomerado de lindas galáxias.
Os universos contínuos.
A superioridade de todas as luzes.
A força gravitacional do vácuo.
É o brilho dos brilhos do hidrogênio.
A velocidade multiplicada.
A energia da massa e a lei proporcional.
Dos mundos indecifráveis.
O orgulho que o sol sente da sua luz.
Até Deus percebe imperfeito.
Por ser bela os anjos do céu.
Contemplam-te.
Como o paraíso celeste.
Os deuses reunidos fabulam.
A perfeição de sua exuberância.
Em nenhum lugar do mundo.
Caberia tamanha elegância.
A mais pura pervicácia.
Símila aos desejos da fantasia.
Os sinais dos olhos a intuição da vontade.
Seios insignes apalpadela ao auspicioso desvelo.
Avança os sinais da decisão.
O cavaleiro cativeiro da vossa ordem.
Estrovenga rútilos saberes.
De o róscido olhar palpitante.
Favônia entrega ao destino.
Outro caminho não poderá definir.
Apenas o encanto.
Como um pedaço de gelo exposto.
A beleza da luz do sol.
Derrete se o vício dessa magnitude.
A mais sofisticada fonte de resplendor.
Dessa forma realiza-se o vosso entendimento.
Ao exímio sonho do intensificado caminho.
Insurgida ao procedimento da lógica dedutiva.
Tanto quanto apenas a revelação realizada.
O exício daquele que perdeu a grande possibilidade.
Lépida ao grito da luz que veiculou pelos ares do infinito.
Peremptoriamente a vossa fiúza indelével.
Filologicamente deveria então ser a predestinação.
Do céu azul quando a noite fica estrelada.
Enche de nuvens figura apenas.
O grande delírio.
Edjar Dias de Vasconcelos.