LUDICIDADE E AFETO NA ESCOLA
Por ELIANE CRISTINA GAIO | 14/07/2017 | EducaçãoPÓS-GRADUAÇÃO DO IMP – INSTITUCIONAL MT DE PÓS-GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA, EDUCAÇÃO INFANTIL E ALFABETIZAÇÃO
ELIANE CRISTINA GAIO
LUDICIDADE E AFETO NA ESCOLA
SORRISO
2014
ELIANE CRISTINA GAIO
LUDICIDADE E AFETO NA ESCOLA
Curso de pós-graduação do IMP- institucional MT de pós-graduação. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso de pós-graduação em Psicopedagogia, Educação Infantil e Alfabetização do ano de 2014. João Bento de Oliveira orientador do TCC.
SORRISO
2014
LUDICIDADE E AFETO NA ESCOLA
GAIO, ELIANE CRISTINA
RESUMO
Este trabalho tem a intenção de discutir, sobre a importância da afetividade e do lúdico no ensino aprendizagem e sua influência no desenvolvimento emocional e cognitivo da criança. O interesse por esse tema surgiu pelo desejo em entender diversos comportamentos e atitudes, como a indisciplina na escola, dificuldade de aprendizagem, pouco rendimento escolar, desinteresse nas atividades propostas pelo professor, problemas de concentração que influenciam diretamente na aprendizagem. A relação afetiva entre professor e a criança é fundamental, permite que o professor passe a se interessar pela realidade dos seus alunos, conhecê-los melhor e assim poder compreendê-los melhor. A afetividade e a ludicidade são ferramentas valiosas para a aprendizagem, podendo ser vista como uma sugestão a ser refletida nas propostas pedagógicas, na tentativa de solucionar inúmeras questões relacionadas ao fracasso escolar e déficits de aprendizagem. Baseando-se em alguns teóricos pode-se concluir que a carência afetiva tem sido uma das causas na defasagem de aprendizagem e consequentemente na educação. Atualmente as famílias vêm sofrendo transformações, devido a um acelerado ritmo de vida, na correria atrás de uma qualidade de vida melhor, tanto o pai como a mãe trabalham, contudo os filhos têm sido o alvo e com isso prejudicados emocionalmente e afetivamente. Ao se falar em afetividade na escola, envolve-se uma pedagogia comprometida com a ludicidade, uma prática que desperte na criança o prazer em aprender, através do diálogo, gestos de afeto, brincadeiras e jogos, que certamente influenciem positivamente na formação de atitudes sociais, de valores, de cooperação, de desenvolvimento físico e intelectual, habilidades necessárias para a melhoria do ensino e da construção do conhecimento.
Palavras chaves: Relação-afetiva; Ludicidade, Aprendizagem Escola;
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Eliane Cristina Gaio, Aluna do curso de pós-graduação do IMP- institucional MT de pós-graduação. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso de pós-graduação em Psicopedagogia, Educação Infantil e Alfabetização do ano de 2014. João Bento de Oliveira orientador do TCC.
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de discutir, sobre a importância da afetividade e de práticas lúdicas na escola, com a intenção de facilitar a compreensão a respeito da carência afetiva vivenciada atualmente nas escolas. Estamos em um mundo contemporâneo com constantes transformações na sociedade, na industrialização, nas tecnologias, no mercado de trabalho e consequentemente as famílias passam por transformações, os vínculos afetivos, os momentos de conversa e lazer tem ficado em segundo plano. Há algum tempo atrás, o homem era quem sustentava a casa, hoje a mulher também ganhou espaço no mercado de trabalho e compartilha de igual para igual nas responsabilidades e sustento da família, inclusive a tarefa de educar os filhos. Consequentemente o tempo para ficar com os filhos ou brincar com eles é reduzido a quase nada, surgindo então uma carência afetiva, que reflete diretamente dentro de sala de aula em forma de indisciplina, mau comportamento, insegurança, dificuldade de aprendizagem.
Muitas crianças já chegam na escola carregada de emoções impulsivas, e o professor nem sempre está preparado para lidar com essa realidade e muitas vezes se vê impotente diante da situação. Dessa maneira, a família responsabiliza a escola pela educação de seus filhos, a escola defende-se dizendo que sua função é ensinar e não educar. Dessa forma, entra a necessidade de uma pedagogia afetiva, que parte de uma prática lúdica que envolve tanto o professor como toda a equipe escolar. A criança não pode sentir-se forçada a aprender, mas cativada a partir de estratégias que envolvam jogos, brincadeiras e métodos divertidos de se aprender, quando a criança sente-se amada, querida e respeitada por seu professor, certamente suas atitudes serão recíprocas.
O tema vem traçando uma linhagem afetiva e lúdica dentro do contexto escolar. A afetividade não constitui apenas no sentimento, mas sim em atitudes e gestos de fraternidade, Simaia Sampaio afirma que a falta de afeto dentro das famílias vem sendo cada vez mais revelada. Parece um tanto sonhador falar em uma escola afetiva ou pedagogia voltada a ludicidade. No entanto crer no amor é acreditar em um mundo melhor, em indivíduos passivos e de bons sentimentos, contribuindo para um mundo menos agressivo. O professor pelo fato de passar boa parte do tempo com os alunos deve repensar uma forma de trazer seus alunos para si, conquistá-los para depois poder ajudar no seu desenvolvimento escolar. Nessa perspectiva, a afetividade é uma ponte na relação entre a criança e o aluno, quando existe essa relação a criança passa a confiar em seu professor e sente-se seguro, abrindo-se para confidenciar sua vida e também suas dificuldades.
O uso de jogos e as brincadeiras em sala de aula permite que as crianças tenham mais liberdade com seu professor, por sua vez o professor poderá conhecer melhor seu aluno, melhorando dessa forma a relação dos dois e ajudar. O professor precisará acreditar em si e no trabalho desenvolvido, nos valores que defendem, sem deixar que as preocupações com o processo de mudanças impeçam o desenvolvimento cognitivo, motor e comportamentais das crianças.
Ao incluir os jogos e brincadeiras na sala de aula o professor possibilitará a criança a desenvolver habilidades básicas para o desempenho do verdadeiro papel do cidadão: motivador, confiante e proporcionando mudanças significativas e que atue na sociedade como um ser transformador de conhecimento.
1 - RELAÇÃO AFETIVA E AS PRÁTICA PEDAGÓGICAS LÚDICAS
A relação entre o professor e a criança deve ser uma relação de respeito mútuo, estando sempre atento, sem bloquear a criatividade da criança ou a sua aprendizagem e, todavia no seu crescimento interpessoal, a relação entre ambos deve ser de diálogo, compreensão e afeto. A criança precisa ser considerada como um sujeito ativo na construção do conhecimento, o professor deve ser o mediador de conhecimentos, ter a consciência de que, enquanto ele o ensina está aprendendo também com os seus alunos. Dessa maneira, acontece à troca de informações e consequentemente o ensino aprendizagem. A criança não é uma tábua rasa, mas sim tem um conhecimento já construído que traz no decorrer de sua vida, isso quer disser que ele não chega vazio na escola. Esse conhecimento é a base na construção de novos conhecimentos. Uma sala de aula é composta por diversas culturas, raças mistificadas, classes sociais diferenciadas, no entanto cada criança deve ser respeitada em suas limitações.
Segundo Cunha (2008, p.93) “[...] Na aprendizagem, o ser e o meio coexistem de maneira que interagem facilitando todo o processo”. A escola é um lugar de socialização, onde as relações afetivas têm grande valor, o professor precisa considerar diferentes aspectos sociais humanos, já criança possui a necessidade de conviver, de estabelecer relações, de adquirir conhecimento, por sua vez o professor tem esse poder de atraí-lo através de atitude, gestos e ações afetivas, envolvendo-as de forma prazerosa e divididas, convidando-as aprender.
As reflexões sobre as práticas de ensino tem sido o foco de muitos estudos pedagógicos no âmbito escolar, embora de uma forma bastante lenta, está acontecendo algumas transformações na educação. Comparando aos métodos que são utilizados hoje, com o tão falado método tradicional, adotado no decorrer de muitas décadas se arrastando até recentemente, onde pregava o professor como autoridade máxima e o aluno era submetido ao poder de seu mestre, sem o direito de questionar suas ordens e nem seus ensinamentos, a hierarquia era rígida. Castigos como a palmatória, o milho eram métodos empregados na correção de qualquer transgressão e os pais ou família não interferiam na forma de agir do professor.
O professor é a figura que tem contato direto com a criança, tornando-se então um forte representante para construção de sua personalidade, antes da criança sentir-se objeto de ensino do seu professor, precisa sentir-se alvo de seu amor. Os momentos de afetividade, de brincadeiras, jogos, construções de maquetes, pinturas em telas, aulas fora de sala de aula, trabalho em equipe precisam ser vividos na escola, são ferramenta para a formação de mentes sadias, capazes de aprender e socializar. Um professor cativador é aquele que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do seu pensamento, a sua aula é interessante, resumindo um professor dinamizador é capaz de transformar suas aulas fantásticas e encantadoras, até mesmo com pouquíssimos recursos.
A escola tem o papel de ensinar, estimular os alunos a aprender a desenvolver um pensamento crítico, preparando-os para a vida. É visível que as escolas, recebem constantemente crianças com baixa estima, rejeitados, frustrados, mal cuidados e amados cabe ao professor confiar nessas crianças acima dos problemas que elas trazem de casa, acreditar em suas potencialidades e capacidades. A criança vê a professora como substituta da mãe, então ao se sentir amada por seu professor ela eleva seu potencial e aumenta sua vontade de aprender. A criança com uma boa relação com seu professor favorece sua autoestima, a comunicação e a socialização.
Ao avaliar as crianças o professor também deve ser afetivo, afastando o risco de eventuais empatias entre comportamento e indisciplinas, analisando a aprendizagem que esta conseguiu dentro do seu tempo, investigar a realidade emocional e social de cada criança. Priorizar a afetividade nas interações interpessoais dinamiza o trabalho educativo. Poderá alguém ensinar se não acreditar em quem aprende? E poderá alguém aprender sem confiar em quem o ensina? O professor não precisa ser necessariamente autoritário, basta simplesmente estabelecer relações baseadas no diálogo, confiança e respeito.
O período escolar coincide com a fase em que a criança está desenvolvendo diferentes formas de comunicação, a oral, os gestos e expressão facial, além de estar trabalhando a interação com os outros, as emoções e suas influências negativas e positivas, e manifestando suas ideias e pensamentos. A ludicidade nas atividades gera a motivação para aprender, depende do professor em criar estratégias de ensino, o modo como ele planeja e utiliza os recursos disponibilizados pela escola. Quando o professor se dispõe a ensinar e a criança aprender, vai formando uma corrente afetiva, propiciando a troca de conhecimento e quando existe essa troca, os deveres dos alunos deixam de ser uma tarefa árdua e difícil. Ser afetivo significa compreender os alunos em suas dificuldades, ser atencioso, pois atenção na maioria das vezes é tudo o que eles estão precisando, é necessário que o professor saiba colocar os pontos negativos e positivos diante deles, permitindo-os a chegar por si mesmo a conclusões do que é certo ou errado.
Em uma sala de aula onde o professor é afetivo, certamente as crianças terão condições de lidar com suas emoções, desenvolvendo sentimentos positivos que influenciarão no decorrer de suas vidas. Algumas escolas preocupam-se apenas com a quantidade de informações que transmitem, afastando-se do ser humano e tratando os alunos como apenas um número de registros, perdendo a oportunidade de ajudá-los a desenvolver a afetividade.
1.1 - A AFETIVIDADE E A LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
A escola é um lugar onde as crianças além de aprender conteúdos, brincarem, divertem-se, liberam emoções criando laços afetivos e socializam-se umas com as outras, aprendendo a conviver e a respeitar a individualidade uma das outras, bem como a raça, a cultura, a cor, classe social e outras diferenças. Contudo, a afetividade e a ludicidade é uma forte influência no desenvolvimento da criança, embora seja um desafio aos professores. Durante muito tempo o afeto e o ludico ficaram fora de sala de aula, causando danos emocionais e defasagem na aprendizagem dos alunos, levando em conta que uma criança que se sente amada, tem a sua autoestima elevada e positiva, tendo assim facilidade para resolver e lidar com os problemas e desafios, enquanto uma criança que possui baixa estima acaba por fracassar, pois o seu intelectual e emocional estão comprometidos negativamente.
O desequilíbrio emocional influencia diretamente o pensamento do sujeito, se para um adulto é difícil controlar as emoções por esforço mental para as crianças é improdutiva, mas se ela for bem tratada e amada poderá substituir as lembranças negativas pelas positivas. Quando a criança tem uma visão negativa de si mesmo, ira demonstrar um comportamento diferente dos demais, podendo manifestar agressividade, desinteresse, mau comportamento, pouco rendimento entre outros pontos negativos que na maioria das vezes é visto pelos professores como preguiça, desatenção, incapacidade, sendo rotulados como alunos problemas, menos inteligentes, quando na verdade só estão carentes afetivamente. Cada criança é única em sua forma de ser, de aprender, certamente os vínculos não são mesmo entre o professor e todos os alunos, por que cada criança tem um temperamento, comportamento, família, culturas diferentes, influenciando na relação com seu professor. Existem aquelas crianças que conversam muito, se desconcentram constantemente e não participam, por possuírem esse comportamento, são chamada atenção com frequência, o professor sem saber ao certo qual atitude tomar acaba por carregá-los de broncas e ameaças, e assim destruindo ainda mais sua autoestima e o vínculo entre os dois, que por sua vez é fundamental para que aconteça a aprendizagem. Porém não são apenas esses alunos agitados que sofrem com essa escala negativa, os alunos quietos ou calados demais podem estar entre aqueles que estão entretecidos emocionalmente e entre aqueles que não aprendem, quando esses alunos são notados é geralmente por suas notas baixas e a escola muitas vezes não abre espaço para que estes alunos se manifestarem e a timidez os impede de se posicionarem.
Os professores devem ter em mente que todos os alunos são capazes, é claro que de forma diferente, e com um tempo diferenciado, com um olhar afetivo, uma atividade envolvente por parte do professor, poderá descobrir o que cada aluno tem de especial, ajudando-os no desenvolvimento de novas competências.
Na teoria Walloniana, a relação entre os progressos da afetividade e os da inteligência só podem ser compreendidos a partir de uma relação de reciprocidade e de interdependência. As condições para a evolução da inteligência têm raízes no desenvolvimento da afetividade e vice e versa. ( MAHONEY e ALMEIDA 2012, p. 40).
O professor é quem dá as coordenadas no jogo para que a descoberta aconteça, está nas mãos dele orientar seus alunos, de modo que possa fazer desse conhecimento algo prazeroso e significativo para suas vidas. Um bom professor tem o poder de auxiliar no desenvolvimento de seus alunos, podendo transformar seus pensamentos, pois ele é o reflexo de seus alunos. Dessa maneira, com paciência, compreensão e ajuda de seu professor os alunos poderão sentir-se confiantes e capazes de executarem as tarefas propostas, sabendo que eles podem errar e acertar e que os seus erros não vão fazê-los menos inteligentes, mas que irão possibilitar sua aprendizagem.
Além da compreensão, do respeito e da paciência, a metodologia do professor deve ser afetiva e criativa, por que alunos com problemas em casa se desconcentram rapidamente e uma aula bem divertida e dinâmica é um grande passo para conseguir prender a atenção desses alunos. Porém é necessário que o professor não apenas transmita conhecimento, mas construa com o aluno o conhecimento, transmitindo emoções positiva para que seus alunos superem os sentimentos negativos.
1.2 - METODOLOGIA
Este trabalho teve como proposta de estudo sobre a influência da afetividade e da ludicidade na aprendizagem e no desenvolvimento da criança. Essa abordagem se desenvolveu por meio de metodologias de pesquisa científica através de trabalhos científicos e observações durante o estágio, uma vez que é durante o desenvolvimento que se expõe a proposta do trabalho, e pretende concluir a resposta para a pergunta feita no problema.
A pesquisa é uma investigação com a finalidade de descobrir conhecimento sobre o grande significado de se introduzir no currículo práticas voltadas proposta de ludicidade no ensino aprendizagem e a afetividade entre professor e criança, há vários tipos de pesquisa os mais comuns são as bibliográficas e as de campo como as observações.
Este presente trabalho utilizou-se da pesquisa bibliográfica, a onde foi coletada, informações de livros, revistas e textos eletrônicos.
O tema foi de livre escolha, por considera-se tão importante uma educação voltada para o bem estar da criança e do desenvolvimento como ser capaz na sociedade, dando um propósito na ação da escola, separado das investigações dessa pesquisa. Ao escolher o tema da pesquisa, deve levar em conta a abrangência do mesmo, nesse caso delimita-se o tema em profundidade e qualidade dos conteúdos analisados no objetivo da pesquisa.
A coleta de dados foi realizada por meio de pesquisas em livros, revistas e textos eletrônicos, foram utilizados os autores como Vygotsky, Cunha, Wallon, Piaget, Carvalho, Alemeida e após a leitura realizou-se um resumo sobre os autores a fim de maiores conhecimento do tema pesquisado.
Os objetivos proposto e a resolução do problema reservam-se a avaliação sobre o alcance e a descoberta dos assuntos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse trabalho, pode se ver quão importante é a afetividade e as atividades lúdicas no ensino aprendizagem. A escola é uma organização social, onde se transmite e conhecimentos para a formação individual dos alunos e por meio dos profissionais ali presentes, na luta a transmissão de valores. Cabe ao professor ter um olhar individual a cada um de seus alunos e de uma forma particular detectar as carências e potencialidades de cada um. Sugestionando aos professores a adotarem uma postura solidária e afetiva, pois diante dos inúmeros desafios do dia a dia, auxiliar para que os conflitos sejam resolvidos da melhor maneira possível. Em uma teoria de humanização a escola, com professores e gestores que aderem as práticas afetivas e lúdicas, terão mais soluções aos possíveis problemas relacionados a aprendizagem em sua escola e contribuir para o sucesso escolar com relação a aprendizagem dos alunos.
O trabalho relata toda a jornada de estudo e pesquisa, bem como as experiências vivenciadas na prática docente e sua importância na formação do estudante, unindo à prática a teoria adquirida no transcorrer do curso. Ampliando a visão educacional não apenas como docente, mas como a de humanista.
Foi feito um apanhamento geral dentro de conceitos dos teóricos referenciados nesse TCC, sobre da importância da prática da afetividade e na ludicidade no meio escolar, dentro da sala de aula. Foram relatos com esse tema os motivos e as consequências da falta de afeto no convívio com as crianças, mostrando quanto a afeto e o lúdico na relação professor\aluno pode facilitar no processo ensino aprendizagem. Reconhecendo a afetividade como uma área fundamental na formação de indivíduos de mentes saudáveis, com a autoestima elevada e sua personalidade desenvolvida positivamente.
9 – REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula / Ana Rita Silva Almeida ─ Campinas, SP: Papirus, 1999.
CARVALHO, Marília Pinto de. No coração da sala de aula: gênero e trabalho decente nas séries iniciais / Marília Pinto de Carvalho ─ São Paulo: Xamã, 1999.
CECCON, Claudius. A vida na escola e a escola na vida \Claudius Ceccon – RJ: Petrópolis, 1982.
CUNHA, Antonio Eugênio. Afeto e aprendizagem: amorosidade e saber na prática pedagógica / Eugênio Cunha ─ Rio de Janeiro: Wak Ed. 2008.
Henri Wallon: psicologia e educação \ Abigail Alvarenga Mahoney, Laurinda Ramalho de Almeida (organizadoras) – São Paulo: Edições Loyola, 2012.
SAMPAIO, Simaia. Dificuldades de aprendizagem: a psicopedagogia na relação sujeito, família e escola \ Simaia Sampaio – Rio de Janeiro: Wak Ed.2009.