Menina de 4 Anos é Estuprada por Gay
Por Félix Maier | 08/11/2008 | SociedadePreâmbulo
Félix Maier
Atualmente, a mídia se esbalda quando tem um padre acusado de molestar
crianças, mormente meninos - o que configura crime de pederastia, antes
de ser crime de pedofilia, o que também é. Porém, a mídia espalhafatosa
covardemente se cala quando o pedófilo é uma bicha. Por quê? Medo de
ser processada por "homofobia"?
Com as passeatas gays, criou-se uma aura quase santa em torno do
"terceiro sexo". Longe de serem modelos de bons exemplos, muitos não
passam de bandidos enrustidos, que atacam, às escondidas, crianças e
adolescentes para satisfazer seus instintos mais grosseiros. Ou alguém
tem dúvida de que muitos gays são pedófilos?
Afinal, como já diz uma expressão corrente, "bicha velha gosta de
garoto novo", assim como bode velho gosta de brotinho de capim.
Abaixo, um texto que denuncia um crime bárbaro cometido contra uma
menina de apenas 4 anos, que vivia com um "casal" gay. A denúncia foi
feita por Júlio Severo, evangélico, que foi processado e teve seu livro
"O Movimento Homossexual" proibido de circular na Bahia de Todos os
Gays. Uma vergonha!
***
Menina de 4 anos que vivia com "casal" gay é violentada
01 Novembro 2008
Julio Severo
O cabeleireiro Orani Fogari Redondo, de 28 anos, foi preso na noite de
31 de outubro de 2008, em Araraquara, interior de São Paulo, suspeito
de estuprar uma menina de 4 anos. A criança morava com ele e com o tio,
um homossexual de 54 anos.
Redondo e o tio da menina moravam juntos há quase 10 anos e, há cerca
de um ano e meio, o tio ficou com a guarda definitiva da garota porque
os pais dela foram presos, condenados por tráfico de drogas.
Uma denúncia anônima levou a polícia até o cabeleireiro. Em sua defesa,
o tio, que é enfermeiro aposentado, disse que deixou a sobrinha com o
parceiro para ir ao médico e quando voltou viu sangue escorrendo pelas
pernas da menina.
Segundo o noticiário da Record de 1 de novembro de 2008, a menininha
precisou passar por uma cirurgia por causa da gravidade da agressão e
continuará sob acompanhamento médico.
Pressionado pela polícia, o tio confessou que não foi a primeira vez
que seu parceiro havia abusado da menina. Em entrevista, a polícia
destacou que o rapaz tem outras passagens pela polícia pelo mesmo crime
de abuso sexual de crianças.
Pelo fato de que o tio é portador do vírus HIV, existe agora a suspeita
de que seu amante mais jovem possa também estar infectado, o que
aumenta a probabilidade de a menina ter sido contaminada.
A pedido do tio, a imprensa ocultou seu nome. Aliás, ocultou muito mais
— em nenhuma das notícias sobre o caso a palavra "homossexual" ou
"homossexualidade" foi utilizada para se referir ao tio e seu
relacionamento com um homem mais jovem. Um código "moral"
anti-discriminação politicamente correto está pressionando a mídia
brasileira a não expor o homossexualismo em notícias desfavoráveis aos
interesses da agenda gay, porém dando-lhe tratamento totalmente inverso
quando as notícias lhe são favoráveis.
A meta parece ser incomodar o menos possível os homossexuais e seu
comportamento, e esse pode ser o motivo por que nenhum assistente
social estatal — que são notoriamente xeretas e intrometidos — se
interessou em "xeretar" a ficha suja do amante do tio durante o
processo de transferência da guarda da menininha. Mas é ao custo da
saúde e vida dos inocentes que o homossexualismo recebe tal
acobertamento.
As perguntas que não querem calar são:
Qual foi o órgão estatal que entregou a guarda da menininha a um homossexual vivendo com outro homem durante vários anos?
Se o estuprador já tinha passagens pela polícia por crimes sexuais contra crianças, o que ele estava fazendo solto?
O caso está cheirando a um horrendo escândalo de negligência estatal…
Fonte: www.juliosevero.com