MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL NA CIDADE DE COLNIZA

Por igor henrique de melo fernandes | 07/11/2014 | Ecologia

UCAM- UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

IGOR HENRIQUE DE MELO FERNANDES

 

 

 

 

                                                                                              

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL NA CIDADE DE COLNIZA

 

IGOR HENRIQUE DE MELO FERNANDES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COLNIZA/MT

2014

UCAM- UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

Igor Henrique de Melo Fernandes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL NA CIDADE DE COLNIZA

IGOR HENRIQUE DE MELO FERNANDES

 

 

 

 

Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em

( Gestão Ambiental).

 

 

 

 

 

 

 

 

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL NA CIDADE DE COLNIZA

 

 

 

 

 

COLNIZA/MT

2014

 

 

 

MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL NA CIDADE DE COLNIZA

Igor Henrique de Melo Fernandes

 

 

Resumo:

A pretensão desse artigo é demonstrar as vantagens para o município de Colniza de se aderir o manejo florestal Sustentável que é muito grande se comparado a exploração predatória. Enquanto a exploração predatória traz lucros momentâneos, o manejo florestal é a melhor solução para a exploração da madeira. Sendo assim, o manejo é uma alternativa correta para o desenvolvimento sustentável na região amazônica, oferecendo riqueza para gerações futuras. Apresentamos a exploração predatória na Amazônia legal justificando os benefícios da implantação do manejo florestal sustentável. Como objetivo especifico averigua- se se o processo de exploração madeireira realizada na Amazônia promove a sustentabilidade ambiental.

 

Palavras-chave: Amazônia Legal. Exploração predatória. Manejo Florestal Sustentavel.

Abstract:

The intention of this article is to demonstrate the benefits to the municipality of Colniza adhere to the sustainable forest management which is very large compared to predatory exploitation. While predatory exploitation brings momentary profits, forest management is the best solution for logging. Thus, management is a proper alternative for sustainable development in the Amazon region, providing wealth for future generations. Here is the predatory exploitation in Amazonia justifying the benefits of the implementation of sustainable forest management. The specific objective is to ascertain whether the process of logging in the Amazon held promotes environmental sustainability.

Keywords: Amazon. Predatory exploitation. Sustainable Forest Management.

 

Introdução

O Brasil é um país tropical que ainda possui 60% de seu território coberto por florestas. Esta extensa área florestal mostra um enorme potencial que necessita de sustentabilidade ambiental.

 A extração da maneira é uma das principais atividades econômicas na Amazônia Legal Brasileira, onde na maioria das vezes é feita de forma errada, devastando totalmente o ambiente, ou seja a extração é feita de forma predatória. Este tipo de exploração é uma das principais dificuldades para se aderir às práticas de manejo florestal pelo fácil acesso a matéria prima com baixo valor. A ideia de que o manejo florestal sustentável custa mais, se deve pelo fato de que em grande parte à falta de planejamento da exploração predatória, que acaba aumentando os gastos e resultam em uma grande perda de matéria prima.

O manejo florestal sustentável é a melhor solução para a exploração racional de madeira da floresta. Uma floresta bem manejada continuará oferecendo suas riquezas para as gerações futuras, pois a madeira é um recurso renovável quando se trabalhada de maneira correta. O mesmo consiste em uma exploração cuidadosa, de impacto ambiental reduzido, para que no futuro possa se fazer uma nova colheita, em contrapartida aos problemas existentes com a exploração predatória.

As técnicas de manejo são recentes no Brasil, somente nos anos de 1990 que começaram a ser implantadas rigorosamente. A Amazônia encontra-se em processo de implantação do manejo florestal, visando a sustentabilidade ambiental, pois a consciência ambiental é um processo que é permeado por concepções ideológicas que se encontram vinculado à sociedade e pode ser transformadas ao longo do tempo. Contudo, a exploração predatória realizada pela indústria madeireira ainda é responsável por manter a economia de muitos municípios da Amazônia Legal, na qual, o Mato Grosso está inserido.

 Este trabalho está organizado em duas seções, sendo que na primeira seção foi realizada uma revisão bibliográfica que ofereceu suporte teórico para realizar a análise de dados referentes à segunda seção na qual serviu de incentivo para pesquisas posteriores.

Em Colniza, verificamos que cerca de 90% das indústrias responderam que sua matéria prima é provenientes de manejo sustentável e 10% ainda está em processo de implantação, mas os mesmos não possuem manejos próprios e sim adquirem de terceiros, não assumindo que realizam o extrativismo predatório. Contudo, a fiscalização de órgãos competentes está aumentando e as madeireiras precisam se adequar as leis vigentes sobre as florestas para não serem penalizados, assim diminuindo os riscos que o setor madeireiro apresenta para a floresta.

Amazônia legal

 A Amazônia possui a maior floresta do mundo, o maior sistema fluvial da terra e uma grande diversidade de fauna: a maioria de todas as espécies do planeta. Explorar as riquezas da floresta causando o menor dano possível a todo seu ecossistema é o objetivo que se propõe, devido que cerca de 60 % da Amazônia se encontra em solo Brasileiro e 40% fora do Brasil.

 A grande biodiversidade é característica reconhecida das florestas úmidas da Amazônia, pelo fato de que espécies biológicas, ecossistemas, populações de espécies diversas e uma grande diversidade genética.

 A importância da Amazônia para a humanidade não está apenas no papel que desempenha para o equilíbrio ecológico mundial. A região é habitada por inúmeros povos indígenas e possui uma riquíssima fonte de matéria prima

(Alimentares, florestais, energética e minerais).

 Apesar da grande diversidade e de sua importância, a Amazônia está ficando empobrecida pelo avanço do desmatamento que prejudica a continuidade da

Existência de populações de diversas espécies, inclusive várias de interesse comercial. Outra grande ameaça à biodiversidade que também decorre do desmatamento (lançamento de carbono na Atmosfera, com as queimadas), é o conjunto de mudanças ambientais globais que alteram ciclos naturais e põem em risco, muitas espécies naturais e à saúde do ser humano.

Com o desmatamento sem controle, grandes áreas de floresta vão a baixo por interesse de madeireiras, agricultura e pecuária. As principais fontes de desmatamento são os assentamentos humanos e o desenvolvimento da terra. Os solos da Amazônia são produtivos por apenas um período de tempo, o que faz muitas pessoas estejam constantemente migrando para novas áreas e desmatando mais florestas. A exploração da madeira é uma das principais atividades extrativa vegetal da Amazônia. A madeira retirada da Amazônia provoca um grande desmatamento da floresta. Além da madeira, são extraídos muitos outros produtos. Alguns são extraídos de forma muito tradicional, não ocasionando um impacto muito grande na natureza como por exemplo, a castanha do Pará. Já a madeira extraída pelos madeireiros causa muitos danos a floresta. Os quais não se preocupam com o dano causado as florestas e só se importam com seu lucro ou ganho financeiro.

Exploração predatória

Segundo Verissimo (1998) “cerca de 70% da cobertura vegetal da Amazônia são florestas com grande potencial para a produção da madeira”.

A cada ano, grandes quantidades de toras são extraídas da floresta Amazônica. Essa exploração é realizada por grandes empresas, o que acaba causando danos severos ou a total destruição de áreas imensas de florestas das região. Existem métodos para reduzir o impacto da exploração e promover a regeneração da floresta, o que poderia levar a exploração sustentável.

A demanda por madeiras da Amazônia cresceu, principalmente após a destruição das florestas que ainda restavam (Mata Atlântica), que era uma das principais fontes de matéria prima do Brasil. Como não houve investimentos suficientes em reflorestamento para abastecer o mercado, as florestas nativas da Amazônia tornaram- se a principal fonte de madeira para o mercado interno e cada vez mais, para o mercado externo.

Embora a maioria das comunidades tenha na agricultura de subsistência e pecuária sua principal fonte de renda, a atividade madeireira tem assumido um papel importante para a economia da região, principalmente para as comunidades rurais. Antigamente existiam poucas serrarias que exploravam madeira na Amazônia, com participação pequena na produção nacional.

Mais de três quartos da madeira são extraídos do Pará e Mato Grosso, Rondônia destaca –se como o terceiro Estado produtor, enquanto o Amazonas e o Acre são os Estados com participação mais modesta em relação a produção madeireira da Amazônia. (Amigos da Terra, 1999 p. 41).

Apesar da importância do setor florestal na Amazônia, as práticas atuais de exploração madeireira na região podem ser caracterizadas como migrações das indústrias para dentro das florestas à procura de espécies de alto valor, explorando cada vez mais áreas de florestas consideradas ainda não tocadas pelos homens em anos anteriores. Esses madeireiros exploram as espécies mais valiosas, selecionando e derrubando árvores. Com isso, o dano sobre as espécies exploradas tende a ser alto, já que não são tomados cuidados para estimular a regeneração da espécie, como por exemplo, poderia se deixar as árvores produtoras de sementes na floresta.

Apesar de todas as exigências do mercado consumidor a extração da madeira ainda é uma das principais atividades econômicas na Amazônia Legal, onde na maioria das vezes feita de forma errada, devastando totalmente o ambiente onde ocorre a extração, ou seja, a extração é feita de forma predatória. Atualmente, a maior parte da exploração madeireira na Amazônia ainda é praticada de acordo com os métodos convencionais destrutivos e fundada numa visão de ganho imediato. A exploração predatória da floresta danifica e prejudica as áreas que explora: destruindo muita madeira onde ela ainda poderia ser aproveitada, reduz as florestas e degrada fortemente os solos.Áreas assim exploradas são abandonadas com muitos resíduos e a flora bastante danificada, onde por um simples fato pode ocorrer um incidente onde facilmente, expõe a floresta a grandes riscos de incêndios, porque a luz entra no interior da floresta através das clareiras e seca as folhas, os troncos e os galhos, tornando- a combustível, podendo assim ocorrer um incêndio florestal que tem sido muito frequente na Amazônia.

Devido a todas essas formas de devastação da floresta ela está ficando pobre, sem condições de uma futura regeneração, onde é preciso muito tempo para que ocorra sua regeneração. Assim como acontecia no passado, atualmente nas áreas de expansão territorial, além da exploração ser mal feita, as florestas são prejudicadas, derrubadas e queimadas para a formação de pastagem.

Uma das principais dificuldades par ase aderir ás práticas de manejo florestal de impacto reduzido é o grande custo inicial de operação muito superior aos custos da exploração predatória. A ideia de que o manejo sustentável custa mais se deve em grande parte à falta de planejamento da exploração, que acaba aumentando os custos e resultam em uma grande perda de potencial da floresta. O planejamento da exploração evita o grande desperdício de matéria prima e tem um controle no uso de maquinas e equipamentos, uma economia que, se comparada árvore por arvore, compensa.

Pesquisas de campo mostram que o desperdício de madeira chega a 24% do total explorado quando não há planejamento, já em áreas de floresta manejadas de forma sustentável, esse desperdício gira em torno de 7%. A explicação é simples: quando não há um bom planejamento das trilhas, pátios de estocagem e marcação das unidades a serem coletadas, no mínimo, se gasta mais horas de trator e motosserristas para encontrar as arvores escolhidas para corte na floresta. (SANTANA.2006, p.03)

 

Um aspecto que compara os benefícios da operação da indústria florestal baseada no manejo sustentável é a crescente exigência do mercado consumidor, em especial a do internacional. “O setor madeireiro para sobreviver terá necessidade de se adequar a essa nova realidade”. (SANTANA, 2006, p.02).

Fazendo uma comparação entre o manejo florestal sustentável e a exploração predatória, observamos que o custo inicial do planejamento é maior na exploração manejada, mas o retorno também é maior, principalmente pela redução dos desperdícios de madeira. “Na exploração manejada, o custo de planejamento (estimado em torno de 5 R$ m³ de madeira) é 2 a 3 vezes maior que na exploração não manejada”. (SANTANA,2006, p.05).

Há pouco tempo que foi estabelecido as regras gerais para o manejo florestal na Amazônia. Apesar de já haver um bom número de manejos aprovados pelo IBAMA, alguns desses ainda fazem acreditar que estão seguindo os métodos e técnicas corretas para a exploração adequada da floresta.

 Apesar de todos os fatores que de desmatamento, o setor florestal amazônico vem tendo uma grande melhora, o governo vem investindo cada vez mais em maneiras de fiscalizar e pôr na prática a verdadeira função de um manejo florestal. Para dessa forma, diminuir a grande pressão sobre a floresta que até então uma boa parte ainda é explorada pelo homem, de forma irracional.

 

Manejo florestal sustentável na Amazônia

O manejo florestal sustentável é a melhor solução para a exploração racional de madeira na floresta. Uma floresta bem manejada continuará fornecendo riquezas para as gerações futuras e contribui para que a floresta mantenha sua forma e função mais próximas de seu estado original. Podemos dizer de forma bem explicativa que o manejo é economicamente viável, em longo prazo mais barato que a exploração predatória e que é uma maneira que visa conservar a floresta, através da utilização racional de seus recursos, gerando benefícios econômicos com menos impacto ecológicos e promove o desenvolvimento da região.

O manejo de florestas envolve a produção, a rentabilidade e a conservação florestal. Para isso, a LEI 4.771, de 15 de setembro de 1965, o código florestal brasileiro art. 19 definiu que as florestas da Amazônia só poderiam ser utilizadas através de plano de manejo. (IBAMA,2010).

 

 De acordo com a LEI N° 9.985. DE 18 DE JULHO DE 2000. Art. 2° inciso VIII, o manejo é definido como: todo e qualquer procedimento que vise assegurar a conservação da diversidade biológica e dos ecossistemas.

A exploração comercial de recursos madeireiros só será admitida em bases sustentáveis. (LEI N° 9.985. DE 18 DE JULHO DE 2000. Art.18, parágrafo § 7°).

 Um dos grandes problemas é que o mercado brasileiro desconhece que quanto mais ele consumir madeira certificada de manejo, mais ele estará ajudando a preservar a Amazônia, ou seja, quase a maioria da madeira consumida dentro do Brasil não tem nenhum tipo de certificação florestal.

O manejo florestal está passando por um processo de desenvolvimento muito rápido, e a realização do manejo é muito favorável porque o manejo florestal é obrigado por lei: assegurar a continuidade da produção que necessite de um menor tempo do que a exploração predatória.

 

No projeto Piloto de manejo florestal, os riscos de acidentes durante o corte na operação manejada, foram 17 vezes menores, se comparado as situações de perigo na exploração predatória ou convencional. (FILHA, 2002.P. 06).

 

Análise de dados

Conforme pesquisa realizada no município de Colniza nas madeireiras locais, constatou –se que 90% (noventa) destas possuem sua matéria prima a madeira proveniente de manejos florestais corretos e apenas 10 % (dez) das madeireiras ainda estão em processo de regulamentação de sua matéria prima, pois ainda não aderiram totalmente ao manejo florestal sustentável. Desta forma foi constatado também que as mesmas estão buscando um maior aproveitamento de sua matéria prima e assim desperdiçando menos. Alegaram que o manejo florestal sustentável em longo prazo é a melhor alternativa economicamente para o setor madeireiro, pois proporciona futuras colheitas e também ao possuir o inventário possibilita à diminuição dos impactos causados a floresta.

 Todos os funcionários possuem treinamento para que possa ocorrer menos riscos de acidentes de trabalho e com isso minimizar o desperdício na utilização mecânica. Assim sendo, constatou- se que em Colniza o Manejo Florestal Sustentável passou a ser um objetivo a alcançar pelas indústrias que aqui se encontram, pois possibilitam melhor aproveitamento e venda de seus produtos florestais.

 

 

Figura 1- percentual de madeiras que possuem manejo florestal sustentável em Colniza- MT

 

Apesar de respeitarmos os colaboradores desta análise, constatou –se um equívoco nos dados fornecidos, pois observamos que alegaram “possuir” os manejos florestais, verdadeiramente não os possuem, mas sim obtêm essa matéria prima através da compra de “falsos manejos”, onde a extração apesar de tudo, acaba sendo feita de forma predatória que degrada as florestas do município. A indústria madeireira da região após a intensificação das fiscalizações pelos órgãos competentes sobre as florestas, elas passaram a se preocupar com as leis vigentes, e buscam se adaptar as mesmas.

Figura 2- Comparação entre exploração predatória e manejo florestal em relação ao desperdício de madeira

 

 

 

 

Conclusão

 

A amazônia possui  uma grande biodiversidade e um enorme potencial de floresta, porém nunca foi totalmente aproveitado, antigamente a exploração desse potencial era feito principalmente pelos indios e ribeirinhos apenas para consumo, mas com o decorrer do tempo, passou a ser explorado para comercialização. Tem- se visto que a maior parte da exploração madeireira na Amazôniaainda é praticada de acordo com os métodos predatórios, destruindo a biodiversidade, os quais são fundados numa visão imediatistacontariando as legislações que surgiu na contemporaneidade. Após muitos anos de irregularidade, o setor madeireiro vem adequando a legislação ambiental. Aparentemente, custos menores e benefícios maiores devem levar as madeireiras a adotar ao manejo florestal. Apesar de tudo, o setor florestal amazônico vem tendo uma grande melhora, pois o governo vem investindo cada vez mais em maneiras de fiscalizar e por na prática a verdadeira função de um manejo florestal. O manejo também garante uma maior cobertura florestal, abrigando uma maior diversidade vegetal e pode ter impactos pequenos sobre a fauna, se comparado á exploração predatória, além disso, as florestas manejadas prestam serviços para a sociedade, contribuindo para um clima mais equilibradoe viabilizando o desenvolvimento sustentável para a população da Amazônia Legal. Em relação em Colniza, constatou –se que há um grande atraso em relação á implantação do manejo florestal sustentavel, pois grande parte de sua produção origina-se de madeira ilegal. Tendo visto que gera um maior custo benefício os proprietários das indústrias madeireiras. Devem levar em relevância que mesmo tendo um alto investimento obterá um lucro proporcional ou até maior, porque proporciona futuras colhetias e viabiliza o equilíbrio ambiental para a sociedade.

 

Referências

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BARROS, Veríssimo. A expansão da atividade madeireira na Amazônia: impactos e perspectivas para o desenvolvimento do setor florestal no Pará. 1° Ed. Belém: 1996.

EMBRAPA. Diagnóstico dos projetos de manejo florestal no Estado do Pará- Fase Paragominas. 1° Ed. Pará: 1996.

FILHA, Irís Garrido. O Projeto Jari e os capitais estrangeiros na Amazônia, 2° Ed. Rio Grande do Sul: 1980.

GARLIPP, Rubens. Manejo florestal sustentável e negócio florestal. 1° Ed. Paraná: 2005.

IBAMA. Situação atual dos planos de manejo florestal sustentável na Amazônia Legal. 1° Ed. Brasília: 2010.

SANTANA, Ricardo Félix. Exploração convencional de florestas deixa de contabilizar prejuízo. 1° Ed. Rio de Janeiro: 2006.

VERÍSSIMO, Amaral P. Forestry in the Amazon: current situation and perspectives. 3° Ed. Frankfurt New York: 1998.

VERÍSSIMO, Anderson Souza Jr. Bases para o Zoneamento da Atividade Madeireira na Amazônia Legal. 1° Editora Imazon, São Paulo: 2000.

_____Biodiversidade na Amazônia Brasileira. 1° Ed. Editora Imazon. São Paulo: 2001.

VERÍSSIMO, A e Barros. A expansão da atividade madeireira na Amazônia: impactos e perspectivas para o desenvolvimento do setor florestal no Pará. 1°Ed. Editora Imazon, Pará: 1996.

 

 

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