Inteligência Emocional na Prática Docente

Por Rosemeire de Fátima Ferraz | 02/04/2022 | Educação

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA PRÁTICA DOCENTE

Ferraz, Rosemeire de Fátima

RESUMO:

O presente artigo tem por objetivo apresentar as pesquisas sobre a importância do desenvolvimento da personalidade e inteligência emocional onde foi utilizado um teste de evolução do sucesso da personalidade desenvolvido pela autora, participaram desta pesquisa quarenta professores, de ambos os sexos, ocupando cargos de Professor Coordenador de Projetos Responsável pela Orientação e Apoio Educacional, Analista Técnico Educacional, Coordenadores Pedagógicos e professores, dentro das unidades de ensino Etec da região leste na instituição de ensino Centro Paula Souza. Pode-se observar que de forma geral os participantes possuem sucesso na evolução da personalidade, entretanto, nas questões onde o objetivo era verificar a resiliência dos mesmos, houve uma queda significativa no padrão de respostas, demonstrando um possível disfarce, inconsciente, nestas respostas. Portanto, faz-se necessário, capacitações de apoio aos participantes para que possam desenvolver suas habilidades de auto-controle e confiança para as situações tensas que muitas vezes, o ambiente de trabalho exige do profissional.

Palavra-chave: Personalidade. Professores. Relações Humanas

INTRODUÇÃO:

O presente artigo pretende apresentar as pesquisas sobre a importância do desenvolvimento da personalidade e inteligência emocional nas relações humanas com o objetivo de promover maior compreensão sobre o desenvolvimento da personalidade e inteligência emocional para nortear os profissionais e evitar possíveis conflitos inter-relacionais no ambiente de trabalho a partir da aplicação do teste de evolução do sucesso na personalidade.

Todas as emoções são, em essência, impulsos para agir, planos instantâneos para lidar com a vida que a evolução nos infundiu. A própria raiz da palavra emoção é movere, "mover" em latim, mais o prefixo "e-", para denotar "afastar-se", indicando que uma tendência a agir está implícita em toda emoção. Que as emoções levam a ações é mais óbvio observando-se animais ou crianças; só nos adultos "civilizados" encontramos tantas vezes a grande anomalia no reino animal: emoções - impulsos arraigados para agir - divorciadas de uma reação óbvia. (Daniel Goleman, 1995)

Conhecendo sobre nós mesmos e reconhecendo nossos limites é possível estabelecer uma condição mais saudável nas relações humanas dentro do ambiente de trabalho.

Cada emoção oferece uma disposição distinta para agir; cada uma nos põe numa direção que deu certo no lidar com os recorrentes desafios da vida humana. (Daniel Goleman, 1995).

Entretanto, as emoções podem nos levas em várias direções, umas de felicidades outras de sofrimento.

“O sofrimento nos ameaça a partir de três direções: de nosso próprio corpo, condenado à decadência e à dissolução, e que nem mesmo pode dispensar o sofrimento e a ansiedade como sinais de advertência; do mundo externo, que pode voltar-se contra nós com forças de destruição esmagadoras e impiedosas; e, finalmente, de nossos relacionamentos com os outros homens.” (Sigmund Freud, 1930).

DESENVOLVIMENTO:

Para a presente pesquisa foi considerado os estudos sobre o desenvolvimento da personalidade (Sigmund Freud, 1930) e Inteligência emocional (Daniel Goleman, 1995), pois há momentos em que os assuntos se fundem sendo que para um indivíduo ter um bom desenvolvimento da sua personalidade ele precisa ter desenvolvido as competências da inteligência emocional e vice-versa.

A partir de uma capacitação para professores e coordenadores da instituição Centro Paula Souza com o tema Desenvolvimento da Personalidade e Mecanismos de Defesa foi possível observar a ansiedade dos participantes em obter respostas para melhorarem as relações inter-pessoais dentro do âmbito escolar nas relações professor/professor e aluno/professor, portanto no questionário Teste de Evolução de Sucesso na Personalidade questionava se os participantes possuíam, e em que nível, as competências emocionais como determinação, autocontrole, persistência, curiosidade, inteligência social, otimismo e coragem, fora ainda considerado para informações sobre a resiliência dos participantes. Para Grotberb (1995) apud Mota, Benevides-Pereira,Gomes & Araújo (2006, p. 58)

“A resiliência pode ser definida como uma capacidade universal que possibilita a pessoa, grupo ou comunidade prevenir, minimizar ou superar os efeitos nocivos das adversidades, inclusive saindo dessas situações fortalecida ou até mesmo transformada, porém não ilesa. para tanto fora adicionado.”

Acrescentando-se então, mais seis questões, considerando situações de estresse. Pretende-se com as pesquisas e informações ajudar os professores a se conhecer melhor e desenvolver habilidades para melhoria no desenvolvimento da personalidade e inteligência emocional, pois para Daniel Golemann “a defesa da importância da inteligência emocional depende da ligação entre sentimento, caráter e instintos morais.”, pois assim será possível um trabalho mais eficiente dentro do âmbito escolar, ou seja: Conhecer melhor a si, compreender melhor o outro, reconhecer seus limites o que possivelmente promoverá uma melhor relação com alunos e colegas e o evitamento de doenças oriundas do estresse. Na UNESP, várias pesquisas associam as condições emocionais dos pacientes ao aparecimento e tratamento das doenças. (Jornal UNESP:205, 2005).

Há vários autores que escrevem e estudam sobre a importância do relacionamento aluno-professor me autorizo a citar aqui um grande pensador da educação:

“A experiência informal de formação ou deformação que se vive na escola, não pode ser negligenciada e exige reflexão. Experiências vividas nas ruas, praças, trabalho, salas de aula, pátios e recreios são cheias de significação.” (Paulo Freire, 2011)

E este ‘cheio de significados’ da vida do educando do qual Freire afirma, pode-se estender aos educadores, mas o significado vai além do aprendizado, fala-se de dor, de perdas, de preocupações, dificuldades financeiras, enfim, uma lista de significados.

Pouco se falam ou ensinam como possuir as competências para ter um bom relacionamento aluno-professor, afinal será preciso, antes, ter um bom relacionamento entre eu-eu para então ser possível evitar o sofrimento. Para FREUD, 1930: “o sofrimento é uma sensação e ele existe porque o sentimos”.

Através do presente estudo, utilizando-se do teste de evolução de sucesso na personalidade acredita-se ser possível sistematizar caminhos para o desenvolvimento da personalidade e inteligência emocional.

METODOLOGIA:

A partir de uma capacitação oferecida aos funcionários do Centro Paula Souza sob o título “O desenvolvimento da personalidade e os mecanismos de defesa” onde foi discutido sobre a importância do assunto para o bom relacionamento intrapessoal e interpessoal nos relacionamentos de trabalho no âmbito escolar. Para as capacitações oferecidas nesta instituição de ensino sempre é pedido aos inscritos nas capacitações que façam uma ANP (Atividade Não Presencial), promovendo assim a memorização das capacitações, o teste de evolução de sucesso na personalidade fazia parte desta ANP.

O Teste de evolução de sucesso na personalidade é composto por 13 perguntas, tendo as mesmas 5 opções de respostas: Sempre, Quase Sempre, Pouco, Muito Pouco e Nunca. O teste tem por objetivo, acompanhar as habilidades desenvolvidas dentro do contexto de inteligência emocional, sendo para tanto pesquisado questões como: Determinação, auto-controle, persistência, curiosidade, inteligência social e situações de fracasso. Para tanto havia a necessidade de observar a resiliência dos participantes, portanto nas questões 8, 9, 10, 11 e 12 foram colocadas questões que envolvessem situação de estresse.

No teste apresentado, as questões de 01 à 07 havia uma breve descrição do significado da palavra para que não houvesse equivoco na interpretação dos participantes.

Participaram deste teste 40 (quarenta) professores, de ambos os sexos, ocupando cargos de Professor Coordenador de Projetos Responsável pela Orientação e Apoio Educacional, Analista Técnico Educacional, Coordenadores Pedagógicos e professores, dentro das unidades de ensino Etec da região leste.

O teste foi confeccionado no Google Drive e o endereço do site disponibilizado por e-mail aos participantes: https://docs.google.com/forms/d/1Zu_DjAqqbFgNAI1q8QdRy00-DNWmDez9WYxiRkixPWI/viewform, bastando apenas abrir o Google e anexar o link.

Foi pedido para que participante anotassem suas respostas, pois assim que terminasse o tempo disponível para responder ao teste as respostas do mesmo seria enviada novamente no e-mail dos participantes.

Gráfico das Respostas do Teste de Evolução de Sucesso na Personalidade

Figura 1: Determinação

Gráfico 1: Foi observado que no quesito de determinação, os participantes demonstraram ter esta habilidade bem desenvolvida.

Figura 2: Autocontrole

Gráfico 2: No quesito sobre a habilidade auto-controle, percebe-se que os participantes sentem-se um pouco mais inseguro, sendo ainda, que um participante apresenta-se mais enfraquecido neste quesito.

Figura 3: Persistência

Gráfico 3: Os participantes apresentam-se bem persistentes em suas atividades, sendo apenas um dos participantes demonstrar que desiste dos seus objetivos.

Figura 5: Inteligência Social

Figura 4 – Curiosidade

Gráfico 4: Curiosidade é a capacidade natural e inata de investigar, aprender e explorar. Observou-se que os participantes, em sua maioria possuem esta habilidade, sendo que apenas três participantes precisam desenvolvê-la melhor.

Gráfico 5: Inteligência Social é a habilidade de entender e reagir adequadamente a seu meio social e desenvolver relações sodáveis e produtivas. Os participantes demonstram terem esta habilidade.

Figura 6: Otimismo

Gráfico 6: Os participantes demonstraram estar à disposição para encarar tudo pelo lado positivo e esperar sempre por um desfecho favorável.

Figura 7: Coragem

Gráfico 7: Observou-se que os participantes demonstraram serem pessoas corajosas.

Figura 8 – Resiliência e a calma

Gráfico 8: Observa-se que o participante, em situações de estresse, se mantém calmos.

Figura 9: Resiliência e impulsos

Gráfico 9: Observa-se que os participantes, em situações de estresse, controlam seus impulsos.

Figura 10: Resiliência e solução de problema.

Gráfico 10: Observou-se que os participantes, em situação de estresse, resolvem seus problemas com eficiência.

Figura 11: Resiliência e percepção das pessoas.

Gráfico 11: Observou-se que a maioria dos participantes, mesmo em situação de estresse, percebem os sentimentos das pessoas ao seu redor.

Figura 12: Resiliência e segurança

Gráfico 12: Observou-se que os participantes, mesmo em situação de estresse, percebem imediatamente o ambiente e se coloca em local seguro.

Figura 13: Forma de encarar situações de fracasso.

Gráfico 13: Em geral, fracasso refere-se ao estado ou condição de não atingir um objetivo desejado ou pretendido. Pode ser visto como o oposto de sucesso, portanto, observa-se que a maioria dos participantes encaram de forma positiva suas situações de fracasso.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A figura 1, gráfico 1, consistia em saber se o participante se considerava uma pessoa determinada. Conforme as respostas apresentadas observou-se que os participantes não encontram dificuldades nesta habilidade, pois 50% responderam que sempre se consideram determinadas e 50% responderam que quase sempre se consideram pessoas determinadas.

A figura 2, gráfico 2, consistia em saber se o participante mantém o autocontrole em diversas situações, tanto pessoais quanto profissionais. Conforme as respostas apresentadas observou-se que 12 participantes disseram sempre possuir esta habilidade, 26 participantes disseram quase sempre possuir esta habilidade e apenas 1 participantes disse possuir pouco esta habilidade.

A figura 3, gráfico 3, consistia em saber se o participante é persistente. As respostas demonstraram que 25 participantes se consideram persistentes, 13 participantes consideram-se quase sempre persistentes e apenas 1 participante se considera pouco persistente.

A figura 4, gráfico 4, consistia em saber se o participante possui curiosidade em seu dia a dia. As respostas demonstraram que 25 participantes sempre possuem curiosidade em seu dia a dia, 11 participantes quase sempre possuem curiosidade em seu dia a dia e 3 participantes possuem pouca curiosidade em seu dia-a-dia.

A figura 5, gráfico 5, consistia em saber se o participante possui inteligência social. A partir das respostas observou-se que 20 participantes disseram sempre possuir inteligência social, 19 participantes disseram quase sempre possuir inteligência social e apenas 01 participante disse possuir pouca inteligência social.

A figura 6, gráfico 6, consistia em saber se o participante se considera uma pessoa otimista. A partir das respostas pode-se observar que 18 participantes sempre são otimistas, 21 participantes quase sempre são otimistas e apenas um participante se considera pouco otimista.

A figura 7, gráfico 7, consistia em saber se coragem era uma característica presente na personalidade do participante. Segundo as respostas apresentadas, 22 participantes sempre possuem coragem em sua personalidade e 18 participantes responderam quase sempre possuir coragem presente em sua personalidade.

Nas questões 08, 09, 10, 11 e 12 foram inseridas a seguinte situação: “Em situações de estresse...” antes das perguntas a serem respondidas, pois estas questões tinham como objetivo verificar se o participante possui resiliência Segundo Yunes e Szymans em seu artigo RESILIÊNCIA: NOÇÃO, CONCEITOS AFINS E CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS: “Para melhor exemplificar a diferença cultural nas prioridades de significado da palavra resiliência nas línguas portuguesa e inglesa, consultamos dicionários especializados. O dicionário de língua portuguesa Novo Aurélio, de Ferreira (1999), diz que, na Física, resiliência "é a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora duma deformação elástica". No sentido figurado, o mesmo dicionário aponta o termo como "resistência ao choque". O dicionário de língua inglesa Longman Dicfionary of Contemporary English (1995)¹ oferece duas definições de resiliência, sendo a primeira: "habilidade de voltar rapidamente para o seu usual estado de saúde ou de espírito depois de passar por doenças, dificuldades etc.: resiliência de caráter".² A segunda explicação para o termo encontrada no mesmo dicionário afirma que resiliência "é a habilidade de uma substância retornar à sua forma original quando a pressão é removida: flexibilidade".³

Nestas questões observou-se que o índice de resposta “sempre” caiu significantemente comparado as respostas em que não havia a situação de estresse.

A questão 08, conforme figura 8, consistia em saber se o participante se mantia calmo em situaçãoes de estresse. As respostas apresentaram que 11 participante sempre se mantém calmos, 24 participantes quase sempre se mantém calmos e 5 participantes disseram que pouco se mantém calmos.

A questão 09, conforme figura 9, consistia em saber se o participante controlava seus impulsos em situações de estresse. As respostas monstraram que 14 participantes sempre controlam seus impulsos, 21 participantes responderam que quase sempre controlam seus impulsos e 5 participantes responderam que pouco controlam seus impulsos.

A questão 10, conforme figura 10, consistia em saber se em situações de estresses o participante resolve seus problemas com eficiência. As respostas foram que 14 participantes sempre resolvem seus problemas com eficiência, 25 participantes disseram que quase sempre resolvem seus problemas com eficiência e apenas 01 participante disse que pouco resolve seus problemas com eficiência.

A questão 11, conforme figura 11, consistia em saber se o participante, mesmo em situação de estresse consegue perceber os sentimentos das pessoas ao redor.

1. Dicionário formulado por uma equipe multidisciplinar, com a proposta de auxiliar no inglês escrito e falado.
2. Original em inglês: "the ability to return quickly to your usual health or state of mind after suffering an illness, difficulties etc.: resilience of character".3. Original em inglês: "the ability of a substance to return to its former shape when pressure isremoved:flexibility''

As respostas mostram que 19 participantes sempre percebem os sentimentos das pessoas ao redor, 15 participantes disseram que quase sempre perecebem os sentimentos das pessoas ao seu redor, 5 participantes disseram que pouco percebem e apenas 01 participante disse que percebe muito pouco os sentimentos das pessoas ao seu redor.

A questão 12, conforme figura12, consistia em saber se o participante mesmo em situação de estresse percebe o ambiente e se coloca em local seguro. As respostas mostraram que 16 participantes sempre percebem o ambiente e se coloca em local seguro, 22 participantes disse que quase sempre percebem o ambiente e se coloca em local seguro e 02 participantes disseram perceberem muito pouco o ambiente e se colocarem e local seguro.

A questão 13, conforme figura 13, consistia em saber como se participante “encara” de forma positiva suas situações de fracasso. Observou-se que 11 participantes encaram de forma positiva suas situações de fracasso; 20 participantes disseram quase sempre encarar seus fracassos de forma positiva, 6 participantes disseram que poucas vezes encaram suas situações de fracasso de forma positiva, 2 participantes disseram que muito poucas vezes encaram de forma positiva suas situações de fracasso e 1 participante disse que nunca encara de forma positiva suas situações de fracasso.

Pode-se observar que de forma geral os participantes possuem sucesso na evolução da personalidade, entretanto, nas questões onde o objetivo era verificar a resiliência dos mesmos, houve uma queda significativa no padrão de respostas, demonstranto um possível “disfarce” nesta evolução da personalidade, pois uma verdadeira personalidade estruturada e um bom desenvolvimento da inteligência emocial se comprovam em situações de estresse, afinal quando estamos calmos e com um pouco mais de tempo é possível pensar antes de agir e assim pesar os prós e os contras , mas quando estamos em situações de estresse não temos tempo de pensar antes de agir, temos que agir e pronto. Segundo Sigmund Freud "Aqueles cujos os lábios calam denunciam-se com as pontas dos dedos; a denúncia lhes sai por todos os poros." Portanto, faz-se necessário capacitações de apoio aos participantes para que possam desenvolver suas habilidades de auto-controle e confiança para as situações tensas que muitas vezes, o ambiente de trabalho exige do profissional.

REFERENCIAS

Freud, Sigmund 1856 – 1939: Fragmento da análise de um caso de histéria: (O caso Dora)/ Sigmund Freud, tradução de Paulo Dias Corrêa. – Rio de Janeiro: Imago Ed. 1997.

Grotberg, E.H.(2005). Introdução: Novas tendências em resiliência. In: A. Melito & E.N.S. Ojeda (Org.). Resiliência: Descobrindo as próprias fortalezas (p.p. 15 – 22). Porto Alegre: Artmed.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional – a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente, Editora Objetiva, 1995.

FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização, 1930 [1929]. In: ______. O futuro de uma ilusão. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 65-147. (Edição standard brasileira dasobras psicológicas completas de Sigmund Freud, 21).

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011.

Jornal UNESP, Outubro/2005 – Ano XIX – nº 205 – Julio Zanela http://www.unesp.br/aci/jornal/205/impacto.php

ANEXO A: TESTE DE EVOLUÇÃO DE SUCESSO NA PERSONALIDADE

Leia as perguntas abaixo e escolha apenas uma opção.

1 - Você se considera uma pessoa determinada?