O diálogo do tudo e do nada
Por karina fermiano dos santos | 28/07/2011 | PoesiasSolidão às vezes bate
Às vezes sentimos medo do nada
E às vezes não sentimos medo de nada
Às vezes sorrimos por tudo
Às vezes sorrimos por nada
Embora as coisas sejam tão sem sentido
Só temos certeza de uma coisa
Todos nós queremos uma companhia
Para sorrir com a gente
Ou para chorar com a gente
Não somos robôs
Mas espera ai?
Robô também tem sentimentos
Tudo diz: sim com certeza se o robô foi feito para ser a semelhança do homem ele também vai se sentir como o homem
Assim como o clone que é a semelhança do homem
Mas acima de tudo a semelhança de alguém
Como você acha que ele se sente?
O sentimento vem do inconsciente
Porque se não sabemos de algo nada muda
Mas se sabemos de algo choramos ou sorrimos dependendo da situação
É difícil crer que fui eu que escrevi essa poesia, mas às vezes fazemos coisas que nem acreditamos.
É melhor ser feliz sem saber o porquê, pois assim nós não tentaremos enfeitar as coisas.
Porque a vida é assim
E bom do jeito que está
Se tentarmos enfeitar acaba estragando
autora:karina fermiano dos santos
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