O Encontro do Professor com o Aluno Disléxico

Por Fernanda Aparecida Santos Alves | 20/07/2015 | Educação

Resumo

Este estudo veio com objetivo de encontrar algumas alternativas que ajudem o professor a definir quais são as caracterizas do disléxico e alertando a ficarem sempre atentos sobre o que é a dislexia, assim evita-se um diagnostico tardio, o que facilita o tratamento, porque é um dos maiores transtornos presente na escola e faz o aluno desenvolver a sua aprendizagem de forma mais lenta, principalmente quando chega no período da alfabetização que a criança começa a desenvolver a leitura e a escrita. Este esboço será realizado com pesquisas bibliográficas para dar subsídio ao estudo.

Palavra chave: Dislexia, Transtorno e aprendizagem.

Introdução

 

 

 

            O proposito desta pesquisa é discutir sobre o assunto Dislexia, a qual tem como foco “O Encontro do Professor com o Aluno Disléxico”.

É de fundamental importância fazer parte deste estudo algumas estratégias que possam cooperar para o auxilio dos docentes no desenvolvimento das aulas para identificar a criança com dislexia e que necessita de auxilio principalmente do profissional da sala de recurso, para que esta criança não se sinta estigmatizada e possa juntamente com a escola desenvolver de forma significativa, por isso que os professores tem que estar atentos na elaboração do planejamento de preferência estar condizente com o atendimento da criança portadora de dislexia. O aluno precisa se sentir partícipe do processo pedagógico, desse modo os professores precisam estar atentos desde o momento do planejamento até a avaliação.

 Faz parte desse estudo caracterizar o papel de mediação que cabe à escola na determinação do sucesso ou fracasso escolar das crianças. Sendo considerado um fenômeno negativo na alfabetização.

Neste estudo para finalizar foi fundamentada a avaliação que entra na parte importante da aprendizagem por verificar o que realmente foi aprendido, mas, para verificar o resultado da aprendizagem os professores de preferência  precisam ser maleáveis principalmente com o aluno disléxico. O aluno, ao perceber seu baixo desempenho ou que não teve bom rendimento pode se sentir fracassado na escola, por isso que a avaliação construtivista é feita processualmente, então a avaliação não só bom para o aluno mais também para o professor refletir as metodologias conduzidas em sala de aula.

O Encontro do Professor com o Aluno Disléxico

 

Para o professor entrar em sala de aula com toda ferramenta necessária para dispor de um bom trabalho, o educando deve ter o conhecimento ou base dos distúrbios, por exemplo, a dislexia. Seria muito bom se todos educandos soubessem o que é dislexia; em uma turma é encontrado todos os tipos de aprendizagem. Para isso o mestre tem que ter noção do que poderia trabalhar com esses alunos, tendo um olhar práxis.

Pela ausência do conhecimento do professor referente aos distúrbios que atrapalham a aprendizagem, inclusive a dislexia; por não ter estrutura para detectar o aluno com tal problema na sala de aula, alguns professores que não são atualizados não conseguem realizar um bom trabalho para fazer com que o aluno progrida. Somado a isso a deficiência do professor poderá ocasionar problema de relacionamento com o aluno, que é um aspecto negativo a construção de aprendizagens.

O docente ocupa um cargo fundamental na vida do ser humano através do processo educativo ou diagnostico do que chega ao ponto se o aluno traz algum tipo de distúrbio. Por ter contato direto com a criança na fase de ensino e aprendizagem fica mais fácil para o professor saber se o aluno apresenta algum tipo de dificuldade no ato da leitura ou trocas ortográficas, ou lentidão para realizar as atividades escolares. Afinal, o professor no espaço escolar é o agente mais próximo do aluno. 

Na sala de aula sempre haverá o aluno que possui dificuldade de aprendizagem, ai é que entra o professor ser um elo entre o aluno e o conhecimento, pois o docente profissional malicioso na observação já vai detectar  a dificuldade da criança no processo de construção do conhecimento. Partindo desse olhar o docente poderá trabalhar conforme a necessidade do aluno. Ou seja, é necessário ser um profissional diferenciado.

                A humildade permite o crescimento do profissional até na vida pessoal. Em relação certa dificuldade que o facilitador encontra se possível neste caso, procurar uma troca de conhecimento com outro professor que se disponibiliza a dividir as experiências vivenciadas, com o aproveito que foram feita devido algumas duvidas ao lidar com certos problemas deparados em sala de aula. Decorrente dessa atitude de preocupar de buscar experiências poderá aflorar ou fluir sugestões para que se evitem futuros deslizes que o educador até então não domina.

A imagem que o professor adquire em relação ao aluno influencia muito na caminhada escolar, se visto como um aluno capaz de aprender mesmo encontrando distúrbio poderá superá-lo. Mas, quando o professor trata como incapaz, não será bem sucedido, não permitirá a sua aprendizagem e o seu desenvolvimento. Quando o professor tem uma percepção negativa do aluno mostrar-se despreparado para lidar com o problema apresentado, mais chances terá de transferir suas dificuldades para o aluno, como manifesta a autora:

Um bom professor pode transformar a vida de uma criança. Com idêntico conteúdo de força, o mal             profissional, o professor incompetente e insensível, pode destruir todas as possibilidades na vida de uma    criança disléxica. Acréscimo de dificuldade que pode trazer o desencontro e o desencanto, desequilíbrio             e desengano, em sua mente ainda infantil que poderão gerar graves problemas emocionais e sociais.             (LUCZYNSKI 2002 p. 88)

Faço ao exposto, o  papel do professor é dirigir um olhar flexível para cada aluno que tenha dificuldade, é compreender a natureza dessas dificuldades, buscarem um diagnóstico especializado, uma orientação para melhorar o dia-a-dia da criança.

A responsabilidade do docente de sala de aula é fazer preparação, explicando os fatores que causa a deficiência no ato da aprendizagem. Tomando essa iniciativa com certeza o aluno não se sentira estigmatizado na presença dos coleguinhas de sala ou até mesmo fora da escola. Também é sugerível que o docente não faça competições com conteúdos englobando todos os alunos. Pois, o disléxico deve ter estimulo diferenciado.

A aprendizagem se encontra com a desigualdade. Nenhum aluno tem a mesma capacidade, portanto a função da instituição é construir o conhecimento de quem tivessem vontade de progredir ou dispor de meios intelectuais. O professor que tem consciência como é um aluno disléxico na sala de aula, não peça para que o mesmo  leia na frente do público, não persista com essa atividade, pois ele perde a concentração e faz com que o aluno fique tímido no meio dos outros.

Para uma educação de um aluno portador da dislexia é de fundamental importância dar mais atenção nas metodologias que irá aplicar para ter resultado, mesmo que a escola normal não foi feita para os disléxicos. Porque o segredo é aplicar estratégia que cultive com tarefas que melhor gera aprendizagem que seria quando o aluno se movimenta, fala sobre si e gosta de imaginar os seus desenhos. Com todo esse domínio o disléxico não precisa de uma sala especial, eles interagem com os colegas de modo fantásticos se souber conquistar.

Como já foram citadas as melhores atividades escolares para o aluno disléxico é a aula artística em que são propiciados uma pluralidade de material para mostrar suas habilidades e principalmente quando  o professor deixa livre para expressar o que pensa através de recorte, desenhos, colagem, modelagem, da dança, das histórias dramatizadas.   

De acordo com Associação Brasileira Dislexia - ABD existe algumas estratégias para o educador poder seguir para colaborar com o disléxico:

  • Distribuir a aula em espaços de exposição, seguindo de uma conversa agrupando o jogo lúdico;
  • Ensinar o aluno de preferência na carteira para ter um contato;
  • Parabenizar os acertos;
  • Observar no momento da execução das atividades, para prestar toda atenção, pois o disléxico raciocina vagarosamente;
  •  Verificar qual esta sendo a organização, quando faz anotação no quadro negro e auxiliar a se organizar;
  • Despertar o interesse do aluno a usar agenda, para recados e lembretes;
  • Quando for conversar com a criança disléxica usar uma fala coerente clara e objetiva e verificar se necessário repetir novamente.

Todos esses anseios necessitam de uma boa comunicação entre professor e a criança disléxica, com perspectiva de uma educação que valoriza a heterogeneidade, respeitando as dificuldades.

Qualquer ambiente que seja sempre haverá um professor acomodado para dizer que falta matéria prima para solucionar o problema das dificuldades de aprendizagem que gera no dia a dia. Mas, esses discursos são inválidos até porque o melhor ingrediente é a interação humana que é doada quando o professor gosta do que faz, buscam estratégias inovadoras para adequar com as necessidades do aluno. O educador formador de opinião é considerado um excelente profissional.

Segundo Mantovanini (revista escola). Devido às dificuldades de aprendizagem os professores desanimam e alimenta dizendo algo sobre o distúrbio dislexia; o docente que faz esta intervenção é falta de ética profissional em afirmar que o aluno é disléxico, por isso que não aprende, apenas o especialista tem autoridade em diagnosticar o que esta havendo com a criança.

A ligação do professor com o aluno facilita na aprendizagem mesmo havendo dificuldade para atrapalhar no processo, o papel do docente influencia nas metodologias riquíssimas para fixar a aprendizagem e possivelmente solucionar problemas de dificuldade de aprendizagem de algum aluno. 

 Alguma aula nova criativa que o docente planeja já faz a diferença no avanço da aprendizagem e  ainda incentiva o aluno, principalmente o disléxico para continuar estudando tem que ter incentivo para motivar a frequência escolar,   o primeiro obstáculo que aparece já vem o fracasso escolar.

Os disléxicos desistem muito fáceis da escola tendo a concepção que nunca irá aprender a ler.  Quando chega nesse patamar tem duas opções: vai se marginalizar ou trabalhar como serviço geral.

No ambiente escolar o aluno tem que se sentir importante que as suas habilidades contribuem com o grupo, mostrando para ele que a escola é um grupo que gera segurança enfatizando para a comunidade escolar que o disléxico é apenas uma pequena lesão cerebral que atinge uma parte, e para isso tem que ter compreensão e paciência e companheirismo.   

 Com avanço tecnológico facilitou por ser um recurso de suma importância e por trazer vários benefícios, principalmente para o aluno ao se inteirar vai desenvolver múltiplas funções de aprendizagem até os hemisférios cerebrais.

O sujeito na frente da máquina eletrônica ajuda no processo de raciocínio por ficar manuseando o comando dos pedidos das opções que foram desejadas.

O objetivo de utilizar o computador traz vários benefícios para o aluno. O primeiro é o mouse que ajuda na coordenação motora; ao digitar as palavras já faz as próprias correções se houver erros de ortografias; na memória por ter que lembrar aonde que foi salvo o documento, a visão para socializar as figuras, audição que permite a ouvir sons de uma brevê história e até música.

Com experiência que o professor adquire na sala de aula ajuda a lidar com aluno da para notar que o recurso digital seria ideal para o disléxico por desenvolver todas as partes que necessita, portanto é riquíssima a implantação de informática na academia. Muitas vezes os docentes não valorizam a tecnologia, por ter dificuldade em aprender a lidar com o computador, isso prejudica no conhecimento do aluno que poderia ser atrativo na aprendizagem do aluno. Querendo ou não o professor é obrigado a se preocupar em aprender e fazer parte da tecnologia; com a inclusão de portadores deficiência a qualquer momento o docente recebe um aluno que só consegue estudar através do computador. O professor precisa ser versátil.

            Existem imensas formas de o professor desenvolver as atividades curriculares na sala de aula influenciando os alunos no mundo digital, pedindo ao aluno que monte o trabalho com slides e assim incentiva o aluno até estudar mais por obter várias formas de montar e chamar mais atenção da plateia para conhecer sobre o assunto que esta sendo colocado. Educar tem sua essência, e para evitar as dificuldades de aprendizagem o professor tem que fornecer subsídios para os alunos chegarem ao topo da aprendizagem.     

Segundo Lopes na escola é função do professor suspeitar os sintomas e sugerir um encaminhamento clinico para a criança, pois o tratamento para melhor resultado quando dividido em partes iguais a escola, a família e profissionais da saúde. Dessa forma a criança sente uma segurança por receber apoio de todos. 

            Mesmo se o aluno for diagnosticado com certo distúrbio, o professor como profissional não pode deixar brecha para perder autoridade que significa competência com trabalho de qualidade respeitando a todos com olhar igualitário; e para que o docente associa autodomínio em sala de aula, ao educador é propício estabelecer regras.  

Através de vários estudos e experiências que o professor consegue detectar como o aluno aprende se ele visual, auditivo, oral, ou sinestésico sendo assim principalmente  para os disléxico  primeira ação é colocar para  sentar na frente e de preferência próxima a professora.

Segundo Vygostsky, o facilitador ao transmitir conhecimento ao aluno, não pode o mesmo ser visto como uma tabua rasa sem nenhum conhecimento prévio. A partir deste conceito que entra a valorização construtivista  que assume este fato como um elemento central na explicação dos processos de desempenho escolar permitindo uma aprendizagem significativa com alimenta:

O aluno constrói pessoalmente um significado (ou o reconstrói do ponto de vista social) com base nos significados que pode construir previamente; justamente graças a esta base é possível continuar aprendendo, continuar construindo novos significados. (Vygostsky 1997 p. 58)

 

 

Com a socialização que o aluno é envolvido facilita para o próximo conteúdo por ser processo que da continuidade; para o aluno fazer esta assimilação o professor precisa ser bem claro e objetivo nas explicações buscando fixar bem o conteúdo para dar sequencia para a próxima aula. Com o aluno disléxico não é necessário ter pressa. O importante é que o aluno aprende não  tendo como meta uma visão quantitativa. Por isso o educador de preferência que esteja atualizado para ter olhar crítico quando a criança tem sério problema no processo de aprendizagem e não consegue acompanhar a turma. Aliando a isso o professor tem que depositar paciência no prolongamento da aprendizagem e dos conteúdos. 

O professor é cobrado a todo o momento para ficar  antenado com atos que não são normal, falando das atitudes que o aluno toma. Não precisa ter toda especialização para o facilitador notar que o estudante esta com algum tipo de dificuldade e até mesmo algo de diferente que pode apresentar, pois bem é de total importância que o docente sempre faça uma avaliação diariamente, assim facilita todo trabalho.  .

O professor que adquire um olhar avançado é aquela que ao utilizar desse instrumento duplamente envolve professor e aluno. E também tem consciência que não é só apenas para o aluno, o docente também tem que analisar o que ele colaborou na aprendizagem do aluno. Quando o professor manipula o aluno tendo conceito formado sobre o que é certo e o errado, é tendencioso, pois o erro é construtivo para o progresso de ensino – aprendizagem deslanchar, como afirma Hoffmann    

                                                                                                              

Por sua vez, trata a avaliação como uma das mediações pela qual se encorajaria a reorganização do saber. Ação, movimento, provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos da ação e educativa. Professor e aluno buscando coordenar seus pontos de vista, trocando ideias, reorganizando – as. Nessa perspectiva, o erro é construído, ou seja, a verificação de respostas certas ou erradas encaminha-se num sentido investigativo e reflexivo do professor sobre as manifestações dos alunos. As soluções buscadas pelo aluno para as alternativas propostas pelo professor são produzidas de acordo com a lógica das vivencias do educando. (HOFFMANN 1991 p. 67) 

As crianças que são diagnosticadas com distúrbio da leitura, provavelmente encontrará problema ao resolver teste e prova. Eles precisam ficar sozinhos para fazer a leitura e concentração. De forma geral, pelo embaraçamento que faz com as palavras não consegue determinar o que esta sendo pedido, se atrapalha na interpretação dos textos por não ter o hábito de leitura.    

Na hora em que o disléxico vai colocar em prática o que aprendeu através de prova ou teste, só consegue resolver se o professor fizer a leitura, pois assim facilita para o entendimento e ainda muitas vezes as respostas saem sem concordância ou trocada às letras.

Para os disléxicos fazer concurso ou vestibular os mesmos tem todo direito amparado pela lei para realizar  o teste oral.

Se para os candidatos do vestibular ou qualquer outro tipo de prova, visto como um monstro,  imagine para os portadores da dislexia não consegue resolver questão grande, cálculos, interpretação de texto. E ainda feito com  a contagem regressiva para a realização da prova que com certeza gasta mais tempo para finalizar.  

Com amparo da lei LDB, a Fundação Universitária Vestibular – FUVEST; acolhe os disléxicos no período de prova permitindo que o tempo seja justo com a condição do candidato disléxico. Pela dificuldade na leitura que os portadores  apresentam, tem toda tolerância de 20 % do tempo que equivale duas horas a mais para concluir a prova por isso que o candidato ao se inscrever no vestibular pode solicitar um profissional como um monitor para acompanhar principalmente na fase da redação. O disléxico organiza mentalmente o que o monitor redigir, o que o candidato fala e ainda é permitido usar recursos que ajude nas questões de cálculo.

Mas a lei só protege quando é comprovado diagnosticamente com laudo médico que o cidadão é portador do distúrbio disléxico. Com essa facilidade ampliou o desejo de se ingressar  numa formação acadêmica.

Enfim, para se avaliar uma criança como disléxico faz-se necessário o conhecimento de suas potencialidades intelectuais, além das realizações no aspecto da leitura, e a partir disso se deduzir um desvio significativo. Porém, essa avaliação representa um método bastante complexo que inclui diversas medidas e, primeiramente é necessário o estabelecimento de um critério de base que na maioria dos casos considera as notas escolares e o grau de desvio em leitura em crianças que fracassam.

Na maioria das vezes os professores a qualquer dificuldade de aprendizagem que esta sendo traçada já pensa que é distúrbio. E nessa circunstância que entra avaliação que serve como diagnostico para prever o que esta acontecendo com a criança; e também é um meio de observar qual seria o ajuste que deve ser observado tanto no planejamento como nos recursos entre outros que o professor pode fazer para melhoria do aluno

Conclusão

 

A pesquisa possibilita maior entendimento das ferramentas que permite ajudar com as metodologias corretas para não frustrar o aluno, permitindo total segurança que façam com que o aluno aprenda de forma normal.

É de grande importância o professor regente esta sempre buscando novos métodos para ter bons aproveitamentos na aprendizagem, não só utilizando uma  metodologia mais sempre inovando e verificado qual é que o aluno se encaixa melhor ; as vezes o aluno já tem com ele o dom do meios tecnológicos que possa cooperar.    

O disléxico enfrenta perante a sociedade grande problemas, através dos estudos teóricos o disléxico tem os seus direitos como qualquer outro cidadão. Mais a maioria dos disléxicos não são informados, devido a falta de conhecimento da escola e até mesmo da família  responsável pelo o mesmo, em virtude disso  a “Associação Brasileira de Dislexia” deixa explícitos trazendo todas as informações que ampare o sujeito diagnosticado a dislexia, apoiando para usufruir do seu próprio direito de receber todos os benefícios possíveis para viver e construir sua própria vida normal na sociedade e manter suas necessidades.

Referência:

LUCZYNSKI, Zeneide Bittencourt. Dislexia: você sabe o que é? Curitiba 2002.

LOPES, Aurea. A Escola Eficaz da Interação a Ação; 2006.

LOPES, Noêmia . Inclusão; Revista Nova Escola.Junho editora Abril 2010.

HOFFAMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito e Desafio uma perspectiva construtivista, Porto Alegre : Mediação , 1991, 35 ed.

MONTAGNINI, Magda Ivonete; Contribuições para uma melhor identificação da dislexia no ambiente escolar. Disponível http://abpp.com.br/artigos/106.htm.

 

Coletânea de Leis e Resoluções, Revista e Ampliada Gestão 2008 – 2011.

VYGOTSKY, Lev. Aprendizagem e Desenvolvimento: Um processo Socio Historico. São Paulo, 1997.