LEVANDO A SÉRIO OS MANDAMENTOS
Por Rev. AUGUSTO CÉSAR CAMPOS MENDES | 01/09/2013 | ReligiãoLEVANDO A SÉRIO OS MANDAMENTOS
Deuteronômio 28:1 “E será que, se ouvires a voz do SENHOR, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o SENHOR, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra..”
O sucesso de uma administração seja ela qual for, país, estado, município, empreendimentos, agremiações, escolas, etc..., tem que necessariamente passar por um planejamento para em seguida ser norteado por normas e diretrizes básicas advindas dos resultados desses estudos. Esse planejamento tem que refletir as necessidades de quem for o objetivo, assim como impactar de modo a ser cumprido com confiança e obediência, afinal você sempre vai lidar com atitudes reacionárias, e nesses casos o administrador tem que estar preparado para responder a altura dos anseios e das responsabilidades de cada um.
Quando se trata de Reino de Deus a situação não difere em nada dos preceitos terrenos, ao contrario, deveria ser levado bem mais a serio, tendo em vista que a possibilidade de não se obter resultados é nula, sendo eles bons ou maus, vai depender da atitude de cada um. As diretrizes do Reino de Deus estão expressas em seus mandamentos, portanto compete a cada um obedecer ou não, o certo é que para cada decisão existe um resultado prático. Se estas diretrizes não forem observadas a possibilidade de não dar certo é de cem por cento. Quando isso ocorre, o estrago pode ser de proporções gigantescas e a reparação certamente será sofrida e quase sempre deixa sequelas visíveis a quem diretamente for atingido.
A constituição de cada país visa dirigir de modo justo os destinos de seus povos e são muitos os capítulos, artigos, incisos e parágrafos dispostos de forma sistemática, onde o homem tenta por em prática as normas e diretrizes de conduta e convivência entre pessoas, assim como distribuir as obrigações e os direitos de cada parte afim de que tudo seja interpretado e de conscientizado por todos. Mas no que se refere ao Reino de Deus, são apenas 10 os mandamentos e estão dispostos apenas em títulos, mas se observados em profundidade eles norteiam não só os destinos terrenos, mas os celestiais, de modo justo em sem sombra de variações ou barganhas. Vale salientar que Deus não obriga ninguém a cumprir os seus preceitos, todavia a observação ou não deste requesito norteia uma sentença manifesta e que é do conhecimento de todos, pois os escritos sagrados estão patentes aos nossos olhos.
Analisando de modo comparativo, podemos observar que não é a quantidade de ou o tamanho dos dispositivos de uma constituição, estatuto ou contrato que o torna mais justo ou injusto e sim a abrangência das responsabilidades e a disposição dos gestores e guardiões em pratica-los de modo a alcançar o maior numero possível de seres humanos. As cartas magnas dos países e nações quase sempre estão dispostas em torno de duzentos a quinhentos dispositivos, como é o caso da constituição brasileira, a carta magna celestial contém apenas dez dispositivos. Todavia em termos de justiça, ganhos e benefícios, sejam eles individuais ou coletivos a diferença é mastodôntica e o segredo para alcançar e extrair o Maximo de beneplácitos em nosso favor está descrito de modo claro e sua interpretação é literal, quando afirma que precisamos “ouvir, guardar e consequentemente praticar.”
Praticar os mandamentos divinos significa levar a sério suas determinações e acima de tudo reflete o temor, a reverência e a fidelidade a Deus todo poderoso, autor e executor de todos os dispositivos deste estatuto seja ele material ou espiritual. Não existe possibilidade de derrota para quem obedece a Deus e suas ordenanças, o máximo que o ser humano pode amargar são tribulações passageiras, mas ao final elas se tornam bênçãos e de continuo servem para lapidar as nossas imperfeições.
Deus abençoe a todos!!