Mais um ano, mais uma meta. Agora é um contrato!

Por Pedro Paulo Galindo Morales | 07/01/2010 | Adm

Primeiro dia útil do ano, fui trabalhar um pouco mais cedo de que costume, afinal precisa checar algumas rubricas de nosso orçamento para 2010.Pensei mais um ano se inicia e passado as comemorações é hora de quantificar as metas para o ano que se inicia colocar tudo no papel, ou melhor, no sistema que fará o acompanhamento das metas durante os doze meses, é sempre uma emoção diferente a cada mês.

La pelas 10 horas da manhã meu chefe me chama para juntos definirmos as minhas metas individuais para 2010, só que neste ano será o primeiro em que teremos um contrato de metas um método que segundo o que pude aprender em um rápido treinamento esse tal de contrato é uma negociação entre o líder e o empregado o que é diferente porque ele ira me avaliar individualmente pode ser bom ou não, estarei sozinho, não serei avaliado na mesma régua dos outros colegas o que é mesmo essa tal de régua? Recorro a minhas anotações do meu inseparável caderno de reuniões e estava anotado escala de avaliação (régua), essa pratica já era usada para avaliar executivos e agora chega para todos da empresa.

Quando entrei na sala do meu chefe, começamos a falar sobre os meus desafios para este ano e quanto cada item teria de peso na minha avaliação e como teria que me comportar para alcançar a meta acordada, sabia que seria melhor não dar um peso maior a algumas metas que eram mais difíceis de serem alcançadas ao menos em sua totalidade, pois desde manhã me sentia com proprietário de uma plantação de abacaxi apenas esperando a colheita.

Analise feitas e tudo fechado e um curso de aperfeiçoamento em finanças, afinal a empresa e eu queríamos bater as metas. O acordo foi registrado no departamento de recursos humanos da empresa para ser usado como avaliação no final do ano. Ótimo, fiquei feliz novos desafios!

À noite contei a minha família e todos ficaram felizes de repente a minha filha de 12 anos fala: "Papai, você vai ganhar mais?" foi o único ponto que pouco falei.