NAQUELA PEQUENA MATA
Por ROGÉRIO RAMOS | 18/02/2009 | Poesias
Naquela pequena mata
muitos micos se alegravam,
saltando de galho em galho,
e com nada se preocupavam.
Naquela pequena mata
todos eles namoravam,
e ao som da natural melodia,
num ballet belo bailavam.
Mas um dia, que tristeza,
eles se puseram a fugir,
pois o homem com sutileza
à mata começou a destruir.
Os coitados foram embora
sem rumo ou direção,
tentando compreender
o porque de tamanha destruição.
De longe a observar
estava eu transtornado,
vendo os micos a chorar
pelo lar desmoronado.
Foi assim que aconteceu,
a mata não existe mais;
a natureza pro homem perdeu
e a raça animal no esquecimento jaz.
muitos micos se alegravam,
saltando de galho em galho,
e com nada se preocupavam.
Naquela pequena mata
todos eles namoravam,
e ao som da natural melodia,
num ballet belo bailavam.
Mas um dia, que tristeza,
eles se puseram a fugir,
pois o homem com sutileza
à mata começou a destruir.
Os coitados foram embora
sem rumo ou direção,
tentando compreender
o porque de tamanha destruição.
De longe a observar
estava eu transtornado,
vendo os micos a chorar
pelo lar desmoronado.
Foi assim que aconteceu,
a mata não existe mais;
a natureza pro homem perdeu
e a raça animal no esquecimento jaz.