O Apoio Paterno na Amamentação

Por ana gaspar | 28/09/2009 | Saúde

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

CURSO DE ENFERMAGEM

Elaborado por:

Ana Lucia Soares Mota

Cíntia dos Anjos Maricato

Leonardo Garcia

Rosângela de Souza Cruz Garcia

O Apoio Paterno na Amamentação

Rio de Janeiro, 2008

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa como requisito parcial à obtenção ao título em bacharel em enfermagem.

Orientador(a): Prof. Carlos Alberto Andrade Monerat

Rio de Janeiro, 2008

Aos nossos queridos familiares e amigos que estiveram ao nosso lado em todos os momentos, nos ajudando, consolando e festejando cada vitória alcançada.

DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

Aos nossos pais, pelo seu exemplo de luta, esforço, doação e dedicação.

Aos nossos filhos, pela sua compreensão com as nossas ausências.

Aos nossos cônjuges, por seu amor, companheirismo, apoio e pela paz trazida.

Aos nossos irmãos, por estarem sempre presentes, participantes e serem a nossa torcida mais fiel.

Aos nossos amigos e parceiros de hoje e sempre, Ana Lucia, Cíntia, Leonardo e Rosângela.

Ao amigo e orientador Carlos Alberto Andrade Monerat, pela confiança, incentivo, dedicação e por ser fundamental para o nosso crescimento e sucesso.

Aos professores e amigo de todas as horas, por todo apoio e incentivo.

Aos professores, que passaram por nossa vida acadêmica e por toda a confiança depositada em nós e a grande contribuição no processo de formação.

Aos colegas e amigos que trilharam conosco o difícil caminho acadêmico, e que muitas vezes foram nosso ponto de referencia em meio à escuridão e dificuldades.

Aos nossos mais novos amigos e companheiros de formação, Ana Lucia, Cintia, Leonardo e Rosângela, pelo carinho e ricos debates no nosso grupo de pesquisa.

Aos entrevistados que dispuseram do seu tempo para contribuir com o desenvolvimento da pesquisa.

O APOIO PATERNO NA AMAMENTAÇÃO

Ana Lucia Soares Mota*

Cíntia dos Anjos Maricato*

Leonardo Garcia*

Rosângela de Souza Cruz Garcia*

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo avaliar as primeiras experiências de ser pai e o apoio paterno a mãe que amamenta, visando mostrar o interesse deste pai no relacionamento com a mulher, desde a gestação e o nascimento, até as primeiras semanas do aleitamento materno. Os dados foram coletados através de entrevistas com 40 pais, onde se verificou que a maioria dos pais está em uma faixa intermediária de idade. Quando os pais se unem para amamentar, esta tarefa se torna mais fácil para mãe e bebê, as complicações são menores tanto para a mãe que amamenta quanto para o bebê, o qual passa a ter uma qualidade de vida bem melhor com o leite materno. Todo e qualquer incentivo é muito bom para este relacionamento, deixando os paradigmas da sociedade, os preconceitos para trás, sendo certo em afirmar que todos os pais podem e devem dar o apoio que sua companheira necessita em todos os momentos.

Palavras-chave: Amamentação. Paterno. Mãe. Pai.

*Acadêmicos de graduação do curso de enfermagem do Centro Universitário Celso Lisboa, Rua 24 de maio, 797, Sampaio – Rio de Janeiro – RJ.

Cep: 20950-091 – tel: 3289-4722

EL APOYO PATERNO EM LA AMAMENTACION.

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo evaluar las primeras experiencias de ser padre y el apoyo paterno la madre que amamanta, visando mostrar el interés de este padre en el relacionamiento con la mujer, desde la gestación y el nacimiento, hasta las primeras semanas del alecitamente materno. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas con 40 padres, donde se verificó que la mayoría de los padres están en una franja intermediaria de edad. Cuando los padres se unen para amamantar, esta tarea se hace más fácil para madre y bebé, las complicaciones son más pequeñas tanto para la madre que amamanta cuánto para el bebé, el cual pasa a tener una calidad de vida bien mejor con la leche materno. Todo y cualquier incentivo es muy bueno para este relacionamiento, dejando los paradigmas de la sociedad, los prejuicios para tras, siendo correcto en afirmar que todos los padres pueden y deben dar el apoyo que su compañera necesita en todos los momentos.

Palabra clave: Lactancia materna. Paterno. Madre. Padre.

1INTRODUÇÃO

Várias mudanças acontecem na vida de duas pessoas quando resolvem se casar, ter filhos e constituir família. Quando os filhos oriundos deste matrimônio, ou não, chegam, mudanças significativas começam a ocorrer, tanto fisicamente, quanto emocionalmente no relacionamento (BRITO, 2006).

Este trabalho visa mostrar o apoio paterno à mãe, no aleitamento, e suas conseqüências no dia a dia, no relacionamento parenteral, no trabalho e na família. O foco é discutir a participação paterna neste processo que há tempos, vinha sendo tratado como um "problema" exclusivamente feminino. Atualmente, percebe-se que as mudanças dos paradigmas da sociedade, e até mesmo a quebra de alguns preconceitos, têm possibilitado a aproximação dos pais no ato da amamentação. Uma mãe que não possa contar com o apoio do pai, seja ele cônjuge ou não, tem sua vida muito dificultada quando tem que escolher alguém para ficar com seu filho enquanto trabalha, por exemplo. Estas dificuldades do cotidiano, que são impostas a qualquer ser humano, no caso específico da mãe sem o apoio paterno, pode inclusive, repercutir na saúde do filho, uma vez que o estresse e problemas psicológicos possuem alto potencial de atrapalhar a amamentação (PONTES, 2008).

A sociedade não é mais dividida entre o provedor financeiro (homem) e a cuidadora da família (mulher). A sociedade contemporânea, pelo contrário, exige que ambos sejam provedores financeiros e cuidadores simultaneamente. Assim, hoje as preocupações mudaram, os pais também se preocupam quanto á gravidez de sua mulher, querem saber tudo sobre o parto, como vai ser, o melhor local para nascer, com uma boa alimentação durante a gravidez e depois quando a criança está presente. Pois muitos compreendem que uma boa alimentação se refletirá em uma saúde mais vistosa da criança. Assim, é muito comum nos dias atuais, encontrar-se pais que acompanham toda a gestação de perto, gerando inclusive, discussões no congresso federal no que tange a possibilidade de igualar a licença paternidade com a materna (BRITO, 2006).

Uma barreira ao bom relacionamento, importante, que deve ser considerada, quando os progenitores co-habitam, é o desvio da atenção da mulher que outrora era do marido e agora vai para ao recém-nascido. Torna-se evidente portanto, que existe uma necessidade de compreensão por parte do pai neste momento, para que não se inicie uma rivalidade entre ele e o bebê, na disputa pelo carinho da mulher, o que só contribuiria para prejudicar o laço afetivo que ele tem com sua família, na medida em que ele se distância da mesma. É evidente que a mãe inicialmente, fará a opção de entregar a sua dedicação, quase que integral ao filho recém-chegado (BRITO, 2006).

2METODOLOGIA

Esse estudo é de natureza descritiva, com uma abordagem qualitativa e quantitativa. Pesquisa descritiva é aquela que "visa compreender as relações entre indivíduos, instituições, relacionados à equipe de enfermagem e aspectos que influenciam na assistência ao paciente" (MINAYO, 2007, p. 08).

O local de realização desta pesquisa foram quatro hospitais públicos localizados no estado do Rio de Janeiro. Para atingir aos objetivos propostos, utilizou-se um questionário (Anexo A), composto por 11 perguntas abertas e fechadas e validado pela Comissão de Validação de Instrumentos Científicos do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL). Este instrumento teve por objetivo questionar os integrantes da equipe de enfermagem sobre a sua visão sobre rotina, convivência em grupo, e como isso intervém na assistência ao paciente. Ao final, foram entrevistados 40 pessoas, sendo 20 homens e 20 mulheres, entre idades de 20 e 59 anos, entre os meses de agosto e outubro de 2008.

Todos os entrevistados aceitaram participar da pesquisa, de forma voluntária e anônima, após conhecer seus objetivos e fins, por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo B), em obediência à Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS):

O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa.

Todos os questionários foram aplicados nos momentos de pausa de trabalho dos entrevistados ou ao final dos seus respectivos turnos de trabalho. As respostas eram dadas oralmente e prontamente registradas pelos pesquisadores responsáveis.

Para efeito de análise dos resultados, as variáveis qualitativas serão analisadas de acordo com a técnica de análise de conteúdo. Já as variáveis quantitativas serão analisadas por meio da estatística descritiva (média e desvio-padrão).

Segundo Minayo (2003, p. 74) enfatiza que a análise de conteúdo visa verificar hipóteses e ou descobrir o que está por trás de cada conteúdo manifesto. "(...) o que está escrito, falado, mapeado, figurativamente desenhado e/ou simbolicamente explicitado sempre será o ponto de partida para a identificação do conteúdo manifesto (seja ele explícito e/ou latente).

De acordo com Gilberto de Andrade Martins, 2005 "estatística descritiva é a organização, sumarização e descrição de um conjunto de dados".

3ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

Tabela 1: Perfil dos entrevistados

Média de idade: 34,4

1º grau

1º grau incompleto

2º grau

2º grau incompleto

3º grau

3º grau incompleto

10%

17,5%

27,5%

2,5%

22,5%

20%

De acordo com a Tabela 1, a média de idade dos profissionais mostra que estes estão em uma fase intermediária, ou seja, nem tão novos e nem tão idosos, comprovando um dado interessante sobre o ingresso na paternidade de pessoas após uma certa vivência. A escolaridade dos entrevistados mostra que, 10% possuem o primeiro grau completo, 17,5% com primeiro grau incompleto, 27,5% com segundo grau completo, 2,5% com segundo grau incompleto, 22,5% com terceiro grau completo e 20% com terceiro grau incompleto. De acordo com a pesquisa, mostra que os pais estão mais informados e buscando mais conhecimento sobre o que é e a importância do apoio paterno na amamentação.

Tabela 2: Número de filhos e experiência de ser pai pela primeira vez

Zero filho (esposa gestante)

01 filho

02 filhos

03 filhos

04 filhos

7,5%

42,5%

40%

7,5%

2,5%

Ótima

Bom

45%

55%

De acordo com a tabela 2, nos mostra que 42,5% da grande maioria, possui apenas 01 filho, deixando claro que possuir um grande número de filhos, não faz mais parte de uma cultura onde se ter muitos filhos era uma tradição familiar. Já a média dos entrevistados, 45% acharam ótima a experiência de ser pai pela primeira vez, 55 % acharam que é bom ser pai pela primeira vez, concluindo que a maioria dos pais acharam bom, e simplesmente gostaram de ser pai pela primeira vez.

Tabela 3: acompanhou a sua esposa ao pré-natal e ajudou a sua esposa em algum momento

sim

não

72,5%

27,5%

sim

não

67,5%

32,5%

A preocupação com sua esposa hoje mudoude acordo com a tabela 3, 72,5% dos pais acompanharam suas esposas ao pré-natal, mostrando seu interesse pela saúde de sua família, já 27,5% não acompanharam. Muitos pais, ou seja, 92,5% fazem questão de deixar bem claro quanto a sua presença é importante, e apenas 17,5% acham que não é importante sua presença, mostrando que estes últimos ainda têm um certo desconhecimento sobre o papel que poderiam representar e sua importância.

Já 67,5% dos pais ajudaram a sua esposa durante a amamentação, essa porcentagem nos mostra como mudou o comportamento paterno em relação à importância da ajuda em um momento tão precioso para o casal que juntos formam uma equipe encorajando um ao outro (COSTA, 2003), já 32,5 não ajudaram as suas esposas. O apoio paterno mudou tanto que hoje em dia temos até atores que fazem comerciais mostrando junto à mãe o quanto à amamentação é importante para o bebê.

Tabela 4: considera a presença do pai importante e conhece a importância da amamentação

sim

não

92,5%

7,5%

sim

não

95%

5%

Na tabela 4 mostra que 92,5% consideram a presença do pai importante, pois junto com sua companheira puderam vivenciar todos os momentos desde a gestação até os primeiros momentos de vida de seu filho com muito carinho e afeto a sua família e 7,5% acham que não, pois não estão preparados e não se preocupam quanto à importância de estar junto com sua família. Já 95% dos pais acham importante à amamentação, mostrando o quanto estão se preparando para engravidarem, e somente 5% não acham a amamentação importante, quando não se tem o conhecimento e nem se preocupam em buscarem o conhecimento, não achamos o quanto algo desconhecido é importante ou até desinteressante.

Tabela 5: Já ouviu falar em apoio paterno e concorda com a licença paternidade

sim

não

42,5%

57,5%

concordo

Não concordo

25%

75%

Na tabela 5, mostra que 42,5% dos pais já ouviram falar de apoio paterno, e 57,5% não ouviram falar, pois não sabem que o pouco que fazem já é um apoio. Muitas vezes não prestamos atenção em um simples anuncio na televisão ou até um outdoor com um homem (muitas vezes um artista) segurando um bebê. Já 75% dos pais não concordam com a licença a paternidade deixando que o tabu que somente as mulheres cuidam de seus filhos e de si mesmas. Se a licença fosse comparada à licença a maternidade 90% dos pais acham que poderiam ajudar as mães em todos os momentos e apenas 10% nem sempre ajudariam.

Este ponto do trabalho mostra um índice interessante de pais, comprovando uma realidade previamente imaginada que reflete a importância da presença paterna em todos os momentos, desde a gestação ate o nascimento, englobando o primeiro mês de vida de seu primogênito (BRITO, 2006).

.

Tabela 6: Como você acha que os pais devem ajudar

Todos os momentos

Nem sempre

90%

10%

A tabela 6 mostra que 90% dos pais devem ajudar suas esposas em todos os momentos, e 10% nem sempre.

A análise dos resultados, adicionalmente, revela que os pais estão deixando para formar suas famílias mais tarde. De acordo com a pesquisa, estão se preparando junto as suas parceiras para engravidarem juntos, fazendo deste relacionamento uma equipe, onde juntos atravessaram barreiras.

4CONCLUSÃO

De acordo com os resultados finais, os paradigmas da sociedade e a quebra de alguns tabus em relação ao homem mudaram, através desta pesquisa, vimos quanto os pais estão mais próximos de suas parceiras, através dos tempos percebemos várias mudanças nos relacionamentos. Os pais estão buscando mais conhecimento e assim poderem ajudar nos momentos que as esposas mais precisam deles. Este relacionamento diferenciado começa desde a gestação com o acompanhamento ao pré-natal, cursos, treinamentos, dentre outros.

É de grande importância para esta mãe e seu bebê que o apoio paterno comece logo nos primeiros momentos de gestação.

Durante a amamentação ocorrem modificações neste relacionamento, como o relacionamento sexual quando a mãe dedica a sua atenção para o bebê então começam algumas reclamações da parte paterna, como ciúme das mamas, pois antes eram só do pai e agora tem que dividi-las com o bebê, quando esta mãe abre uma brecha para esta intimidade. Muitas mulheres perdem um pouco do apetite sexual ese o pai não estiver preparado para esta mudança, muitos problemas podem surgir até mesmo umaseparação mais como podemos vercom os resultados das pesquisas, muitos pais estão buscando conhecimento, se instruindo para ajudar sua parceira e seu filho em todos os momentos, mães que não tem apoio necessário sofrem, não só a mãe, como também o bebe sofre, pois sem o apoio que precisam, esta mãe pode até deixar de amamentar.

Hoje como este pai está mais presente, até se estudam o fato de que o pai possa ter direito a licença a paternidade igualada a licença a maternidade. Com os resultados das pesquisas, muitos pais acham desnecessário que se iguale a licença maternidade, sendo necessário apenas o primeiro mês de apoio a amamentação.

É muito importante a presença paterna na amamentação, pois juntos, unidos em um só objetivo, que é o aleitamento materno.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIA

NETTINA, S. Promovendo a manutenção da saúde do recém-nascido.

Prática de Enfermagem. Brunner. Guanabara Koogan. volume 3, 7º edição. Rio de Janeiro.

BRITO, R. S. de; OLIVEIRA, M. F. de. Aleitamento materno: mudanças ocorridas na vida conjugal do pai. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, 2006. Disponível em: <http://www.portalbvsenf.eerp.usp.br/sielo> Acesso em: 18 set. 2008.

COSTA, C. Participação do Companheiro no Processo do Aleitamento Materno. Nutrição e Pediatria. Bahia, mar. 2005. Disponível em: <http://www.nutricaoempauta.com.br>. Acesso em: 25 set. 2008.

RICO, A. Paternidade – Psicologia da gestante – Guia do bebê. Psicologia clínica. Rio de janeiro, jun. 2006.Disponível em: <http://www.aleitamento.med.br/artigos>. Acesso em: 26 set. 2008.

ROCHA, R. Apoio faz a diferença. Jornal o Povo. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: <http://www.opovo.com.br/opovo/cienciaesaude/719503.html>. Acesso em: 01 out. 2008.

ANEXO A

1-Idade: ___________

2-Escolaridade:__________________

3-Número de filhos:_______________

4-Se ainda não possui filhos, como está sendo a experiência de ser pai pela primeira vez?_____________________________________________________

5-Se já possui filhos, você ajudou em algum momento sua esposa? De que forma?

________________________________________________________________

6-Você acompanhou a sua esposa nas consultas de pré-natal?

() Sim()Não

7-Você considera a presença do pai importante durante o pré-natal?

() Sim()Não

8-Você conhece a importância da amamentação no peito da mãe? Em caso de positivo, informe qual é esta importância:

() Sim()Não

________________________________________________________________

9-Já ouviu falar em apoio do pai na amamentação? Caso positivo, o que é?

_______________________________________________________________

10-O que você pensa sobre a proposta de igualar o tempo de licença paternidade ao da maternidade?

()Não concordo() Concordo, pois acho importante() Não sei

11-Como você acha que os pais poderiam ajudar às mães, se eles também tivessem direito a 4 meses de licença paternidade?

_______________________________________________________________

ANEXO B

CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine no final deste documento, que está em duas vias. Uma dela é sua e outra é do pesquisador.

Título do projeto: O Apoio Paterno na Amamentação

Pesquisador responsável: Ana Lúcia S. Mota, Cíntia Maricato, Leonardo Garcia e Rosângela de Souza C. Garcia.

Telefone para contato: 21- 2406-0179

Orientador: Carlos Alberto Andrade Monerat

Telefone :

O Objetivo desta pesquisa __________________________________________________

A sua participação na pesquisa consiste em responder um questionário e uma entrevista que serão realizados pelo próprio pesquisador, sem qualquer prejuízo ou constrangimento para o pesquisado. As informações obtidas através da coleta de dados serão utilizadas para alcançar o objetivo acima proposto, e para a composição do relatório de pesquisa, resguardando sempre sua identidade. Caso não queira mais fazer parte da pesquisa, favor entrar em contato pelos telefones acima citados.

Este termo de consentimento livre e esclarecido é feito em duas vias, sendo que uma delas ficará em poder do pesquisador e outra com o sujeito participante da pesquisa.

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO

Eu, ________________________________________________________________________, RG ____________________(órgão) CPF_________________________________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelo(a) pesquisador(a) _________________________________________________ sobre a pesquisa e, os procedimentos nela envolvidos, bem como os benefícios decorrentes da minha participação. Foi me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento.

Local:_________________________________________Data ____/______/_______.

Assinatura do participante