METODOLOGIAS NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA

Por Gabriele Tafarel | 22/07/2018 | Educação

Gabriele Tafarel

RESUMO

A aquisição de uma língua estrangeira resulta de vários fatores, dentre eles o interesse do estudante, o material utilizado, o ambiente e principalmente a metodologia do professor. Por ser o mediador do processo de ensino e aprendizagem, o professor necessita saber, além da teoria de sua disciplina, métodos efetivos para ensinar uma língua. Este artigo tem como objetivo analisar as principais metodologias de ensino de língua estrangeira. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando contribuições de autores como LEFFA (1988), RAMPAZZO (2002) e SANCHEZ (2000), entre outros, procurando enfatizar a importância das metodologias de ensino de línguas para uma boa formação dos educandos. Analisar as metodologias permite um melhora nas técnicas pedagógicas, o que promove um melhor ensino/aprendizagem. Concluiu-se a importância do professor de língua estrangeira ter conhecimento das inúmeras metodologias nas quais podem basear sua prática, rumo à realização dos seus objetivos pedagógicos no ensino da língua com seus alunos; criando situações que favoreçam a prática linguística.  Assim, todo professor deve embasar sua didática e prática pedagógica em uma Teoria ou Método de Ensino, o que garante ao professor embasamento e segurança em sua práxis.

Palavras-chave: Língua estrangeira. Metodologia. Professor.

Introdução

O presente trabalho tem como tema as metodologias no ensino da língua espanhola e busca destacar a importância de cada método para o ensino aprendizagem do idioma, bem como para a evolução deste processo histórico.

O Espanhol é hoje um idioma de fundamental importância no mundo. Cada vez mais pessoas estudam e falam espanhol.
O Brasil está cercado de países de idioma hispânico, e é por isso que estamos em constante contato com esta língua e cultura.

Dominar a língua espanhola abre portas para o mercado de trabalho, sendo um importante diferencial em distintas situações. Tornou-se pré-requisito para profissionais de nível superior, médio e técnico em todas as áreas.

O professor possui o desafio de desenvolver a competência linguística dos alunos, apresentando objetivos claros e possíveis de serem atingidos frente aos alunos.

Assim, sabendo da importância que a língua estrangeira tem nos dias atuais, objetiva-se analisar o processo de ensino e aprendizagem, com foco na importância das metodologias para um aprendizado significativo para o estudante. Assim, diagnosticar quais são as mais importantes metodologias que orientam a prática pedagógica no ensino de língua espanhola, e suas contribuições para o ensino do idioma.

Neste contexto, o objetivo primordial deste estudo é, pois, investigar as metodologias mais utilizadas pelos professores de língua espanhola. Embora seja sabido que as práticas pedagógicas e as estratégias de ensino são modificadas constantemente, para adaptar-se às novas clientelas.­­

Havendo essa necessidade de constantes modificações por parte educadora, Gonçalves (2006) defende o desenvolvimento contínuo do profissional formador:

 

A reflexão/análise proporcionada pela pesquisa leva os formadores a transformar suas práticas e teorias implícitas (crenças, concepções e ideias sobre conhecimento, ensino, aprendizagem...) e a desenvolver o pensamento crítico-reflexivo, a “ressignificar” conhecimentos já adquiridos e a produzir novos conhecimentos profissionais. Tudo isso contribui para a construção da identidade profissional do professor, de sua autonomia intelectual, promovendo, dessa forma, o desenvolvimento profissional do formador (GONÇALVES, 2006, p. 36).

 

Deste modo, as metodologias empregadas individualmente ou coletivamente pelos docentes, em cada unidade educacional merecem ser observadas e, em alguns casos, reestruturadas. Analisar as metodologias permite uma melhora nas técnicas pedagógicas, o que reflete em um melhor ensino e aprendizagem. Portanto, conhecer e analisar métodos, permite que as práticas sejam aperfeiçoadas e novas técnicas surjam, facilitando o ensinar/aprender da língua estrangeira.

Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recursos metodológicos, a pesquisa bibliográfica, realizada a partir da análise pormenorizada de materiais já publicados e artigos científicos no meio eletrônico.

 

Desenvolvimento

 

A aquisição de uma língua estrangeira resulta de vários fatores, dentre eles o interesse do estudante, o material utilizado, o ambiente e principalmente a metodologia do professor. Miguel A. Martín Sánchez (2010) disse que o professor de LEE (Língua Estrangeira Espanhol) é uma figura chave para o processo de ensino/aprendizagem da língua. Ou seja, é importante que o professor saiba métodos efetivos para ensinar uma língua.

Outro aspecto de um bom professor de gramática espanhola é que este deve dominar técnicas e habilidades didáticas. Ou seja, não só é importante que o professor tenha um conhecimento acadêmico, mas também que o professor saiba como se pode ensinar.

Martín Sánchez (2010) também destaca a importância de escolher um método apropriado para o ensino do espanhol como língua estrangeira, porque o método usado determinará substancialmente o resultado do processo educativo.

Entretanto, o método nunca é algo dado de antemão, mas se faz no caminho. E o método, que é simultaneamente programa e estratégia do sujeito, pode transformar o programa pela decorrência de seus resultados.

Considerando a diversidade e a importância do espanhol, cabe aos educadores refletirem não mais somente sobre qual espanhol ensinar, mas, sobretudo, como ensinar o Espanhol, essa língua pluralizada, sem sacrificar as diferenças; promovendo o desenvolvimento de habilidades e competências linguísticas nos discentes.

A partir do momento em que o estudante desenvolve tais competências e habilidades de forma integrada, desenvolve-se também sua consciência intercultural. Nesses termos, sobre métodos para o ensino da língua estrangeira, Almeida Filho afirma que: “Os professores de línguas precisam, entre outras coisas, produzir o seu ensino e buscar explicar por que procedem das maneiras como o fazem”. (ALMEIDA FILHO, 2001, p. 19). Cada método acarretará em consequências positivas ou não, de acordo com os objetivos da aula e características dos aprendizes.

Para Souza, Fortes e Oleques (2009), Metodologia é a ciência do método, ou ainda, o conjunto de métodos utilizados em uma investigação científica. A metodologia concreta os procedimentos que garantem a utilização e o domínio de uma língua diferente da língua materna.

A palavra método vem do grego ‘méthodos’, uma palavra composta por meta, que denota sucessão, ordenação e ‘hodós’, que significa via, caminho. Partindo desta etimologia, é possível afirmar que o conceito de método está relacionado a um caminho que, seguido de forma ordenada, visa a chegar a certos objetivos, fins, resultados, conceitos etc. Rampazzo (2002, p. 13) afirma que atualmente a palavra método refere-se a “um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência, ou para um determinado fim”.

Entre as reflexões e os estudos sobre os métodos, apresenta-se algumas metodologias que podem ser utilizadas pelos professores de Língua Espanhola:

Método Tradicional de Gramática e Tradução: Segundo Leffa (1988), esse método tem sido a metodologia com mais tempo de uso na história do ensino de línguas, e a que mais críticas têm recebido. Basicamente, consiste no ensino da segunda língua pela primeira.

Ainda segundo Leffa (1988), os três passos essenciais para a aprendizagem da língua são: (a) memorização prévia de uma lista de palavras, (b) conhecimento das regras necessárias para juntar essas palavras em frases e (c) exercícios de tradução e versão (tema). É uma abordagem dedutiva, partindo sempre da regra para o exemplo.

O autor também destaca que a ênfase está na forma escrita da língua. Pouca ou nenhuma atenção é dada aos aspectos de pronúncia e de entonação. O que ele precisa mais é o domínio da terminologia gramatical e o conhecimento profundo das regras do idioma com todas as suas exceções.

Segundo Souza, Fortes e Oleques (2009), para trabalhar com esse método são necessários a utilização de um livro didático, uma gramática e um dicionário.

Método de Base Estrutural: De acordo com Souza, Fortes e Oleques (2009), esse método tem como objetivo a competência gramatical e o desenvolvimento da compreensão auditiva e expressão oral; ser apto a escutar e falar na língua meta para depois ler e escrever na mesma. O Método Estrutural enfoca a compreensão textual a partir do contexto.

Método Nocional-Funcional: Este método surge a partir de críticas ao método situacional:

 

Se começa a ter em conta as necessidades dos alunos. Estas necessidades se analisam em termos de necessidades de comunicação por parte do aluno/aprendiz. Em consequência, a prioridade nos critérios de seleção dos objetivos se translada do habitual campo gramatical ao funcional. (SANCHEZ, 2000, p. 185).

 

Souza, Fortes e Oleques (2009) dizem que o discente deve ser capaz de comunicar-se e também escutar, escrever e ler, e através das situações comunicativas, aprender a gramática. O professor não é o protagonista da aula, ele serve de guia; o aluno deve ser o protagonista.

Enfoque Comunicativo: De acordo com Pedreiro (2013), este enfoque surgiu na década de 70 na Europa, quando os linguístas veem como necessário o estudo do discurso, quando começaram a dar mais importância à língua social, buscando um modo de ensinar para a comunicação.

E segundo Souza, Fortes e Oleques (2009), o erro é visto com um processo natural na aprendizagem, e são realizados exercícios de comunicação real ou simulada, com uma maior interatividade.

“O professor é o guia na sala de aula.” (SANCHEZ, 2000, p. 203), ele deve ser sensível aos interesses dos alunos e gerar em sala de aula a necessidade de interação.

Enfoque por Tarefas: Segundo Souza, Fortes e Oleques (2009), no ensino de Língua Espanhola, pode-se conceituar como tarefa os exercícios realizados pelos alunos com o fim de que eles compreendam e se comuniquem na língua meta. A tarefa tem como objetivo facilitar a aprendizagem de Língua Espanhola, utilizando desde exercícios simples a atividades complexas.

Aqui, a aprendizagem do estudante é considerada contínua, sendo levado em conta seu conhecimento prévio somado aos novos que lhe serão apresentados.

No método de Enfoque por Tarefas, o professor passa do centro da interação ao mediador dela.

Enfoque para a Ação: Para Souza, Fortes e Oleques (2009), este enfoque leva em conta os aspectos cognitivos, emocionais, vontades, assim como uma série de capacidades específicas que um indivíduo aplica como agente social.

Assim, a capacidade comunicativa que o aprendiz obtém,

 

[…] se põe em funcionamento com a realização de distintas atividades da língua que envolvem a compreensão, a expressão, a meditação, (em concreto, interpretando ou traduzindo). Essas atividades, por sua vez, podem ser realizadas tanto de maneira escrita ou oral. Destacam que o aprendiz deve realizar sua própria avaliação, tanto para se reafirmar quanto para modificar suas competências. A relação professor/aluno é horizontal. (MARCO COMUM DE REFERENCIA EUROPEU, 2001, p. 14)

 

Método Audiolingual: Privilegia o desenvolvimento das habilidades orais. Aqui as estruturas e os novos vocábulos são apresentados por meio de diálogos artificiais elaborados com a finalidade de proporcionar ao aluno a visualização de um possível contexto de uso da estrutura.

 

Acredita-se que a aprendizagem dos padrões estruturais da língua acontece por meio de condicionamento ou formação de hábitos, ou seja, quanto mais vezes algo é repetido, melhor será a aprendizagem. Prioriza-se o desenvolvimento das habilidades orais, de forma a seguir a ‘ordem natural’ de aquisição de primeira língua: compreensão auditiva, produção oral, compreensão textual e, por fim, a produção textual. (LARSEN-FREEMAN, 2000, p. 44-45).

 

O Método Audiolingual posiciona o professor no centro do processo, dirigindo e controlando o comportamento linguístico do aluno. O professor é o modelo de uso linguístico que os aprendizes da língua imitam.

Período de Transição: Leffa (1988) afirma que o ensino de línguas não morreu com o audiolingualismo; ao lado de um ecleticismo generalizado que seguiu seu desaparecimento, floresceram vários métodos, geralmente ligados a um nome, às vezes envoltos numa aura de misticismo, e com propostas pouco convencionais para o ensino de línguas. Entre esses métodos destacam-se:

Sugestologia de Lozanov, que enfatiza os fatores psicológicos da aprendizagem, que devem ser favorecidos até pelo ambiente físico. A sala deve ser confortável a fim de proporcionar o ambiente mais agradável possível. Para reduzir a ansiedade e inibição, os alunos podem receber pseudônimos e adquirir uma nova personalidade. O desenvolvimento maciço do vocabulário é o aspecto linguístico mais enfatizado. As quatro habilidades são ensinadas ao mesmo tempo.

Método de Curran - Aprendizagem por Aconselhamento: método de aprendizagem centrado no aluno que consiste no uso de técnicas de terapia de grupo para o ensino de línguas. Os alunos são colocados em círculos, confrontando-se, enquanto que o professor circula pelo lado de fora. Quando alguém deseja dizer alguma coisa, o professor se aproxima e traduz em voz baixa, na língua estrangeira, a frase do aluno. O aluno, usando um gravador, repete em voz alta a frase traduzida pelo professor. Com o tempo, os alunos começam a criar frases diretamente na segunda língua, e podem assumir o papel do professor do lado de fora do círculo.

Método silencioso de Gattegno: consiste no ensino da língua através de pequenos bastões coloridos, que o professor usa para criar as mais diferentes situações de aprendizagem, juntamente com gráficos, também coloridos, para o ensino da pronúncia. O professor permanece calado a maior parte do tempo.

Método de Asher: consiste no ensino da segunda língua através de comandos emitidos pelo professor e executados pelo aluno. No começo, estes comandos são simples (exemplo: "levante-se", "sente-se"), mas tornam-se mais complexos à medida que se avança no curso (exemplo: "Carlos, vá ao quadro e desenhe uma cadeira com giz amarelo, uma mesa com giz branco e um armário com giz vermelho"). A premissa fundamental do método é de que se aprende melhor uma língua depois de ouvi-la e entendê-la. Daí que a pratica oral por parte do aluno só começa mais tarde, quando ele estiver interessado em falar.

Abordagem Natural: visa desenvolver a aquisição da língua (uso inconsciente das regras gramaticais) em vez da aprendizagem (uso consciente). A premissa básica é que o aluno deve receber um input linguístico quase totalmente compreensível, de modo a ampliar sua compreensão da língua. A fala deve surgir naturalmente, sem pressão do professor.

Ao contrário do esperado, o desenvolvimento de novos métodos de ensino de línguas estrangeiras não significou o fim de problemas e obstáculos relacionados ao processo de ensino/aprendizagem. Motivados por essa constatação e por um consequente descontentamento com o próprio conceito de método, alguns autores e pesquisadores passaram a defender a impossibilidade de existência de um método perfeito. Deste modo, Duque (2004) destaca que a procura pelo “método perfeito” se transformou na busca de um “método mais adequado”. Esta conclusão conduziu, de certa forma, à defesa do ecletismo no ensino de línguas estrangeiras como forma de liberdade e flexibilidade metodológicas.

Deseja-se com isso constituir um rompimento com a rigidez imposta por muitos métodos e a valorização dos professores, dos alunos e dos contextos de aprendizagem. Em termos gerais, o ecletismo visa a possibilitar que o professor faça escolhas metodológicas que sejam mais coerentes e necessárias, tendo em vista o contexto de ensino e aprendizagem onde cada professor desempenha a sua prática docente. Isto representa, em outras palavras, um rompimento com procedimentos metodológicos que, na maioria das vezes, foram planejados para salas de aula padronizadas e idealizadas, desconsiderando diferenças contextuais e individuais de naturezas variadas.

Porém, vale lembrar que quando o professor resolve adotar o método eclético, deve estar atento à realidade e à necessidade dos educandos e, especialmente, aos seus objetivos na realização das atividades.

Souza, Fortes e Oleques (2009) acrescem: a Língua Espanhola, como outras línguas, tem sido ensinada de muitas maneiras ao passar dos anos, pois cada época tem suas características e necessidades. Assim, o professor de Língua Espanhola pode servir-se de metodologias e recursos variados, metodologias que abrangem desde a gramática até o ato comunicativo, e recursos que podem ser desde o quadro-negro a um computador. Dessa forma, muitas são as maneiras que o docente de Língua Espanhola tem para obter êxito no processo de ensino aprendizagem.

 

 

Conclusão

 

Diante do exposto, concluiu-se que há a ocorrência da diferenciação metodológica no processo de ensino e aprendizagem da língua espanhola na educação básica.

Desta forma constatou-se que cada metodologia apresenta suas vantagens e desvantagens, visto que podem ou não abranger as metas de ensino do educador. E para isso, o docente precisa escolher suas metodologias e aplicá-las de forma a atender a realidade educacional do número máximo de alunos possível.

Nesse ínterim, cabe ao professor de língua espanhola aplicar o ecletismo inteligente, baseado na experiência da sala de aula, já que nenhuma abordagem é completa e sem falhas.

Para otimizar resultados educacionais, o docente fica incumbido pela seleção das metodologias mais adequadas para cada grupo de discentes. E esta seleção não pode acontecer de forma eclética e estocástica, sem reflexão. Precisa-se eleger a metodologia que torne a segunda língua mais acessível os alunos, uma forma agradável e eficaz de ensinar e aprender.

A investigação dos métodos de ensino da língua espanhola é de grande importância, especialmente para que o professor saiba técnicas e métodos para um ensino eficaz. A experiência diz que a gramática, sobretudo, segue um caminho tradicional e antiquado quando se trata do ensino. Algo que faz com que muitos discentes pensem que é maçante estudar gramática. Uma consequência é que inúmeros alunos não continuam estudando o espanhol, ou qualquer língua estrangeira, porque a gramática é uma grande parte da aprendizagem de um idioma.

Com este estudo compreende-se que o ensino linguístico é complexo. É difícil chegar a uma conclusão definitiva já que os alunos e as situações em sala de aula influenciam na seleção do método. Entretanto, a investigação é importante para debater a complexidade do ensino e formas de alcançar objetivos.

 

 

REFERÊNCIAS

 

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