Mente Adolescente
Por Bruno Dutra | 01/02/2007 | PoesiasParado, imóvel me concentro
Busco no fundo de meus pensamentos
Abro a porta de minha consciência e entro
E lá oque vejo é uma grande tempestade de ventos.
Tento entender aquela cena
Mas é tudo muito inexplicável
Não sei porque ela me condena
O motivo é inimaginável.
Adentrando consciência a fora
Vou sem rumo ou rotas
Os ventos agora se transformam em angustias sonoras
De meus critos ecoando buscando respostas.
Após tudo entender, então me calo
Voltando assim ao ponto de onde parti
O que vi nada falo
E oque falo é que nada vi.