O filósofo Ibn Khaldoun
Por Lahcen EL MOUTAQI | 17/02/2020 | FilosofiaNão se pensa nenhum pensador e filósofo antes de Ibn Khaldoun que tem certa autoria da ciência da natureza e do urbanismo, hoje da sociologia, uma ciência que esquece o fundamento histórico, abrangente em termos das parte dos segredos ocultos, das investigações científicas e da sabedoria da época da revolução cultural.
Ficou, portanto, evidente que os filósofos anteriores a Ibn Khaldun, não apresentram ou anotaram esse conhecimento sem referir a outros pensadores, suas obras e as diferentes investigações que alcançaram o mesmo nivel do Ibn Khaldun, em termos de pesquisa, das tradições científicas da Sociologia por unanimidade, sem deixar nenhuma mente a não ser influenciada ou atraida.
"Carra de Vaux", conhecido autor orientalista parte do"Pensadores do Islã", tratando na primeira parte desta autoria: uma vez dando à luz a África islâmica, socialmente partindo da primeira classe conforme Ibn Khaldun, explicando não existir antes uma concepção filosófica e histórica, mais correta ou clara do que sua concepção, nas condições espirituais das nações, razões urgentes da busca de mudanças estrutuais.
A questão que se coloca, é como os estados se instituem fora do fundamento filosáfico ?, o que envolve os estágios, os diferentes civilizações, os fatores do crescimento e da contração, seja parte de uma das investigações do pensador, da famosa introdução "Prolegomenes". Que não se encontra na Europa Cristo - exceto no século XVIII.
Os estudiosos que se preocupam com esta questão se encontram extraídos dos segredos da história, tornarando-se algo de fechaduras desejáveis para conhecer e descobrir, o Ibn Khaldun, neste sentido tem uma percepção da razão, da virtude que se refere ao de "Montesquien" pensador "Mably" . o que não constitui mais a dúvida do papel dos cientistas sociais modernos, trabalhar para influenciar os pesquisadores a exemplo dos oriontalista "Tarde" ou "Gopeno" .
A obra “Pensadores do Islã” faz referência a vida do Ibn Khaldun, o padre Burgess considerou a obra uma crítica, negando a firmeza do estudo e do processo liderado, alegando sua base política, ocasião como parte marginal de um outro extremo da filosofia da moral, de acordo com a complexidade do ramo sob a influência otmana.
O padre Burgess não faz, portanto, parte das condições turbulentas daquela época, mas sim das pavimentadas ligadas às conjunturas que recorrem a Ibn Khaldun. O referido Burgess chamou Ibn Khaldun de "historiador filósofo", devido a sua inflexibilidade na defesa da concepção moral.
Karadovo considerado como o filósofo, do sultão de Granada, referendo a "heroína" do sultão de Castela em algumas missões, quando tal tirano tentou manter Ibn Khaldun, sem sucesso, motivo de entrar no Egito, como jurista do sultão do Egito Al-Sham, apoiando as conquistas contra o Timor Link, além dos acontecimentos preconizados e levados no Egito –
Permaneceu até a morte no ano 808, correspondente ao ano 1406, com uma idade de setenta e quatro anos.
Trata de um pensador secreto, de boa aparência, de firmeza e conselheiro, especialista em política, pensador da moral dos reis.
Na sua obra, referente à introdução, sua missão foi grande como pensador, sábio e escritor da história geral. Muitos livros da história dos berberes, tribo nativa da Africa do norte envolve o assunto desta história tribal. Uma tradução revelante do " Duslan de Slane ", da filosofia política, como ensaio que foi consituido com base numa introdução da inseclopédia inclusiva, de todas as questões, sobretudo das filosóficas e da própria história, ramos da filosofia, da moral e da ciéncia natural.
Lahcen EL MOUTAQI