Médium o elo mais frágil da corrente
Por Pablo Araujo de Carvalho | 26/04/2016 | ReligiãoMédium o elo mais frágil da corrente O médium é o elo material e físico de toda uma corrente divina, natural e espiritual que tem em nós médiuns o ultimo de seus elos, pelo qual se manifestam e realizam um trabalho edificante. É nesse nosso abençoado planeta terra e plano material que tudo que esta dividido na criação aqui se faz presente e convivem junto em harmonia. As classes de seres divinos, naturais e espirituais, são complacentes conosco e entende as nossas fragilidades diante da complexidade que o nosso plano evolutivo comporta, e sabe se ele é complexo, no entanto acelera nossa evolução, pois vivenciamos sentimentos diversos que em outra realidade da criação não vivenciaríamos, e o que demoraríamos em absorver em um sentido, nesse plano material vamos absorvendo e assimilando uma serie de sentimentos que vão despertando nosso humanismo, energia esta que só nós somos geradores e cujo magnetismo é sétuplo. Quando falamos que o médium é o elo mais frágil da corrente, é que somos o extremo da “corda” onde o outro extremo esta em Deus e de lá vai se desdobrando de plano em plano até chegar em seu estado mais denso que é o plano da matéria onde tudo se concretiza, e nesse plano estamos nós espíritos encarnados que fazemos parte de toda uma egregora ou trama divina onde no seu ápice ou inicio esta Deus e no final estamos nós. Se tudo que esta dividido na criação divina aqui no plano material se mistura, em nossa mediunidade também não é diferente e como uma “antena parabólica” estamos conectados a todos os planos e realidades de Deus e manifestamos através do nosso mental que é sétuplo todas as forças que se encontram individualizadas na criação e separadas por faixas vibratórias. Por todas essas complexidades é que as divindades são pacientes e misericordiosas conosco, pois sabem de nossas dificuldades em ordenar toda uma gama de sentimentos e vivencias que em muitas vezes são antagônicas com a nossa natureza, porem à complementam e serve de base para nos dar direcionamento e balizar a nossa evolução. E é por essas dificuldades e complexidades inerentes ao nosso plano matérial que desenvolvemos essa fragilidade e passamos a oscilar ora sendo virtuosos, positivos e plenos em Deus e ora sendo viciados, negativos e vazios da presença Divina de Deus, e para que seja sedimentado de uma forma solida o humanismo em nós, temos de vivencia em vivencia nos depurando e ordenado sentimentos virtuosos adormecendo os instintos mais primários, até criarmos uma estabilidade magnética e passemos a vibrar em um padrão harmônico e equilibrado, não sujeito a oscilações, tornando-nos assim seres humanos divinizados ou seres divinos humanizados, pois uma divindade de Deus não oscila em seu grau vibratório ou em sua escala divina. Por isso e dessa forma os guias espirituais nos conduzem sempre nos doutrinando, porem sem impedir que venhamos a vivenciar certos dissabores e venhamos a aprender a lidar com eles, pois dessa forma vamos fortalecendo nosso mental com experiências que nos indicam o que nos é nocivo e o que nos é benéfico. Pois o maior trabalho de um guia junto de seu médium é não permitir que ele se desequilibre de tal maneira que coloque toda uma corrente e um propósito divino a se perder, por isso eles nos sustentam e permitem que vivenciemos nosso destino da forma mais humana possível, porem sem deixar que caiamos em todos sentidos, pois caso isso ocorra, a corrente nunca se fechara pois faltara o mais frágil do seu elo, e com isso toda uma corrente e egregora de força não galgara outros planos superiores, pois caso algum dos elos se partam, até que esse elo seja restabelecido, toda uma corrente de forças ao qual o médium estava ligado, fica paralisada, pois na onisciência divina todas as partes são importante para o todo e a falta de uma delas não forma o todo e por isso o Criador fez tudo e todos dependentes uns dos outros para que todos possam evoluir numa só corrente e numa só direção.