Matchá

Por Dr. Orgânico | 16/12/2008 | Receitas

Bebida consumida há mais de 800 anos em cerimônias religiosas do Zen Budismo no Japão, o Matchá é considerado o mais puro e concentrado dos chás verdes (Camellia sinensis), contendo o máximo possível da riqueza de nutrientes dessa planta. As plantas são protegidas da luz natural, 1 mês antes da coleta. As plantas compensam a falta de luz aumentando o conteúdo de clorofila nas folhas. Só as folhas jovens são colhidas à mão; as veias e os caules são retirados, e as folhas não sofrem fermentação, retendo assim o máximo dos seus antioxidantes. Uma outra característica do Matchá é sua riqueza em L-Teanina, um aminoácido que provoca sensação de relaxamento e melhora da concentração. Seu gosto não é amargo, como o do chá verde normalmente consumido. Matchá contém de 10 a 15 vezes os nutrientes dos chás branco, verde, preto e de erva mate (1). A determinação do ORAC (oxygen radical absorption capacity test) é utilizada para avaliar a capacidade antioxidante de alimentos e bebidas. Matchá contém 1.384 unidades ORAC (umoleTE/g), 44 vezes mais do que o brócolis e 32 vezes mais do que a maçã.
Estudos científicos recentes sobre o chá verde (330 pesquisas nos últimos 3 anos), reforçam os efeitos benéficos do consumo do chá sobre a saúde física e a performance mental (2). O relatório da Força Tarefa sobre Medicina Complementar do American College of Cardiology Foundation recomenda o consumo diário de 2 xícaras de chá (3).
Na DR.ORGÂNICO, você encontra o primeiro Matchá a ser certificado orgânico no mundo. Possui os certificados do USDA, IMO Switzerland e Jona (Japão). É produzido em Nishio, no Japão, cidade considerada a capital mundial do Matchá, por uma empresa com ISO 9001. Também recebe certificação Kosher.

(1).Nutritional Analysis of Traditional Matcha: Certificate of Analysis No. 061841-1 Ecopro Research Co.Ltd.
(2). Introduction to the Proceedings of the Fourth International Scientific Symposium on Tea and Human Health. J. Nutr. 2008 138: 1526S-1528S.
(3).Integrating Complementary Medicine Into Cardiovascular Medicine, J. Am. Coll. Cardiol. 2005;46;184-221.

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