O COMEÇO DO FIM
Por MIRO MURRAY | 25/05/2009 | Poesias
Alguma coisa está fora,
fora de ordem!
A canção ñ é a mesma,
nem tão pouco o acorde.
Não se vêem, mais o velhos nas praças,
foram substituidos,
pela fumaça, a fumaça da juventude.
Não se ilude!
é apenas o começo,
o começo do fim.
Roubaram nossos valores,
pricipalmente os morais,
ser ético, honesto e dedicado!
é sinônimo de bobagem.
É ruim!
mas, infelismente é assim!
Não se ilude!
é apenas o começo,
o começo do fim.
Os políticos mentem,
mais do que tomam café,
com suas alianças de prata,
que engordam, seus sorrisos de ouro,
bricam com a nossa inteligência e,
riem, riem, riem, da fragilidade do povo.
Alguma coisa está fora,
fora de ordem,
a canção ñ é a mesma,
nem tão pouco o acorde.
Televisão mercenária!
que metralha!
minhas tardes de domingo, rouba o meu entusiasmo,
sem mim deixar sorrindo.
Que penetra no meu lar ,
ñ se preocupa comigo e,
finge se preocupar.
Que ñ mim deixa opção,
entre o Gugu e o Faustão,
que mim trasforma em combustão,
a ponto de explodir.
Alguma coisa está fora,
fora de ordem,
a canção ñ é a mesma,
nem tão pouco o acorde.
Afinal,
o que fizemos, com a nossa casa!
arrumada! adornada! numa belíssima arquitetura!
Simplismente a destruimos,
demolimos,
a sua estrutura,
danificamos o seu alicerce.
Não se ilude!
Não se assuste!
é apenas o começo,
o começo do fim.
autoria... Miro Murray " O poeta que nada entende de gramática, e sim de poesia."
fora de ordem!
A canção ñ é a mesma,
nem tão pouco o acorde.
Não se vêem, mais o velhos nas praças,
foram substituidos,
pela fumaça, a fumaça da juventude.
Não se ilude!
é apenas o começo,
o começo do fim.
Roubaram nossos valores,
pricipalmente os morais,
ser ético, honesto e dedicado!
é sinônimo de bobagem.
É ruim!
mas, infelismente é assim!
Não se ilude!
é apenas o começo,
o começo do fim.
Os políticos mentem,
mais do que tomam café,
com suas alianças de prata,
que engordam, seus sorrisos de ouro,
bricam com a nossa inteligência e,
riem, riem, riem, da fragilidade do povo.
Alguma coisa está fora,
fora de ordem,
a canção ñ é a mesma,
nem tão pouco o acorde.
Televisão mercenária!
que metralha!
minhas tardes de domingo, rouba o meu entusiasmo,
sem mim deixar sorrindo.
Que penetra no meu lar ,
ñ se preocupa comigo e,
finge se preocupar.
Que ñ mim deixa opção,
entre o Gugu e o Faustão,
que mim trasforma em combustão,
a ponto de explodir.
Alguma coisa está fora,
fora de ordem,
a canção ñ é a mesma,
nem tão pouco o acorde.
Afinal,
o que fizemos, com a nossa casa!
arrumada! adornada! numa belíssima arquitetura!
Simplismente a destruimos,
demolimos,
a sua estrutura,
danificamos o seu alicerce.
Não se ilude!
Não se assuste!
é apenas o começo,
o começo do fim.
autoria... Miro Murray " O poeta que nada entende de gramática, e sim de poesia."