Mão traidora

Por Almir Aryon Silva Maia | 13/04/2017 | Poesias

O leito do infeliz que mão traidora 

Mas dor que tem prazer a saudade

nunca vira em minha vida a formosura

Eu a amo a noite solitária e muda

Durante a noite quando o orvalho desce

 

Derepente do riso fez-se o pranto

Silencio e branco como a bruma

E das mãos espalmadas fez-se o espanto 

Derepente do calmo fez-se o vento 

 

O leito todo infeliz que mão traidora 

nunca vira em minha vida a formosura 

Durante a noite quando o orvalho desce

 

Silencio e branco como a bruma

E das mãos espalmadas fez-se o espanto 

Derepente do calmo fez-se o vento