O Encontro

Por meirelene costa da silva | 13/08/2010 | Contos

"O ENCONTRO"

"Guando vamos buscar alquém que tanto amamos;somos capazes de chegar até o fim;mais guando não sabemos o quanto o mundo é cruel;vamos até o inferno."

CAPÍTULO 1:"EU NÃO ME SENTIA VIVA"

Eu já não sentia mais meus pés no chão, eu já não sentia mais presente neste mundo á qual me maltratou por um ano,mais não consequia viver mas do que o normal.,
alquém que tanto amo desaparecera á mais de um ano,que me faz acreditar que foi um maníaco; que lhe sequestrou,mais a esperança em mim nunca faltava mesmo que aqueles que diziam que talvez ele poderia estar morto.meu filho era a vítima eu era a desesperada que culpava meus próprios apelos.

CAPÍTULO 2:"JÁ NÃO MAIS ME PREoCUPAVA COM ESSA DOR TRANCADA EM MEU PEITO"

Enquanto eu estava em minha casa sentada no meu pequeno sofá,em frente de uma tv,o meu mundo ainda girava lá fora,por tráz da porta da minha casa, atrávez do vidro da minha janela molhada e suja pelo sereno e o tempo que a transformou assim.
na tv passava um programa que eu mau prestava atençao;guando derrepente começou o jornal e com o volume baixo da tv havia falando sobre um tal sequestro que um homem que tinha sequestrado um garotinho de sete anos á um ano atráz.então mostraram o rostinho do meu FILHO.

CAPÍTULO 3:"O SUSTO"

Uma dor em minha cabeça então surgiu e me espantei com aquilo que estava ouvindo e vendo,não acreditava que aquilo era real,mais era real."meu pesadelo voltou"disse minha mente atormentada pela dor.estiquei minha cabeça para frente e quando vi o rosto daquele homem que tinha sequestrado meu filho a raiva estremeçeu,o seu olhar frustrante me fez odiá-lo mais e mais.


CAPÍTULO 4:"O ÓDIO"

Um homem alto de cabelos curtos,barbas cumpridas e olhos escuros o mau lhe tomou por todo,era um homem da pele escura,que pensei em quebrar a tv,mais pensei melhor e não quebrei.tentei ouvi o que diziam na tv sobre este homem e meu filho.

CAPÍTULO 5:" A ESPERaNÇA DE UM TALVEZ"

Diziam que este homem estava em Forks a cidade fria e de pequenos habitantes.falavam que ele estava em preso.
empurrei meus peito para frente apertei meus pulmões e fechei minha respiraçao.entao veio em mim esperança dele estar VIVO.a palavra vivo já não enchia minha boca á muito tempo;meus olhos se arregalaram e os pêlos da minha pele se levantaram,e meu coraçao acelerou á mil por horas como se eu hiria ter um ataque cardíaco e minha esperança se encheu de dor e vontade de voar pra bem longe onde o próprio vento me levaria até meu filho.

CAPÍTUL 6:" A VIAGEM"

Me levantei do sofá corri até meu guarto e peguei uma mala de roupas e uma multas de roupas e três pares de sapato e coloquei tudo na pequena mala,penteei meus cabelos e lavei meu rosto molhado pela dor,vesti uma roupa descente e peguei minha mala e então entrei na garagem peguei meu carro cmw 22 e e acelerei o freio do carro,sai como uma desesperada como se estivesse atrasada para o trabalho,mais ao invéz disso,eu estava sendo uma mulher armagurada que hiria atráz do pedaço do meu coraçao.do meu filho.
ao chegar no aeoroporto,parecia que meus pés não tocavam no chão, comprei uma passagem para Forks imediatamente.e esperei guase meia hora e a cada minuto que passara parecia anos se passando sobre mim e eu não via.

CAPÍTULO 7:"O MEU PESADELO ÚNICO"

Guando chegou o aviso de que o avião havia chegado saí correndo desesperada,não me portava mais nada naquele momento.entrei no avião e sentei-me no banco descançei meus pés e tentei dormir,fechei os olhos e imaginei meu filho rindo para mim e de braços abertos que saia correndo atráz de mim,mais espantei com a subida do avião.
"meu filho gritava, chamando meu nome chamando por mim e eu corria e corria mais e mais mais quanto mais eu corria menos estava perto dele,mais eu não consequia impedir que aquele homem sequestrasse meu filho, e tirasse meus filho dos meus braços,então caí sobre o chão e comecei a chorar eu gritava pelo meu filho lágrimas caíam sobre meu rosto e o soluço chegava em meus lábios"
senti uma mão macia e enrrugada tocar em meu ombro e vi que o que me tocara era uma velha senhora então o que havia acontecido era só um pesadelo,meu rosto estava molhado pela lágrima caida sobre meu rosto,senti-me encolhida sobre o sofá entáo o rosto daquela velha era parecido com a da minha vó,seu rosto era pequeno as maçãs do seu rosto estava já caidos,seus lábios avermelhados no desenho perfeito dos seus lábios,seus cabelos eram compridos e brancos como a neve caindo sobre o chão,sua expressão era de preocupação,suas mão enrrugada em meu ombro me fazia estremecer,me perguntara se era só o frio,me deixara assim,mais era sua mão gelada que estremecia pela pele quente do meu corpo.então ela me perguntara se eu estava bem,pois eu estava tremendo e chamando por alquem,eu nao sabia que gritava pelo nome do meu filho,então disse que era só um pesadelo que havia me deixado assim.a expressão do seu rosto mudara pelo o tom calmo da minha voz,a velha então se apertou sobre o banco e calou-se em seu lugar.

CAPÍTULO 8:" A CHEGADA"

Olhei atravez da janela do avião e a fumaça fria embaçava a imagem do lado de fora,as horas já tinham se passado e o avião já estava descendo já tinha chegado em Forks.arrumei minhas coisas me estiquei do sofá,e o avião descia devagar guando um impacto que havia sentido era o avião tocando sobre o chão.o avião então parou as portas se abriram as pessoas desciam bem devagar com o pedido do piloto,abaixei-me para pegar meus sapatos,ao levantar-me a velha senhora já tinha saído do avião.desci do avião e senti que estava muito frio então pequei um casaco da mala,e vesti.

CAPÍTULO 9:" PROCURA-SE"

Saí á procura de uma lanchonete,para limpar meu rosto e comer algo antes da minha procura desesperada.então achei uma lanchonete pequena e pedi para o moço que trabalhara lá para usar o banheiro,entrei no banheiro e lavei meu rosto e rapidamente fui tomar café entao depois de alguns minutos eu saí á procura do meu filho,sai penguntando para as pessoas sobre assunto que passou na tv á poucas horas,entao uma mulher me contou onde ficava a prisão que o maníaco estava entao fui á procura desta prisão perguntando para todos que passava na rua até que depois de muitas horas eu encontrei esta prisão simplismente entrei na prisao me imformando sobre minha presença de estar ali.

CAPÍTULO 10:"O PARAÍSO É O INFERNO"

Os meus pés se preucupava pela minha presença ao estar naquela prisao,entao eu estava cara a cara com o sequestrador do meu filho..eu nao consequia acreditar mais era a verdade,o pior o nome dele era marck istripador..ri para nao chorar mais consequia me contentar com tudo aquilo á minha frente.. na minha frente havia um homem me mostrando o caminho até a cela do bandido,com pouca fé que em mim restava comecei a rezar para que pedindo que Deus me ajudasse e mi protegesse naquele lugar;eu tinha chegado na cela e diretamente olhei para a cela escura e lá vinha um homem como se dizia na tv;algo o homem dissi para o sequestrador que esrava por traz da cela escura e sinzenta,pedi que o homem que me aconpanhara ate a prisao me deixasse asós com o sequestrador,entao o sequestrador me perduntou o que eu estava fazendo naquele lugar..nao lhe respondi entao escarrei todas as perguntas e duvidas que estavam engasgadas em minha guela o sequestrador me olhou com um olhar sacasto e apenas me dissi que so fz o que lhe mandaram..saí daqule lugar chorando sem direçao para ir..e a noite ja tinha chegado entao me deitei no banquinho da pequena praça que havia em Forks,até que o dia chegasse outra vez.

CAPÍTULO 11:"O ANJO CRUZA MEU CAMINHO:mais uma vez"

Acordei com frio esfriando meu nariz,e lá na minha frente estava uma mulher em minha frente,olhei dos pés á cabeça quando reconheci quem era aquela mulher,era velha senhora que eu havia estado do seu lado no banco do aviao,ela mim olhou por um longo momento entao me perguntara se eu nao queria sai daquele banco gelado ,sem duviadas lhe dissi que sim,entao ela me perguntou se eu nao aceitava ir a casa dela..me levantei e sai daquele banco acompanhando a velha senhora dos cabelos brancos que caim como a neve.
chequei na sua casa e era pequena mais arrumada o cheiro de flores de yasmim plantava em meu nariz e de longe sinto o cheiro de café que ela me trazia,tomei sem recuzar nada,e comecei a lhe contar minha historia,ela lhe ofereceu sua ajuda,e juntas fomos atraz de um endereço que por algum motivo meu filho poderia estar.

CAPÍTULO 12:'CORRA,A TRISTEZA É SÓ O COMEÇO"

Comecei a perguntar para os moradores se conheciam esse lugar que meu filho poderia estar,muitos nao sabiam,até que quase eu ia desistindo um homem me falaa que conhecia esse lugar secreto fiquei feliz por aquela notícia,entao ele tinha me falado que a dois anos atraz tinha ouvido gritos de criança vindo daquele lugar,minha garganta seca derramou o nervosismo em meu peito e a velha senhora colocou suas maos em meu ombro como uma proteçao para mim,e juntos fomos á esse lugar horrivel..quando entrei naquele buraco escuro,senti um fedor insurportavel,e procurei tentar saber deonde vinha esse cheiro insurportavel,ate que topei em um saco preto e duro caído no chao,olhei para o homem que me falara aquele lugar e olhei longamente para velha senhora dos cabelos brancos que me dera esperanças de recmeçar tudo de novo,ela me olhou com uma tristeza no olhar e balançou a cabeça como se me dissera que era a hora de eu ver aquilo que havia no saco preto.

CAPÍTULO 13:"A MENTIRA OU A VERDADE?"

Minhas maos tremiam,e a força que em mim restava ja se transformava em fraqueza,abri aquele saco preto mais meus olhos se fecharam de medo do que eu poderia ver.
mais a velha me pedira para eu abri meus olhos,entao eu abri reconheci na hora o que eu via,era sim,era a verdade ou mentira que estava na minha frente,era o corpo nu e enrolado em um lençol avermelhado de sangue,era o corpo pedindo ajuda era meu filho,morto.
chorei,gritei,mais sei que nada aquilo me adiantava em nada.meu coraçao doia de dor,meu corpo estremecia de odio,meus olhos molhavam de tantas lágrimas que caim em meu rosto.mais senti que nao era so eu que chorava, era tambem a velha senhora,e o homem ao meu lado.os dois me abraçaram mais nao consequi ficar em pé,tudo ao meu redor estva escuro,nada eu enchergava apenas o corpo inseguro do meu filho no chao,fechei os olhos sem saber que eu estava abrindo para o novo recomeço.

CAPÍTULO 14:"CHORAR,RECOMEÇAR..."

Acordei na minha cama em minha casa,nao me perguntei como parei ali,mais so a imagem do meu filho que vinha como um furacao desesperado,o choro ainda cai com corrente de aguas contra o mar.
eu chorava como um bebÊ,que precisava do colo da mãe...a porta se abria era a velha senhora, o anjo que entrara na minha vida,que estava mais uma vez comigo,seu sorriso e sua tristeza,soletravam como seu rosto estava.ri ao chorar,ela entao me abraçou,seu abraço era o colo que um bebê pedia para ter,quando chorava sem parar.
sua voz baixa que sussurrava em meu ouvido dizia:_chore.mais lembre-ce seu filho sempre estara comtigo.
aquelas palavras me acalmou naquele momento e desta vez adormeci de pura vontade,para que o choro que caim em meu rosto,sumici sem que eu forssace.

FIM...

"MESMO QUE VOCê PERCA UM PEDAÇO DE TI,VOCÊ GANHARÁ UM ANJO PRA TI"