Mulher, um ser completo.

Por ELIANE MELO DA SILVA | 16/09/2013 | Sociedade

 Durante séculos, a figura feminina foi estigmatizada como ser submisso e imcompleto, originada da costela de um homem, provacando, ao longo do tempo, um apagamento de sua posição ocupada.

  No entanto, a tajetória percorrida, apesar dos preconceitos, opressões e indiferenças foi marcada pelas mulheres por atividades que as revelaram verdadeiras guerreiras. A ousadia no seu jeito de ser, de saber, ficou gravada na construção de nossa história de forma significativa.

  A sua atuação notória nas artes, na política, nas ciências e em todos os setores da vida fizeram com que esta maravilhosa criação fosse reconhecida como ser completo e capaz de grandes coisas, colocando-a no mesmo patamar e assumindo responsabilidades antes restritas aos homens.

  Muitas mulheres marcaram a história, incutindo em nosso meio a coragem e o atrevimento de fazer o que antes era impossível para muitos. Esta força notamos na guerreirta Joana D' arc, na voz e na cor de Chica da Silva, na genialidade de Clarice Lispector e nas muitas outras que representaram para a história, a voz dissonante numa cultura construída para percebê-las apenas no espaço restrito do lar.

  É preciso reconhecer a completude da mulher e lhe devotar o respeito e a igualdade merecida, pois somos todos diferentes mais iguais em nossa condição humana.