METODOLOGIAS DE ENSINO PARA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

Por GYSLAINE SANTOS DO NASCIMENTO | 01/11/2022 | Educação

Esse artigo tem como temática principal discutir sobre a metodologia de ensino para a alfabetização de crianças com a síndrome do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) proporcionando a inclusão delas dentro do ensino regular. 

O objetivo primordial desse estudo é, portanto explanar sobre essa deficiência apontando sua trajetória de inicialização no processo de alfabetização e inclusão, relações sociais e conceitos clínicos. No decorrer desse artigo serão mencionadas as considerações de autores como CORDE (1994), CUNHA (2014), GARCIA (2004), GAUDERER (1997), ressaltando suas principais colaborações didáticas e metodológicas para o ensino do autista. Vale ressaltar que nosso país possui termos legais sobre a educação especial inclusiva de acordo com a legislação vigente. Nesse sentido serão apresentadas algumas metodologias e didáticas de ensino que possam auxiliar os educadores no processo de alfabetização de crianças autistas dentro do ambiente escolar a fim de buscar a inclusão, interação e socialização. 

PALAVRAS-CHAVE: Autismo. Inclusão. Políticas Públicas. Legislação. Educação Especial. 

Introdução 

O teor deste trabalho tem como tema a metodologia de ensino para a alfabetização de crianças com TEA (síndrome do Transtorno do Espectro do Autismo), pois diante da realidade que as escolas brasileiras vêm sofrendo o objetivo primordial é debater sobre como a inclusão está inserida nesse contexto. Por se tratar de um distúrbio cognitivo, o transtorno autístico é complexo e requer uma visão mais específica sobre cada aluno, não sendo possível estabelecer uma metodologia única e padronizada.

No decorrer deste artigo será apresentado um breve histórico a fim de proporcionar um esclarecimento sobre o autismo desde a sua descoberta até os dias atuais, como também se dá a alfabetização de crianças com TEA nos quais serão esclarecidas questões como:

  • Pode-se inserir e ajudar a inclusão social de crianças autistas dentro do ambiente escolar?
  • Quais as didáticas e metodologias que podem auxiliar no processo de alfabetização?
  • O que se pode fazer para estimular a inclusão a fim de favorecer o processo de alfabetização dos autistas?

 

Ao mencionar sobre a alfabetização do autista vale ressaltar que primeiramente é necessário realizar uma avaliação diagnóstica tanto no ambiente escolar quanto no familiar, pois a criança que sofre desse transtorno pode desenvolver habilidades que deverão ser enfatizadas no decorrer do seu processo de ensino/aprendizagem.

A inserção dos autistas dentro do ambiente escolar deve respeitar as peculiaridades deles e procurar conhecer as características e individualidades que esse aluno possui. Muitos profissionais que recebem autistas consideram um grande desafio, mas vale salientar que o para o autista é maior, pois encontrarão muitas dificuldades para serem superadas.

De acordo com Cunha, 

“Quando acreditamos no individuo, no seu potencial humano e na sua capacidade de reconstruir seu futuro, o incluímos, e nossa atitude torna-se processo de emancipação. Na verdade, a inclusão escolar inicia-se pelo professor. Percebemos que, com a necessidade da educação inclusiva, criam-se leis, mas, nem sempre, existem as possibilidades de preparação daqueles que trabalham na escola”. (CUNHA, 2014 – p. 101). 

Portanto, o objetivo relevante desse estudo é destacar as metodologias e didáticas que possam auxiliar os educadores no processo de construção de conhecimento a fim de propiciar aos autistas o desenvolvimento da alfabetização eficaz. 

Desenvolvimento 

O processo educacional de pessoas com TEA vem ganhando uma grande proporção nas redes regulares de ensino, pois cada vez mais se ouve que uma pessoa com autismo está inserida na escola. O processo de alfabetização dessa pessoa não é da mesma maneira que uma criança sem deficiência, pois cada criança aprende de forma diferente, e o processo de alfabetização não é somente ler e escrever, mas sim saber interpretar o que está a sua volta.

O termo autismo foi usado pela primeira vez em 1908, pelo psiquiatra Eugene Bleuler, ele usou essa definição para descrever um paciente esquizofrênico que saia da realidade e se refugiava em seu próprio mundo como que se estivesse retirando da realidade. A palavra autismo vem do grego “autós” (refere-se a si mesmo, ou seja, o “eu”) e a palavra toda “autismo” significa auto-admiração mórbida e a retirada dentro do auto.

No entanto, somente em 1911 ele descreveu o autismo com uma função complexa em que a relação com a realidade é confusa ou suspensa, em consequência de uma perturbação primária de associações e surgimento de emoções e imagens fugidias. Esse retorno do sujeito ao seu mundo interior, essa submissão imaginária, essa espécie de adesão a uma nova realidade que vem recobrir a realidade tomada à distância, representa uma segunda spaltung, onde o sujeito não é apenas dividido, mas separado do seu mundo.

Bleuler e Lauretta Bender viram o autismo também como um mecanismo de defesa secundário, uma volta a si mesmo para se proteger dos efeitos da dissociação ou da falta de integração das ideias e sentimentos. Porém maiores descobertas vieram com os grandes nomes na pesquisa do autismo, Hans Asperger e Leo Kanner. Sem Saberem um do outro, eles estavam trabalhando no mesmo objetivo, mas separadamente na década de 1940.

Quase no mesmo momento que Kanner estabelece os parâmetros do autismo como perturbação inata do contato afetivo, Hans Asperger publica sua tese intitulada “As psicopatias autísticas durante a infância”, imagina-se que por conta da falta de comunicação durante a guerra ele não teve acesso possivelmente ao artigo de Kanner, sendo o seu artigo publicado num tratado de pedagogia, tendência de um movimento pedagógico curativo seguido pelo autor.

A diferença entre os dois é que Asperger descreveu crianças muito capazes e então ele se deu conta de um tipo de personalidade que existe desde a infância e se prolonga durante a vida adulta inovando no seu estudo sobre o exercício intelectual do autista.  Asperger aceita que pode estar ligado a um déficit intelectual, e afirma que o autismo é um estado (uma estrutura patológica da personalidade) e não uma psicose (uma doença evolutiva), negando a tese que os autistas possuem uma angustia importante em seu quadro clinico. Já Kanner descreveu as crianças que eram severamente afetadas com uma doença em curso, quer dizer um processo evolutivo, achando que todos os autistas são inteligentes.

Diferentemente estudados seus trabalhos e pesquisas foram muito úteis e importantes para os médicos para as três próximas décadas. Foi baseado em suas pesquisas e descobertas que muitos outros conhecimentos foram encontrados.

A partir do ano de 2014, os autistas obtiveram amparos legais com a aprovação da Lei 12.764/2012 foi regulamentada pelo Decreto Presidencial 8.368/2014 e ela garantiu por lei a qualificação e a acessibilidade aos serviços públicos do Sistema Único de Saúde (SUS), da educação e de proteção social para pessoas com o Transtorno do Espectro do Autismo.

Partindo do pressuposto em relação ao histórico do autismo geram-se as seguintes indagações: Pode-se inserir e ajudar a inclusão social de crianças autistas dentro do ambiente escolar? Quais as didáticas e metodologias que podem auxiliar no processo de alfabetização? O que se pode fazer para estimular a inclusão a fim de favorecer o processo de alfabetização dos autistas?

Durante a convenção ocorrida na cidade de Salamanca, na Espanha, foi redigido um documento para nortear e dar provisões aos governos sobre a estrutura das ações que envolvem a educação especial em todo mundo. Participaram dessa convenção: Representantes de 88 governos e 25 organizações internacionais para debaterem sobre as práticas educacionais concernentes ao atendimento as pessoas com necessidades educacionais especiais. Nessa declaração os países são convidados a produzir, 

[...] “escolas para todos”, isto é, instituições que incluam todo mundo, reconheçam as diferenças, promovam a aprendizagem e atendam às necessidades de cada um. [...] Os serviços educativos especiais [...] não podem desenvolver-se isoladamente, mas devem fazer parte de uma estratégia global da educação e, naturalmente, de novas políticas sociais e econômicas, Requerem uma reforma considerável da escola comum. (CORDE, 1994, p. 5) 

O processo de inclusão de uma criança com deficiência no âmbito escolar atualmente, não é somente estar dentro da sala de aula e sim trabalhar atividades de forma a contemplar todos os alunos sem causar separação e discriminação. Não é uma tarefa fácil requer a colaboração de toda equipe da escola principalmente os educandos. Nesta perspectiva, GARCIA (2004, p.52) sinaliza que: 

O atendimento aos alunos com necessidades especiais as escolas do ensino regular está previsto no Art. 7º da Resolução, com ênfase no serviço de apoio pedagógico especializado nas classes comuns. As condições desse atendimento estão dispostas no Art.8º, o qual prevê também o serviço de apoio pedagógico especializado em salas de recursos. 

Segundo a Dra. Dayse Serra, pedagoga e psicopedagoga especializada em TEA, “no decorrer das atividades escolares ou de intervenções psicopedagógicas muitas vezes depara-se com crianças autistas em processo de alfabetização diante essa situação gera dúvidas se essas crianças conseguirão aprender,” (NEURO SABER, 2016), portanto é preciso ter acuidade no processo de alfabetização das crianças com TEA e seguir algumas etapas dentre elas há cinco mais relevantes:

1ª Avaliar as habilidades acadêmicas e pré-acadêmicas: É preciso avaliar a capacidade de comunicação e linguagem, pois é um dos maiores problemas das pessoas que tem autismo sendo necessário saber se o autista entende os comandos. Outra habilidade é a percepção visual se a criança é capaz de identificar imagens, perceber habilidade visio-espacial (esta está ligado a atenção).

2ª Avaliar os precursores de linguagem: É um elemento chave nas intervenções no processo de alfabetização de crianças com TEA, pois pode resgatar a linguagem oral como a de alfabetizar. Esse método busca avaliar os seguintes precursores: olhar, sorriso responsivo, movimentos antecipatórios, atenção conjunta e compartilhada, o uso do dedo indicador (envolvendo o apontar, declarativo e imperativo), a imitação, dentre outros.

3º Desenvolvimento de habilidades fonológicas: Esse método busca trabalhar o cérebro e prepará-lo para entender os fonemas, para que isso aconteça é preciso desenvolver a capacidade de entender o que é a rima, a aliteração (como começa ou termina as palavras, sequência, repetição do fonema nas rimas, por exemplo).

4ª Cumprir as etapas do passo a passo do método proposto: Nessa fase devemos trabalhar o passo a passo, por exemplo, trabalhar duas vogais primeiramente e posteriormente inserir as demais e as consoantes, sendo assim o inserindo no autista o processo de reconhecimento das letras/fonemas/palavras.

5ª Ampliar o universo de linguagem: Inserir o contato com a linguagem escrita, leitura e propor a criança com TEA o contato com universo da leitura.

Vale salientar que o processo de alfabetização das crianças com autismo, deve-se respeitar cada etapa, peculiaridade, o limite e a especificidades que a criança possui, pois esse processo requer a realização de todas as etapas supracitadas.

As crianças com autismo apresentam grandes dificuldades com a coordenação motora fina, isso acontece, devido à recusa, reclamação ao escrever, mas porque isso acontece? Vamos entender por quê? A dificuldade não se restringe aos pais e professores ou até mesmo há muitos profissionais, portanto vamos esclarecer essa duvida. Os mecanismos cerebrais colaboram para que isso ocorra, as crianças com TEA possuem dificuldades na auto-regulação e controle, problemas com o equilíbrio, esquemas corporais, ritmo e movimento, dentre outras.

É importante trabalhar as atividades e exercícios progressistas e psicomotores, pois elas antecedem a escrita favorecendo um equilíbrio e o desenvolvimento da coordenação motora fina, vale salientar que esse processo requer dos profissionais promoverem as crianças autistas o entendimento de que a habilidade com a escrita necessita e está ligada aos membros do corpo. É necessário estimular os músculos, força e a destreza, as crianças precisam pegar objetos grandes ou pequenos, realizar movimentos de pinças, atividades com lápis e visual motora.

Essas atividades auxiliam no processo de escrita das crianças, porquanto exige uma maior concentração e desenvoltura ao realizá-las, durante as atividades envolvendo o movimento de pinças, por exemplo, requer da criança futuramente segurar o lápis e realizar as garatujas no papel e posteriormente a escrita das letras/palavras.

Gauderer (1997, p.108) afirma que em relação à educação, 

 “[...] é útil dividir a tarefa em pequenas etapas e, vagarosamente, construir o todo. Deve-se aproveitar ao máximo as situações do dia-a-dia [...], transformando-as em oportunidades de ensino de forma a encorajar a criança a usar na prática os conhecimentos adquiridos.” 

Nota-se que além dos obstáculos que os autistas têm em relação à aprendizagem eles também possuem no ambiente social, pois apresentam dificuldades em mudar a rotina, de compreensão e de comunicação, por conseguinte é necessário manter um ambiente organizado para que ocorra o aprendizado dessa criança.

Muitos profissionais como psicopedagogos, pedagogos estudam metodologias para iniciar o processo de alfabetização das crianças com TEA, e diante essa afirmação será citado algumas formas que poderão auxiliar os educadores no processo de ensino/aprendizagem desses discentes.

Portanto, para iniciar com uma boa metodologia o ambiente é um dos principais recursos para a alfabetização, pois deve estar organizado, sem poluição visual, e bem estruturado atendendo as necessidades desse educando, outro fator relevante é o número reduzido de alunos dentro da sala de sala, que irá favorecer ao atendimento dos autistas como dos demais alunos.

Pode-se mencionar também que a rotina é de suma importância, porque esses alunos estão habituados no ambiente familiar e ao serem inseridos no âmbito escolar é um desafio, portanto se o professor estabelecer uma rotina na sala de aula irá obter êxito com os alunos e principalmente os autistas.

Vale ressaltar que esse ambiente deve ser calmo, devido que os alunos com TEA apresentarem sensibilidades à ambientes com agitação tirando a concentração e deixando-o perturbados, para minimizar essa problemática os docentes podem realizar momentos das aulas com cantos nos quais esses alunos poderão acostumar com as agitações diárias do ambiente escolar, favorecendo assim o aprendizado e auxiliando na comunicação.

No que tange o processo de alfabetização o professor deve adotar metodologias que atendam esses alunos de acordo com o diagnostico de avaliação realizado no início do ano letivo, mas atividades envolvendo o computador/vídeoaulas são relevantes, pois elas conseguem prender a atenção do aluno por mais tempo facilitando a compreensão no processo de ensino/aprendizagem.

Existe outro método que atualmente está ganhando grande proporção dentro dos profissionais da aérea de educação, esse método consiste na aliteração, ou seja, ele utiliza a repetição das palavras/fonemas para mostrar aos alunos novas palavras, essa metodologia chama-se método fônico.

Os educadores podem utilizar para trabalhar essa metodologia cartazes com músicas ou poesias que possuem a aliteração, de forma a desenvolver a habilidade de memória verbal, ou seja, marcar de outra cor as palavras que formam a rima para que a criança consiga realizar a associação das palavras marcadas, com isso estimulando o processo de leitura e aprimorando as habilidades da consciência fonológica.

A consciência fonológica é a habilidade que permite a tomada de consciência em relação as característica formais da linguagem e ela se desenvolve de forma gradual à medida com que a criança vai passando por experiência e por processos, pode ser entendida em dois diferentes níveis. O primeiro é referente à língua fala e a consciência de que essa pode ser segmentada em diversas unidades, como frases que se dividem em palavras e que pode se dividir em sílabas e por fim formar os fonemas. Já a segunda é o que compreende a linguagem escrita, ou seja, ler e escrever.

Vale salientar que por conta da abstração que os alunos com autismo possuem os melhores materiais a serem utilizados são os concretos, pois conseguem prender a atenção do educando, porém se a atenção for mínima podem ser utilizar lanternas para focalizar novamente no que estão executando. Para obter resultados é preciso conquistar a confiança do discente e este precisa estar à vontade para realizar as atividades dentro de suas peculiaridades e especificidades.

Portanto, ensinar não é uma tarefa simples, mas sim complexa que requer do profissional buscar estratégias, didáticas e metodologias nas quais possam favorecer os discentes principalmente aqueles que possuem deficiências em especial o TEA. Os educadores devem a todo o momento buscar cursos de capacitações e aprimoramento para adquirir boas técnicas de ensino na rede regular de ensino.

 

Conclusão

 

Ao término deste trabalho é possível concluir que o trabalho com autistas requer muita dedicação e atenção diferenciada em cada caso específico, pois, embora a deficiência tenha uma definição não existe uma metodologia única ou mesmo pronta e acabada, cada aluno responde ao estimulo de um jeito singular.

Trabalhar com a alfabetização é um processo lento, mas, que pode ser alcançado de forma satisfatória, desde que respeitados os limites e condições de cada indivíduo. Buscar metodologias diferenciadas e estimuladoras pode fazer toda a diferença na hora do processo de ensino/aprendizagem.

Para que todo processo aconteça com sucesso e o aluno possa dar uma resposta positiva ao processo de aprendizagem é necessário que o profissional entenda como acontece a alfabetização em cada caso específico. Observar qual metodologia proporciona maior devolutiva por parte do educando e perceber o momento de mudar a estratégia depende da percepção e sensibilidade daquele que acompanha o autista. 

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[1] Gyslaine Santos do Nascimento, acadêmica de Pós-graduação em Psicopedagogia e Educação Especial da Universidade Candido Mendes - UCAM - email: gyslainenascimento2110@gmail.com.

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