LIVRO PARADIDÁTICO COMO FORMA DE IMPLENTAR A LEI 10.639/03

Por Hudson Ribeiro | 18/05/2016 | Educação

O presente trabalho trata-se de relato oriundo da repercussão de conversa do autor da obra AFRICANTA: SER NEGRO com o professor e escritor Eduardo Selga, que foi o interlocutor na II FLIBAV (Feira Literária Internacional Brasil e África de Vitória), realizada nos dias 08 e 09 de março do corrente na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo), acerca da poertinência da mensionada obra poética ser utilizada como livro paradidático, com o objetivo de contribuir com os ditames de implementação da Lei 10.639/03. Em fase desse diálogo, teve-se a oportunidade de traçar o trajeto literário iniciado pelo autor em 1981, com o livreto mimeografado: MOMENTO EXATO: COMO O CASO FOI E FICOU NA MENTE DO CONTADOR, o livro de ensaios filosófico-literários em coautoria com Vitor Cei Santos, IDEIAS COM PERNAS (2004), o livro de contos LUCIDEZ RENITENTE (2013), o livro de micronarrativas CEM RELATOS, CEM PALAVRAS (2015), até culiminar com o AFRICANTA: SER NEGRO (2015). Os pressupostos teóricos do presente artigo são as epistemologias progressistas embasadas na metodologia dialética,que defendem a escola cidadã no tempo/espaço escolar.

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