Importância de fazer o que se gosta na vida profissional

Por Anissis Moura Ramos | 20/08/2017 | Psicologia

As pessoas que trabalham fazendo o que gostam, geralmente, são realizadas e bem sucedidas em sua profissão. Não reclamam, não se queixam, não desanimam com facilidade frente aos imprevistos. Estão sempre dispostas a pensar e criar coisas novas, disponibilizam o tempo que julgarem necessário para realização das atividades. Em contrapartida, aqueles que fazem o que não gostam, qualquer coisa que lhe seja solicitada e até mesmo a rotina é percebida e vivida como um fardo. Gastam muita energia reclamando, mal dizendo o que precisa ser feito e sofrendo psiquicamente. Esquecem que estão naquela situação por escolha deles.

Percebe-se, nos tempos atuais, muitas pessoas optando por fazer concurso público, para áreas que não condizem com a sua formação acadêmica. Referem que estão em busca de estabilidade. Com essa forma de pensar, passam anos de suas vidas estudando, na esperança de um dia conseguirem se classificar em um concurso e se tornarem funcionário público.

Fico pensando que estabilidade que buscam, se vivemos em um país totalmente instável. Em tempos outrora, o indivíduo quando passava em um concurso, sabia que iria se aposentar ali, entretanto, hoje, isto não é tão garantido em nosso país.

Alguns governantes já anunciaram que se a situação econômica do país não melhorar, irão lançar o PDV (Programa de Demissão Voluntária), gerando insegurança aos funcionários. Fico imaginando aquelas pessoas que estão muitos anos no serviço público, o que farão da sua vida profissional? Será que conseguirão se reinserirem no mercado de trabalho tão facilmente?

Por isso, antes de pensarem em pararem suas vidas para estudarem para concurso, devem avaliar muito bem os prós e os contras, afinal, a maioria dos concursados são regime CLT. Além disso, precisam olhar a realidade do funcionalismo público. Infelizmente, é uma categoria que está sendo desrespeitada e torturada pelos nossos governantes, que esquecem que essas pessoas tem famílias para sustentar, muitos tem a prestação da casa ou o aluguel para pagar, filhos em escola, entre outros compromissos.

Frente a toda realidade que vivemos hoje, ao invés de as pessoas ficarem presas em conquistarem estabilidade profissional no serviço público, penso que deveriam procurar conquistar um espaço naquilo que gostam de fazer, não precisando estar vinculado a sua formação acadêmica. Aquele que faz o que gosta, tem mais facilidade de se inserir no mercado, pois procura estar sempre atualizado e disponível para encarar os desafios.

Portanto, pense e repense a sua vida profissional quantas vezes seja necessário. Não tenha medo de recomeçar, não fique preso a desculpas para não sair da zona de conforto em que se encontra. Vá ser feliz na sua vida profissional, pois com certeza o sucesso virá e consequentemente os outros segmentos da sua vida também fluirão melhor.

As pessoas que trabalham fazendo o que gostam, geralmente, são realizadas e bem sucedidas em sua profissão. Não reclamam, não se queixam, não desanimam com facilidade frente aos imprevistos. Estão sempre dispostas a pensar e criar coisas novas, disponibilizam o tempo que julgarem necessário para realização das atividades. Em contrapartida, aqueles que fazem o que não gostam, qualquer coisa que lhe seja solicitada e até mesmo a rotina é percebida e vivida como um fardo. Gastam muita energia reclamando, mal dizendo o que precisa ser feito e sofrendo psiquicamente. Esquecem que estão naquela situação por escolha deles.

Percebe-se, nos tempos atuais, muitas pessoas optando por fazer concurso público, para áreas que não condizem com a sua formação acadêmica. Referem que estão em busca de estabilidade. Com essa forma de pensar, passam anos de suas vidas estudando, na esperança de um dia conseguirem se classificar em um concurso e se tornarem funcionário público.

Fico pensando que estabilidade que buscam, se vivemos em um país totalmente instável. Em tempos outrora, o indivíduo quando passava em um concurso, sabia que iria se aposentar ali, entretanto, hoje, isto não é tão garantido em nosso país.

Alguns governantes já anunciaram que se a situação econômica do país não melhorar, irão lançar o PDV (Programa de Demissão Voluntária), gerando insegurança aos funcionários. Fico imaginando aquelas pessoas que estão muitos anos no serviço público, o que farão da sua vida profissional? Será que conseguirão se reinserirem no mercado de trabalho tão facilmente?

Por isso, antes de pensarem em pararem suas vidas para estudarem para concurso, devem avaliar muito bem os prós e os contras, afinal, a maioria dos concursados são regime CLT. Além disso, precisam olhar a realidade do funcionalismo público. Infelizmente, é uma categoria que está sendo desrespeitada e torturada pelos nossos governantes, que esquecem que essas pessoas tem famílias para sustentar, muitos tem a prestação da casa ou o aluguel para pagar, filhos em escola, entre outros compromissos.

Frente a toda realidade que vivemos hoje, ao invés de as pessoas ficarem presas em conquistarem estabilidade profissional no serviço público, penso que deveriam procurar conquistar um espaço naquilo que gostam de fazer, não precisando estar vinculado a sua formação acadêmica. Aquele que faz o que gosta, tem mais facilidade de se inserir no mercado, pois procura estar sempre atualizado e disponível para encarar os desafios.

Portanto, pense e repense a sua vida profissional quantas vezes seja necessário. Não tenha medo de recomeçar, não fique preso a desculpas para não sair da zona de conforto em que se encontra. Vá ser feliz na sua vida profissional, pois com certeza o sucesso virá e consequentemente os outros segmentos da sua vida também fluirão melhor.