Loucura, tantas vezes não uma conseqüência. Apenas um princípio remoto.
Por Mônica Rosielly | 16/07/2010 | CrescimentoLoucura, tantas vezes não uma conseqüência. Apenas um princípio remoto.
Sufocadas vontades, o que nos pode custar um abraço sufocado? Talvez a vida! O amor não se divide em dois, isso não existe! Ele se estreitaria onde deveria se alargar, sufocar ao invés de se declarar.
A fraternidade cura os males, homens não amam mulheres e nem o contrário, somo levados a acreditar em tal para podermos viver em sociedade, vamos à caça, e quem entende isso mais ou menos é repreendido, tornam-se os indevidos, simplesmente não sabem que sabem o obvio da vida.
Ele se esconde muito bem e de forma soberba. Como limitar minha vida e dedicá-la a uma só pessoa? Quando esperamos isso e não o recebemos sentimos ciúmes, fácil e acessível a todos.
Seguir, nos leva a decadência atual em diversos sentidos, formas. Obscuridades de um sistemas comprometedor. Procuramos tanto a liberdade e a temos suprimida por um único golpe de veracidade, esse sim, sabia tudo sobre o assunto e tomou o que por atributo entre animais e seres sermos os únicos a não a possuirmos, o nosso direito de escolha. Temos tantas, e não conseguimos defini-la.