O ENFERMEIRO E AS PRINCIPAIS MUDANÇAS E SINTOMAS NO CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
Por Júniar Batista dos Santos | 10/06/2016 | SaúdeATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE ÀS PRINCIPAIS MUDANÇAS, SINTOMAS E TERAPIA HORMONAL DURANTE O CLIMATÉRIO, MENOPAUSA E ANDROPAUSA
Amanda Alves Dos Santos1
Júniar Batista dos Santos2
Naiane Regina Oliveira Goes Reis3
RESUMO
O climatério, a menopausa e a andropausa, tem sido reconhecido como mais do que apenas o encerramento da vida reprodutiva no caso das mulheres e no caso dos homens não só a deficiência do hormônio testosterona. Esses acontecimentos são processos biológicos que também pode ocasionar transtornos a saúde e algumas transformações no corpo, mas pode ser prevenido ou tratado, sendo que essas mudanças devem ser encaradas de forma natural. Essa pesquisa objetiva demonstrar a importância de ações e intervenções de enfermagem nessa fase da vida onde acontecem mudanças físicas e emocionais, e muitas vezes as pessoas nessa fase não sabem como se adaptar e não compreende o que lhe está acontecendo. A pesquisa constitui-se de uma revisão bibliográfica, tendo caráter analítico e descritivo. Foram utilizados artigos científicos, coletados da biblioteca virtual de saúde (BVS), pesquisas bibliográficas, consultas realizadas a partir do aplicativo google livros e pesquisas digitais dando prioridade a utilização de bases de dados como scielo e medline pubmed. Nesse sentido faz-se necessário reconhecer que nessa fase da vida o enfermeiro deve prestar uma atenção especial à saúde da mulher, embora as autoridades públicas de saúde deixem a desejar no suporte adequado nessa fase. Na análise do material estudado percebeu-se que o momento da consulta de enfermagem é muito importante, sendo que o acolhimento e a escuta ativa são boas ferramentas que os enfermeiros precisam utilizar para provocar mudanças no contexto supracitado. Com esse feedback o enfermeiro proporcionará para ambos os sexos a compreensão do que está acontecendo com o seu corpo, evitando possíveis agravos a sua saúde.
PALAVRAS CHAVES: Qualidade de vida, Saúde da Mulher, Saúde do homem, Cuidados de Enfermagem.
ACTING FRONT OF NURSES TO THE MAIN CHANGES, SYMPTOMS AND HORMONE THERAPY DURING CLIMACTERIC, MENOPAUSE AND ANDROPAUSE
ABSTRACT
The perimenopause, menopause and andropause, has been recognized as more than just the end of reproductive life for women and for men not only the deficiency of the hormone testosterone. These events are biological processes that can also cause health disorders and some changes in the body, but can be prevented or treated, and these changes should be seen in a natural way. This research aims to disseminate the knowledge gained on the proposed subject of literature review to academic nursing course, emphasizing the importance of actions and nursing interventions that stage of life where occur physical and emotional changes, a lot of the time people at this stage not they know how to adapt and do not understand what is happening to you. The research consists of a literature review, and analytical and descriptive. scientific articles, collected from the virtual health library were used (BVS), bibliographic research, consultations from google app books and digital research prioritizing the use of databases such as Medline and Pubmed scielo. In this sense it is necessary to recognize that this phase of life nurses should pay special attention to women's health, though public health officials leave to be desired in the appropriate support at this stage. In the analysis of the studied material we realized that the moment of the nursing consultation is very important, and the host and active listening are good tools that nurses need to use to bring about changes in the above context. With this feedback the nurse will provide for both sexes to understand what is happening to your body, preventing possible damages to their health.
KEYWORDS: Quality of life. Women's Health. Men's Health. Nursing care.
1 INTRODUÇÃO
O climatério, a menopausa e a andropausa, tem sido reconhecido como mais do que apenas o encerramento da vida reprodutiva no caso das mulheres, e no caso dos homens não só a deficiência do hormônio testosterona. Esses acontecimentos são processos biológicos que também podem ocasionar transtornos a saúde e algumas transformações no corpo, podendo ser prevenido ou tratado, porém as mesmas devem ser encaradas de forma natural, (SERRÃO, 2012)
Todas as mulheres e homens, independentemente da sua raça, classe ou orientação sexual, caso vivam o tempo necessário para alcançar essa fase, vão passar por esse processo em um determinado tempo de sua vida. Recentemente, a condição da mulher no período do climatério, menopausa e o homem na andropausa, era raramente expressa em público, sendo considerado inclusive motivo de constrangimento (SILVA, Et. al, 2015).
Sendo assim o aumento progressivo da expectativa de vida a partir da segunda metade do século XX, em virtude do progresso e avanços tecnológicos no campo da saúde, mudou essa situação, desencadeando um interesse crescente pelas questões relacionadas ao envelhecimento feminino e masculino, (CAMPOLINA Et. al, 2013).
Nesse sentido o climatério é a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo, devido à diminuição dos hormônios sexuais produzidos pelos ovários, tais como o estrogênio e a progesterona, caracterizando-se por diversas transformações fisiopatológicas.
De acordo com TAIROVA & LORENZI (2011), a menopausa é definida como a ausência da menstruação espontânea da mulher por mais de 12 meses acima dos 40 anos, caracterizada pela perda progressiva da função ovariana.
Já a andropausa ou distúrbio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM) acontece nos homens entre os 40 a 55 anos e implica num estado de deficiência hormonal principalmente a testosterona. Não têm uma sintomatologia específica como a interrupção da menstruação que acontece nas mulheres, para marcar a transição (TAIROVA & LORENZI, pág. 136, 2011).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no censo demográfico do ano 2010, havia 23.790.956 mulheres da faixa etária dos 40 aos 65 anos, cerca de 26,08 %, estimava-se que essas mulheres estavam passando pelo período do climatério.
Sendo assim, essa pesquisa objetiva disseminar o conhecimento adquirido sobre o assunto proposto de revisão bibliográfica aos acadêmicos do curso de enfermagem, enfatizando a importância de ações e intervenções de enfermagem nessa fase da vida onde acontecem mudanças físicas e emocionais, que muita das vezes as pessoas nessa fase não sabem como se adaptar e não compreende o que está acontecendo com o seu corpo.
Dentro desse contexto, questiona-se: As autoridades públicas de saúde desenvolvem acompanhamento e suporte adequado nessa fase da vida? Será que esse é um momento tão delicado em que interfere sua autoestima onde esta poderá estar abalada, havendo questões como temor de envelhecer, sentimento de inutilidade, carência afetiva, diminuição do interesse sexual, ausência de cuidados com a aparência?
Nesse interim verificou-se através de dados demográficos que o Brasil nas últimas décadas passou por um processo acelerado de transição demográfica, resultando em um aumento populacional de indivíduos com mais de 60 anos. Sendo assim, essa pesquisa justifica-se pelo fato de que tal situação resultou em um interesse crescente a cerca das questões relacionadas ao climatério, menopausa, andropausa e as possíveis implicações para a saúde e qualidade de vida da mulher e do homem já que o perfil da população brasileira vem modificando no decorrer dos anos.
2 METODOLOGIA
A pesquisa constitui-se de uma revisão bibliográfica, tendo caráter analítico e descritivo. Foram utilizados 11 artigos científicos do ano de 2010 à 2015 e uma dissertação relacionado a temática proposta. O material utilizado para análise, foram coletados de bases de dados como Scielo, Medline, Pubmed e da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), além de pesquisas bibliográficas.
Para a execução da revisão, seguiram-se as fases: busca da literatura nas bases de dados, análise criteriosa do material selecionado, discussão dos resultados alcançados e desenvolvimento da revisão bibliográfica. Durante a fase de busca foram utilizadas palavras chave cadastradas nos descritores em Ciências da Saúde (DeCS).
- RESULTADOS E DISCUSSÕES
- CLIMATÉRIO E MENOPAUSA: ASPECTO CLÍNICO
O climatério, Transição do período reprodutivo para o não reprodutivo inicia-se aos 40 anos, estendendo-se aos 65 anos, onde ocorre a diminuição da produção de hormônios sexuais feminino. Destaca-se por ser um processo fisiológico amplo de transformações no âmbito físico, social, espiritual e emocional, caracterizando-se por um estado de hipoestrogenismo progressivo, (SILVA, et al., Pág. 313, 2015).
A cada ciclo menstrual acontece o processo de atresia e continua, até o total esgotamento folicular, levando a uma queda progressiva do hormônio estradiol e progesterona, com manifestações por todo o corpo. A maioria das mulheres referem sintomas somáticos e dificuldades emocionais nos anos que seguem o climatério até atingir a menopausa, com mais frequência por ondas de calor ou fogachos e isso gera implicações negativas para a sua qualidade de vida (TAIROVA & LORENZI, pág. 135, 2011).
Embora desconheçam o mecanismo fisiopatológico das ondas de calor, sabe-se que o declínio dos níveis de estradiol interfere no centro regulador da temperatura localizado no hipotálamo, favorecendo a sua ocorrência. As ondas de calor provoca sensação transitória e súbita de aumento da temperatura corporal, frequentemente acompanhada de sudorese, palpitações e cefaleia, que acaba interferindo nas atividades diárias e na qualidade do sono, (GRAVENA, 2013).
Segundo CAMPOLINA Et. Al (2013), a atrofia urogenital, pode causar intenso desconforto à mulher e geralmente é encarado de forma negativa. Com o declínio do estrogênio e da progesterona após a menopausa acaba ocasionando enrijecimento da parede vaginal e o afinamento da mesma, que associados a uma menor lubrificação, causam dispareunia e dificuldades durante o ato sexual. Além disso, o terço distal da uretra atrofia, causando disúria e urgência miccional, sintoma similar à infecção do trato urinário.
No climatério ocorrem mudanças comportamentais, há uma oscilação emocional e até dificuldades com a memória, isso está relacionada à queda estrogênica ou a fatores psicossociais e orgânicos relacionados ao processo de envelhecimento. O hipoestrogenismo interfere na síntese dos neurotransmissores, como consequência altera o comportamento e provoca sintomas psíquicos.
Durante essa fase a qualidade do sono é diminuída, seria essa a causa de irritabilidade e até depressão. Para alguns autores, a maior ocorrência de depressão no climatério estaria relacionada principalmente ao medo de envelhecer aliado a sentimentos de inutilidade e carência afetiva (TAIROVA & LORENZ, 2011).
Ainda existem outras co-morbidades associadas ao climatérico e menopausa, como o prolapso vesical e uretral, prolapso uterino, redução da glândula mamária ocasionando uma consistência mais flácida e pendular, ressecamento da pele e mucosas, perda da elasticidade e flexibilidade, cabelos secos e de fácil queda, (SILVA, Et. al, 2015).
A privação do efeito tardio dos esteroides sexuais que conduzem a modificações das lipoproteínas e do metabolismo ósseo pode ser acompanhada de: Doença cardiovascular e osteoporose. Deve-se dar uma especial atenção a essas patologias pela grande incidência de mulheres acometidas (GRAVENA, 2013).
O Diagnóstico da menopausa pode ser constituído por dois fatores: o diagnóstico clínico e/ou laboratorial. O clínico ocorre pela ausência de fluxos menstruais por 12 meses ou mais, após os 40 anos, associado a fenômenos vasomotores, já o laboratorial detectado por níveis baixos de estradiol e níveis altos de hormônio folículoestimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH) (CAMPOLINA, 2013).
A última menstruação ocorre entre os 47 e 55 anos, mas cinco a sete anos antes, ocorre diminuição gradual da produção dos hormônios pelos ovários. Quando a Menopausa ocorre antes dos 40 anos é chamada de Menopausa precoce e acima de 55 anos menopausa tardia, (GRAVENA, 2013).
3.2 TRATAMENTO E INTERVENÇOES DE ENFERMAGEM
O tratamento é feito com hormônios que são prescritos pelo profissional médico podendo esse ser de substância única ou associada, por exemplo, Estradiol e Didrogesterona ou Valerato de estradiol e acetato de ciproterona. Também podem ser prescritos, dependendo da gravidade dos sintomas que a mulher apresentar antidepressivos e calmantes (ROHDEN, 2011).
O tratamento medicamentoso é feito por 3 ou 6 meses, ou de acordo com o critério do médico, a paciente deve ser acompanhada para que seja reavaliada para saber se a terapia hormonal está sendo eficaz, isso deverá ser realizado mensalmente ou a cada 2 meses, (GRAVENA, 2013).
A terapia de reposição hormonal consiste em combater ou minimizar os sintomas do climatério e menopausa e é contra indicado absolutamente em caso de neoplasias malignas, doenças graves no fígado, Triglicerídeo alto, acima de 750mg/dl pelo risco de pancreatite, porfiria, sangramento genital anormal de causa desconhecida, doença coronariana e tromboembolismo, pelo risco de aumento da gravidade da doença, mas podem recorrer à terapia de reposição hormonal natural que são as alternativas fitoterápicas como a tintura de amora, isoflavona de soja e Cimicifuga racemosa, (TAIROVA & LORENZI, pág. 141, 2011).
Nesta fase da vida o enfermeiro deve prestar uma atenção especial à saúde da mulher, embora as autoridades públicas de saúde deixem a desejar no suporte adequado nessa fase, mas o enfermeiro deve desempenhar o seu papel. Esse cuidado consiste em dois itens fundamentais: Orientação e discussão. Orientações básicas para conviver melhor nesta fase e discussão junto com a cliente, sobre as mudanças físicas e emocionais que ocorrem. Se necessário encaminha-la a um ginecologista para prescrição de terapia de reposição hormonal ou de lubrificantes, (TAIROVA & LORENZI, 2011).
Sabe-se que a orientação sobre as modificações fisiológicas, promoção de saúde: higiene e dieta, eliminar hábitos que prejudiquem a saúde (tabagismo), corrigir ingestão de cálcio (exposição solar em horário estratégico), atividade física, prevenir doenças, rastrear neoplasias e prevenção das fraturas é indispensável para a qualidade de vida dessas pacientes (ROHDEN, 2011).
3.3 DISTÚRBIO ANDROGÊNICO DO ENVELHECIMENTO MASCULINO (DAEM)
Segundo a sociedade Brasileira de urologia a DAEM popularmente conhecido como andropausa, acomete cerca de 10 a 30% dos homens e assim como a menopausa ocorre à perda gradual de hormônio sexual, que no caso dos homens é a testosterona.
Ocorrem sintomas similares ao climatério e menopausa como a diminuição do desejo sexual, a ereção do pênis torna-se menos frequente pela deposição de tecido fibroso, alteração de humor, fadiga, depressão, irritabilidade, aumento da gordura visceral, alterações na pele, osteopenia e osteoporose, (SERRÃO, 2012).
Para realizar o tratamento com a reposição hormonal o homem deve ser encaminhado pelo enfermeiro ou clinico geral a um urologista onde este deverá solicitar exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico de DAEM. O tratamento é feito com a reposição de testosterona. A terapia de reposição hormonal é contra indicada em casos de câncer de próstata e mama e outras patologias devem ser investigadas pelo urologista antes da prescrição hormonal e este paciente deve ser acompanhado durante o tratamento, (ROHDEN, 2012).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante da revisão bibliográfica realizada, verificou-se que a profundidade das alterações sofridas, durante o climatério, menopausa ou o DAEM, por sua complexidade, pode revolucionar todo o ser, exigindo uma readaptação no sentido de compreender como o seu corpo passa a funcionar nessa fase da vida.
Sabe-se que durante o climatério, menopausa ou o DAEM o indivíduo precisa de ajuda, orientações e dinâmicas interacionais, para que o paciente entenda que durante essa fase de transição não existe somente problemas, e que compreendam que é fisiológico.
Ainda como existem fatores que podem agravar o estado físico e emocional na transição desse período, tais como: condições de vida, história reprodutiva no caso das mulheres, carga de trabalho, hábitos alimentares, tendência a infecções, dificuldade de acesso aos serviços de saúde para obtenção de atendimento e informações, assim como outros conflitos socioeconômicos, culturais e espirituais associados ao período da vida e às individualidades. Então cabe ao enfermeiro tratar o paciente integralmente vendo suas particularidades.
Assim como em outra fase da vida, é importante adotar hábito de vida saudável, com introdução de uma alimentação fracionada (pelo menos seis refeições diárias), ingesta hídrica suficiente, de acordo com a necessidade corporal, introdução da soja e do inhame, lentilha, grão de bico e semente de linhaça, pois estes são alimentos são ricos em fitohomônios. A prática de atividade física e a participação de grupos sociais também são importantes para evitar a depressão e o isolamento social.
Outro aspecto importante é salientar ao casal que durante o climatério ou andropausa eles se unam ainda mais e prestem um apoio mútuo para superar esses sintomas da melhor forma possível recuperando a alto estima, melhorando o convívio e relacionamento com a família e a sociedade.
De acordo com aspecto supracitado o momento da consulta de enfermagem auxiliará muito, pois o acolhimento à escuta ativa são ferramentas que os enfermeiros precisam utilizar nesse contexto. É durante esse momento que a mulher ou até mesmo o homem compreende o que está acontecendo, seu nível de ansiedade diminui, melhorando sua qualidade de vida.
Reiterando, torna-se importante que os profissionais de enfermagem estejam dispostos a desenvolver educação em saúde sobre esta temática orientando e sensibilizando os clientes para que durante o climatério, menopausa ou andropausa estes possam diminuir o nível de ansiedade, realizar corretamente a terapia hormonal, se necessário, e consequentemente ocorra uma melhora na qualidade de vida das pessoas nestas fases.
REFERÊNCIAS
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