MENSURAÇÃO DA PASSADA DE ALUNOS DA ESCOLA DE FUTEBOL DE LAGES RELACIONANDO COM A DISTÂNCIA PERCORRIDA POR JOGADORES EM JOGOS PROFISSIONAIS
Por Paulo Roberto Alves Falk | Dyane Paes Pereira | 28/06/2009 | SociedadePaulo Roberto Alves Falk¹
Dyane Paes Pereira²
RESUMO
Este estudo tem por objetivo entender a distância percorrida por jogadores de futebol em um jogo, relacionar com a dimensão da passada individual de cada atleta. Os atletas que compõe a amostra fazem parte de uma escola de futebol de Lages – SC sendo 40 atletas do sexo masculino com idades entre 15 e 18 anos. Segundo alguns autores a análise do padrão de deslocamentos em partidas de esportes com bola tem sido objeto de diversas investigações. Sendo o futebol uma modalidade desenvolvida de forma coletiva, tem sido foco de pesquisadores que buscam conhecer aspectos como distância percorrida, capacidades físicas envolvidas, metabolismo predominante na produção de energia para atletas entre outros (CAMPEIZ, 2001), desenvolvemos um relato para estes dados, numa avaliação da preparação dos jogadores. A avaliação da marcha seguiu o protocolo de Cerny conforme descrito em Henriques et al. (2003) e Sanglard et al. (2004). Coletado os dados, faremos uma relação desta mensuração com o estudo de Bangsbo (1996) sobre a distância percorrida por atletas num jogo de futebol. Desta forma podemos entender que um jogador de futebol deve realizar aproximadamente 9.643 passadas durante um jogo de futebol. A média de idade dos atletas da amostra é de 16 anos ± 0,84. Neste sentido, entendemos a mecânica da marcha e sua importância no desenvolvimento da passada responsável pelo deslocamento do atleta em campo, diminuindo o gasto energético em função de um movimento correto e adequado a uma maior amplitude e posterior maior cobertura dos espaços no campo de futebol.
Palavras – Chave: Futebol, Passada, Coordenação, Equilíbrio
ABSTRACT
This study aims to understand the distance traveled by players in a football
game, relate to the size of the last of the individual athlete. The athletes
that make up the sample are part of a school football Lages - SC with 40 male
athletes aged 15 to 18 years. According to some authors to analyze the pattern
of displacement of parts of sports with football has been the subject of
several investigations. As football developed a mode of collective way, has
been the focus of researchers seeking aspects known as distance, physical
involved, metabolism predominantly in the production of energy for athletes and
others (CAMPEIZ, 2001), developed a report for this data, an assessment of the
preparation of players. The evaluation of the march followed the protocol of
Cerny as described in Henriques et al. (2003) and Sanglard et al. (2004).
Collected the data, we will regard this measurement with the study by Bangsbo
(1996) on the distance traveled by athletes in a football game. Thus we can
understand that a football player must perform approximately 9,643 passed for a
game of football. The average age of the athlete's sample is 16 years ± 0.84.
In this sense, we understand the mechanics of movement and its importance in
the development of the last movement for the athlete on the field, reducing the
energy expenditure due to a movement to a correct and appropriate and wider
coverage of more posterior areas in the field of football.
Words - Key: Football, Past, coordination, balance
INTRODUÇÃO
Nosso presente estudo tem por objetivo entender a distância percorrida pelos jogadores de futebol dentro de um jogo, relacionando com a dimensão da passada individual de cada atleta. A análise do padrão de deslocamentos em partidas de esportes com bola tem sido objeto de diversas investigações (Kokubun & Daniel, 1992; Bangsbo, 1993;Ananias, 1995; Molina, 1996). Essas análises, em geral, consideram valores médios ou proporções de categorias de velocidades como variáveis representativas do padrão de deslocamentos. Essas variáveis, contudo, não conseguem expressar a complexa relação entre durações e intensidades dos deslocamentos. Sendo o futebol uma modalidade desenvolvida de forma coletiva, que possui características particulares e tem sido foco de pesquisadores que buscam conhecer aspectos como distância percorrida, capacidades físicas envolvidas, metabolismo predominante na produção de energia para atletas entre outros (CAMPEIZ, 2001), podemos desenvolver um relato para estes dados, numa avaliação da preparação dos jogadores de futebol. Em relação às ações motoras, diferentes autores apresentam que a maioria das atividades realizadas pelos futebolistas acontece sem bola, em ações para criar espaços para os companheiros que estão com a bola, para enganar os adversários ou para acompanhar os oponentes (REILLY, BANGSBO, FRANKS, 2000), tudo isto é considerado deslocamento e contribui para o desgaste físico do atleta e deve ser considerado para análise da preparação do futebolista. Segundo Ekblom (1986), 8% a 18% da distância total percorrida durante a partida, são realizadas em máxima intensidade. De acordo com o professor Odair Mateus Gasques Filho podemos observar que nas últimas quatro décadas houve um aumento significativo, de mais de 100% na metragem total percorrida por um jogador de futebol ao final de uma partida de 90 minutos. Nunes (2004) aponta que para jogar qualquer modalidade coletiva, entre elas o futebol, ter a habilidade de mudar de direção com precisão e rapidez é uma característica necessária para os atletas, para isso a coordenação da marcha e uma passada de grande distância determina a melhor e mais rápida ocupação de espaços, diversos estudiosos e treinadores de futebol apontam caminhos, no que diz respeito à ocupação do espaço, para que ela (a ocupação) ocorra de forma satisfatória (Leitão, 2009). A potência de saída para realização de tais ações está relacionada à força dos músculos envolvidos nos movimentos (REILLY, BANGSBO, FRANKS, 2000), para isso devemos entender a especificidade da marcha humana e suas implicações físicas.
MARCHA
Andar é a forma de locomoção mais utilizada pelos seres humanos e necessita da participação de vários grupos musculares do corpo todo, tendo influencia direta na coordenação e equilíbrio durante a marcha. Na preparação de atletas é realizado muitos trabalhos de coordenação, força e equilíbrio. Para entendermos melhor buscamos Revecca (2009), que em seu texto conceitua marcha como um padrão cíclico de movimentos corporais que se repete indefinidamente a cada passo, dentro de um processo de locomoção.
Saad et al.(1996), nos explica que um ciclo de marcha corresponde ao período entre o toque de calcanhar de um pé até o próximo toque de calcanhar do mesmo pé. Este também é o conceito de passada. Já um passo é o período entre o toque de calcâneo de um pé e o próximo toque de calcâneo do outro pé. Assim, uma passada contém dois passos.
Baseado nestas considerações é importante compreender a locomoção humana dentro de uma análise biomecânica que segundo Saad et al. (1996):
- Cinemática é o estudo de parâmetros têmporo- espaciais da marcha (como velocidade, ângulos articulares durante o movimento etc.).
- Cinética é o estudo das forças envolvidas com o movimento (tanto as causadas por contração muscular quanto as causadas por momentos inerciais).
- Eletromiografia dinâmica é o estudo do padrão de ativação dos músculos para gerar o movimento, e portanto difere da eletromiografia clínica (que é o estudo da integridade da unidade motora).
- Cadência é o número de passos por minuto. O centro de gravidade é o ponto de aplicação de todas as forças que agem sobre o corpo.
Dentro desta perspectiva na avaliação da passada verificamos que para Henriques et al. (2003), a amplitude do passo depende da flexibilidade da articulação e do equilíbrio dinâmico mais do que a força, e para Farinatti e Lopes (2004), a amplitude e a cadencia da marcha devem ser avaliadas conjuntamente a flexibilidade e a força muscular do sujeito.
Para manter uma boa passada, ou seja, uma passada ampla deve-se ter um bom condicionamento físico e boa flexibilidade da musculatura do quadril que segundo Doherty, (2003); Carvalho-Alves e Medeiros (2004), o quadríceps é responsável pelo movimento de flexão do quadril e extensão do joelho, fundamentais para a marcha.
Neste sentido o treinamento de atletas deve consistir em trabalhos de flexibilidade, força e equilíbrio, para uma melhor amplitude na passada.
EXIGÊNCIA FÍSICA DO FUTEBOL
Baseado em Leal (2002) desenvolvemos esta tabela do perfil dos jogadores brasileiros:
GOLEIROS – preferencialmente longilíneo, ambidestro, membros superiores compridos, principalmente as mãos e dedos, velocidade de membros e de reação, força explosiva, resistência muscular localizada e anaeróbia alática, agilidade e coordenação. Percorre cerca de 4 km durante um jogo. Alta demanda de energia anaeróbia por ser exigido dele exercícios curtos, porém intensos. LATERAIS- estatura mediana, membros inferiores longos, velocidade, resistência em velocidade, potência muscular, resistência muscular localizada, potência anaeróbia, agilidade e ritmo. Percorrem cerca de 9,7 km por jogo e precisam manter a alta solicitação energética por longo período. ZAGUEIROS- longilíneo, ambidestro, força muscular explosiva e de recuperação, resistência orgânica e de velocidade, coordenação. Percorrem de 9,1 a 9,6 km por partida. MEIAS- estatura mediana, ambidestro, força explosiva, resistência aeróbia e muscular localizada, agilidade, coordenação e ritmo. Percorrem de 10,2 a 11 km por partida, demandam alta solicitação energética. ATACANTES- estatura mediana, exceto atacante especialista em cabeceio, ambidestro, velocidade, velocidade de reação, resistência em velocidade, força explosiva, agilidade, coordenação e equilíbrio. Percorrem cerca de 10,5 km por partida.
|
No que diz respeito a jogadores profissionais de elite brasileiros, Barros e colaboradores (1998) mostraram evidências de uma maior distância percorrida pelos meio campistas e laterais, mostrando ainda um padrão de sprint similar entre os laterais e atacantes, significativamente maior em relação às demais posições. No futebol é de grande importância segundo Drubscky (2003), o poder físico para um atleta lateral/ala exercer suas funções defensivas e ofensivas nas largas zonas do campo, como a eficiência no desarme, apoio ao meio campo e o avanço com qualidade nas jogadas de ataque em linha de fundo. Menciona também a importância do lateral de qualidade como uma peça rara do futebol, devido a este ter atualmente uma difícil função tática de ocupar com eficiência um grande espaço no campo.
A revista Mundo Estranho em seu site publicou a distância percorrida por cada jogador do Milan na Final da Liga dos Campeões de 2007:
JOGADOR |
POSIÇÃO |
TEMPO |
DISTÂNCIA PERCORRIDA |
DIDA |
GOLEIRO |
90 MINUTOS |
4.109 M |
PAOLO MALDINI |
ZAGUEIRO |
90 MINUTOS |
9.244 M |
ALESSANDRO NESTA |
ZAGUEIRO |
90 MINUTOS |
9.168 M |
MAREK JANKULOVSKI |
LATERAL ESQUERDO |
80 MINUTOS |
8.782 M |
MASSIMO ODDO |
LATERAL DIREITO |
90 MINUTOS |
9.859 M |
KAHKA KALADZE |
LATERAL ESQUERDO (RESERVA) |
10 MINUTOS |
1.516 M |
GIUSEPPE FAVALLI |
ZAGUEIRO (RESERVA) |
1 MINUTO |
152 M |
GENNARO GATTUSO |
MEIA |
90 MINUTOS |
11.276 M |
CLARENCE SEEDORF |
MEIA |
89 MINUTOS |
9.944 M |
ANDREA PIRLO |
MEIA |
90 MINUTOS |
10.694 M |
MASSIMO AMBROSINI |
MEIA |
90 MINUTOS |
10.584 M |
KAKÁ |
MEIA-ATACANTE |
90 MINUTOS |
10.219 M |
FILIPPO INZAGHI |
ATACANTE |
88 MINUTOS |
10.181 M |
ALBERTO GILARDINO |
ATACANTE (RESERVA) |
2 MINUTOS |
650 M |
* MILAN 2 X 1 LIVERPOOL - 23/5/2007, NO ESTÁDIO OLÍMPICO DE
ATENAS
FONTE: UEFA (UNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES EUROPÉIAS DE FUTEBOL)
Infelizmente a reportagem não traz a distância percorrida pelo adversário para compararmos. Como diz Rodrigo Azevedo Leitão no site cidade do futebol: ´´Olhar para dados referentes às distâncias percorridas em jogo numa perspectiva complexa é entender que eles são sintomas de um jogar, e não causa do jogo``.
OBJETIVOS
O objetivo do nosso estudo é mensurar a dimensão das passadas de praticantes da modalidade futebol de campo, relacionando com a distância percorrida por jogadores de futebol em um jogo profissional. Para isso mensuramos as passadas dos jogadores da escola de futebol de Lages/SC e obtivemos estudos que demonstram as necessidades fisiológicas e exigências físicas dos jogadores na prática desta modalidade. De acordo com o estudo do futebol de Cometti (2002), devem-se determinar com a máxima precisão a ergogenese e a cronologia dos esforços do jogador durante um jogo, com o objetivo de fundamentar os métodos de preparação física e a individualização específica da função. E segundo Bangsbo e o parâmetro que utilizaremos como forma de comparação, a distância média percorrida 10,8 km, oscilando entre 9 e 14 km(Bangsbo ,1996). Ainda neste sentido é importante mencionar que durante um jogo de alto nível um jogador realizou por volta de 1100 mudanças de atividade, por exemplo, passando de caminhando a correr moderadamente. A distância percorrida com bola varia entre 0,5 e 3% da distância total percorrida (Bangsbo 1996).
PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS
Para avaliação da marcha cada sujeito caminhou numa passarela de piso plano e regular, com comprimento total de 16 metros dividida em três áreas: área de aceleração (5 metros), central (6 metros), fase de desaceleração (5 metros). Um tapete de papel com 1,10 metros de largura foi fixado na área central para possibilitar o teste e nesta área foram realizadas as medidas, excluindo os momentos de aceleração e desaceleração nos metros iniciais e finais do teste. Os perímetros foram medidos com trena de precisão de 0,01 cm (Sanny - Brasil).
Uma bacia com água foi disposta no início da passarela para que cada avaliado antes de andar sobre ela molhasse os pés, dessa forma marcando cada apoio que o avaliado realizou, possibilitando assim medir o comprimento do passo (direito e esquerdo) e da passada (direita e esquerda). O comprimento do passo direito será determinado pela distancia entre o toque do pé esquerdo e o do pé direito, enquanto o do passo esquerdo será entre o toque do pé direito e o do esquerdo. O comprimento da passada (direito e esquerdo) será medido entre dois toques de um mesmo pé. Para estes valores somente foram consideradas as marcações realizadas na área central conforme descrito.
Os sujeitos foram orientados a realizar a caminhada em velocidade habitual e um cronômetro foi acionado no momento em que o sujeito entrou na área central e foi desativado ao final desta, possibilitando medir o tempo de realização e calcular a velocidade do deslocamento.
PROTOCOLOS UTILIZADOS
A avaliação da marcha seguiu o protocolo de Cerny conforme descrito em Henriques et al. (2003) e Sanglard et al. (2004). A avaliação da marcha foi realizada através do protocolo de CERNY, que é um método cinemático quantitativo empregado para descrever eventos do movimento através do deslocamento do indivíduo pelo ambiente.
O método de Cerny objetiva a quantificação das seguintes variáveis:
- Comprimento da passada: O valor da média da passada da perna direita (MPAD) e da perna esquerda (MPAE) do indivíduo foi verificado no espaço de 6 metros. A medida é realizada em centímetros. Pé esquerdo Pé esquerdo Pé direito Pé direito
- Comprimento do passo: Foi avaliado o passo do indivíduo no espaço de 6 metros, e realizado a média do passo da perna direita (MPOD) e da perna esquerda (MPOE). A medida é realizada em centímetros. Pé esquerdo Pé esquerdo Pé direito Pé direito
- Largura da base de suporte: Foi avaliada no espaço de 6 metros a distância compreendida entre o apoio dos calcanhares do pé direito e esquerdo (LP). A medida é realizada em centímetros. Calcanhar direito Calcanhar esquerdo
- Freqüência dos passos: É o ritmo dos passos é também denominado cadência (CAD). Foram avaliados no espaço de 6 metros. A medida é realizada em passos por minuto.
- Velocidade da marcha: Velocidade (VEL) com que este indivíduo percorreu os 6 metros. E é expressa em metros por minuto (m/min).
PÚBLICO ALVO
Nossa amostra compreende alunos regularmente matriculados em escola de futebol de Lages/SC, com cronograma de aulas 3 (três) períodos semanais com duração de duas horas aproximadamente. Para nosso estudo relacionamos um total de 40 (alunos) praticantes da modalidade de futebol, todos do sexo masculino, compreendidos na faixa etária entre 15 e 18 anos de idade.
RESULTADOS
Os resultados encontrados neste teste estão expressos na tabela abaixo:
|
Idade |
Altura |
Média |
16 |
1,75 |
Desvio Padrão |
± 0,84 |
±0,41 |
A tabela abaixo expressa valores médios da passada dos jogadores:
|
Passada Pé direito |
Passada Pé esquerdo |
Média |
1,12 metros |
1,10 metros |
Então faremos uma relação desta mensuração com o estudo de Bangsbo (1996) onde ele informa que a distância média percorrida dentro de um jogo de futebol é de 10.800 metros. De acordo com este dado podemos entender que um jogador de futebol deve realizar aproximadamente 9.643 passadas durante um jogo de futebol. A média de idade é de 16 anos ± 0,84.
CONCLUSÃO
Através deste estudo, após entender a mecânica da marcha e sua importância no desenvolvimento da passada responsável pelo deslocamento do atleta em campo, podemos entender a importância da avaliação da coordenação da passada, diminuindo o gasto energético em função de um movimento correto e adequado a uma maior amplitude e posterior maior cobertura dos espaços no campo de futebol. Um estudo que necessita de uma maior exploração, pois encontram-se poucas referências a este movimento corporal, presente no cotidiano e de grande importância no bom desempenho em esportes de rendimento.
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