MULHER DESVALORIZA SEU DIREITO DE MÃE

Por Amarildo Erasmo Jose de Oliveira | 20/02/2013 | Família

 MULHER DESVALORIZA SEU DIREITO DE MÃE 

Qualquer que seja o individuo, criança, jovem, adulto e idoso, sempre deseja ter o amparo da uma mãe, não só pelo facto de ela gera-lo, mas sim pelo valor que ela simboliza, pois a dimensão da bondade duma mãe é incomparável.

Se algumas mulheres se orgulham pelo facto de serem mães, há quem nem lá esta, algumas porque a oportunidade de ser já passou, outras por apresentar problemas que impeçam que elas cumpram umas das características fundamentais dos seres vivos.

Nunca imaginei que uma mulher poderia carregar em seu ventre durante nove meses um bebé, e depositar em seguida na lixeira. O caso deu-se em Luabo província da Zambézia, onde uma mãe teve a coragem de praticar tal acção. Uma criança abandona da sua mãe ou pai, não se difere de alguém abandonado da sua sorte.

O comportamento actual dos jovens é contestável por várias individualidades da era antiga. Onde estamos e onde vamos, esta seria umas das reflecções que todos nos jovens deveríamos fazer. Um idoso disse e passo a citar as suas palavras: ‘‘estes jovens actuais já perderam moral, ondem estão e para onde vão, será mesmo isto reflexo da globalização ou eles mesmo que estão globalizados’’.

Quando olho nas situações do país em que vivo, Moçambique, onde a presença de crianças na rua tende a aumentar dia pós dia, é fundamental que se desenvolva nas famílias o espírito de afecto família em que a criança tem lá seu lugar.

Uma criança rejeitada sempre apresentara motivações diferentes das outras. Em qualquer situações que o nome mãe se pronuncia, a sua felicidade torna-se reduzida, pois este nome trás para ele recordações tristes.

Um padre português em plena sua homília disse ‘‘ não é por acaso que cada criança quando chora por algo invoca em muitas vezes o nome da mãe, mesmo sabendo do bom cuidado do seu pai’’. 

Minhas mães, meus jovens sejam o tipo de mãe que qualquer sempre desejaria ter, mesmo que cada uma não seja igual a outra. 

Por: Amarildo Erasmo José de Oliveira