Inteligência Competitiva

          O processo competitivo é sempre comparativo e aborda alguns aspectos relacionados a importantes atividades facilitando buscar a coleta de dados e informações visando orientar políticos governamentais e planejamento estratégicos das empresas privadas.

          O mundo corporativo e globalizado apresenta fronteiras e os especialistas em IC tem sempre pensamento de proporcionar aos empresários uma sistemática de coleta e análise de informações públicas, sobre os concorrentes assim dando a tomada de decisão organização.

          No mundo contemporâneo surgem sempre empresas que pagam seu serviço órgãos especializados para acompanhar passo a passo o seu concorrente não relevando os perigos que pode causar.

          As empresas estão de olho tanto nos grandes concorrentes quanto nos que estão ingressando agora no mercado. Elas pagam consultares para ir à busca do concorrente, também oferecem mais condições a empregados da mesma e acabam contratando-o, como também conquistando seus clientes, nesse ritmo torna-se uma competição acirrada. A inteligência competitiva é uma grande espionagem industrial, atividades relacionadas à ilegalidade para obter conhecimentos secretos do concorrente.

          Às grandes empresas que tem mais participação de mercado são as que mais temem seus concorrentes e não aceitam a competitividade.

          Às vezes informação necessária não está disponível devido às próprias limitações do SIC. Exemplo um diretor de determinada marca pode querer saber em que situação o concorrente deve alterar seu orçamento de pesquisa para o ano seguinte sob à medida que os  mesmos podem acrescentar,  isso pode prejudicar o envolvimento da indústria e do mercado. Essa informação nem sempre estão disponível e prever monitoramento.

           Uma empresa pode conhecer melhor seus concorrentes comprando os produtos destes e examinando outras evidências físicas:

            De acordo Hélio Santiago (2001) talvez, a forma mais completa de inteligência competitiva seja a análise de produtos da concorrência – a arte de desmontar um produto rival, aprender tudo que for possível sobre ele e então supera-lo, componente. Muito popular desde o começo dos anos 80, esse tipo de análise ajudou a Xerox a revolucionar seu negócio de fotocópias e a Ford a desenvolver o Taurus e o Sobre, ambos modelos de sucesso. (VAITSMAN, 2001, p.73)

          O valor agregado depende de um bom conhecimento e disponibilidade dos gerentes para uma atenção mais específica a essa mão de obra que se faz necessário para apurar dados, observa-se que a informação estratégica é de extrema importância.

          Na luta pela sobrevivência o sistema de inteligência tem crescido muito e as empresa buscam saber o que acontece nas concorrentes, principalmente nas maiores empresa que são consagradas no mercado e preserva um sua marca.

  Também existe o cliente-chave, o qual mantém a empresa informada sobre seus concorrentes, falando inclusive de produtos e novos lançamentos, ideias futuras, o que estão prestes a ir para o mercado.

          Existem empresas que compram o lixo de seus concorrentes para pesquisar e analisar principalmente os papéis do departamento de marketing e de relações públicas é complexo mais surgem revelações importantes As empresa não centralizar-se só na informação competitiva porque nunca tem os dados completos, e falta alguns detalhes, por essa razão focam na pesquisa formal de   o mercado que direciona o consumidor ao profissional de marketing e ajuda a identificar os procedimentos cabíveis. Ela pode contratar esse profissional ou pode ser seu colaborador para acompanhar a velocidade e tendência de mercado.

          Deve-se descrever o potencial de mercado para referido produto e área demográfica quais são as atitudes do público–alvo.  Toda essa mistura de informação pode ser selecionada e divulgada sempre no momento certo. O Gerente deve aplicar e ter vantagens sobre a mesma, isso envolve sempre uma equipe de profissionais. 

          Concluindo esse trabalho, informação competitiva tem como foco final o usuário que receber informação referente ao ambiente externo e nem sempre dos empregados, concorrentes, fornecedores e revendedores da empresa, mas também do acompanhamento de relatório e propagandas.

Referências Bibliográficas: 

VAITSMAN, Hélio Santiago. Inteligência competitiva: atacando e defendendo.

Rio de janeiro :Interciência, 2001