O estresse do enfermeiro na área de emergência

Por angelica beatriz de souza araujo | 25/11/2011 | Saúde

O modelo de comportamento atual recai sobre as conseqüência do estresse cotidiano que torna-se parte do conhecimento público e que tem exercido forte influência sobre a estrutura de trabalho da grande maioria da população.
O estresse da mesma forma que vícios como tabagismo e alcoolismo, podem ter efeito desfavorável na saúde física e mental é o que acontece com os profissionais de enfermagem em seu ambiente de trabalho, visto que tal profissão é considerada a quarta mais estressante. (www.uniandrade.edu.br/links/menu3/publicacoes/revista_enfermagem/artigo047.pdf).
O trabalho em saúde leva o enfermeiro diversas vezes a abdicar de sua vida pessoal em prol dos cuidados prestados aos pacientes, impondo assim uma rotina acompanhada de alto grau de estresse, é o que ocorre também na unidade de emergência. Esse setor apresenta vários fatores estressores como transito intenso de pessoas, sons indeterminantes de várias pessoas aspectos, dinâmica sempre rápida baseada em urgência e emergência, o que compõe o exercício diário do enfermeiro e o que sujere o mesmo a um transtorno psicológico.
Morris e Maisto colaboram (2004, p.373) colocando que:
Para Morris e Maisto (2004), O termo estresse refere-se à pressão ou tensão psicológicas desconfortáveis reações emocionais e físicas a situações estressantes.
Sabe-se que os profissionais de enfermagem acometidos por estresse, estão sujeitos a não realização adequada de suas atividades na unidade de emergência, diante disso surge à problemática: Identificar a incidência de estresse em enfermeiros na unidade de emergência.
A hipótese levantada e que impulsiona esse projeto é o fato de que os profissionais de Enfermagem da cidade de São Desidério diante do estresse, podem estar sujeitos a não realizarem adequadamente os cuidados de enfermagem prestados á seus pacientes.