Resumo: Importância da Entomologia de Insetos no sertão nordestino
Por francisco hermes batista alencar | 11/06/2019 | AmbientalUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UACB
Professor: Francisco Hermes Batista Alencar. Matrícula: 417120037
Nível de ensino: Graduando em Ciências Biológicas (5o. Período)
Curso: Ciências Biológicas. Aula: 50 min. TEMA: Ecologia e Sustentabilidade
Resumo: Importância da Entomologia de Insetos no sertão nordestino
Uma das nossas principais preocupações ambientais seria a da proteção e equilíbrio ambiental, uma vez que as ciências ambientais nos trazem um maior equilíbrio das funções dos seres vivos, em especial, o ramo da Entomologia de Insetos. Assim sendo, aqui queremos demonstrar a grande importância para o interior do semiárido nordestino das espécies do besouro popularmente conhecido como ‘rola-bosta’, o louva-a-Deus e os cupins-de-terra. Uma vez que os mesmos nos auxiliam na proliferação de espécies vegetais endêmicas, ao enterrar as fezes de animais maiores, a exemplo do besouro rola-bosta. O louva-a-Deus se alimenta de outros insetos e faz o controle de animais até de seu tamanho por predar espécies daninhas às lavouras e culturas silvícolas.Já os cupins-de-terra são excelentes em afofar os terrenos e os fertilizar com os restos de suas construções e elaborações bioquímicas e de comportamentos coletivos. Assim sendo, queremos frisar bem aqui sobre suas ações nos ambientes nos quais convivem e assim, praticam de forma coletiva e constante as ações propícias de equilíbrio ecológico, seja em suas galerias escavadas em diferentes e variados solos; em profundidades bem diversas em horizontes e camadas dos subsolos bem profundos, chegando mesmo a registros de ninhos de cupins de muitos metros dependendo das condições do solo, das intempéries e das proximidades de cidades ou comunidades rurais. Uma vez que há esta preocupação ambiental, aqui também registramos a ação contínua de tais espécies de insetos que convivem em comunidade de simbiose. Tal ação simbiótica favorece benefícios para ambas as partes já que há a troca de componentes bioquímicos, degradando os elementos químicos em tamanhos bem menores para assimilação das raízes das plantas e similares. Finalmente, aqui registramos a ação destes organismos e microrganismos presentes nas relações de mútua ajuda ambiental.
Palavras-chave: Entomologia Insecta. Educação Ambiental. Relações simbióticas.
OBJETIVO GERAL: O objetivo geral da Ecologia é argumentar a temáticadas ciências ambientais e expor de forma clara e precisa a integração das múltiplas ciências no contexto da preservação do meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Esta exposição em aula quer pretender expor de
forma categórica e analítica os pressupostos da Educação Ambiental;
-Também cabe nesta exposição lançar estratégias para melhor conviver no semiárido no Nordeste brasileiro;
-O terceiro objetivo é tentar criar nos jovens a consciência ecológica e de buscar os meios de uma melhor Educação ambiental.
CONTEÚDO: Os conteúdos abordados serão aqueles pré-determinados pelos novos modelos conforme a BNCC, ou seja, a base nacional comumcurricular, que expõe as normas curriculares sobre as mudanças e ações estratégicas para os cuidados e tomada de consciência da nova Educação Ambiental através das aulas expositivas e, exemplos de pesquisa de campo. Assim sendo, queremos agilizar aqui os exemplos práticos para os cuidados ecológicos de nosso entorno, isto é: Pensemos globalmente, e agimos localmente.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Os métodos que utilizaremos nesta aulaexpositiva será de perguntas e respostas, ou mesmo a tempestades de ideias, para assim, despertar nos jovens insights para aprofundarmos a reflexão da Educação Ambiental.
RECURSOS DIDÁTICOS: Como principais recurso didáticos nos utilizaremos de data-show, quadro-branco com caneta azul ou preta, banners, slides de pesquisas de campo e fotos de paisagens degradadas e outras recuperadas pelo replantio, ou mesmo o reflorestamento de áreas degradadas.
AVALIAÇÃO: A avaliação será continuada e pela participação nasdiscussões do grupo de sala de aula.
FONTES DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA:
ANDRADE, D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão. In:Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 4.out/nov/dez 2000.
ANGHER, Anne Joyce (org.). Constituição Federal, 3 ed. São Paulo:Rideel, 2006. 1600 p.
BERNA, Vilmar Sidnei Demamam. Como trabalhar com projetos em educação ambiental.Disponível em: www.jornaldomeioambiente.com.br. Acesso em: 19/04/2007).
BIZERRIL, Marcelo X. A. e FARIA, Dóris S. Percepção de professores sobre a educação ambiental no ensino fundamental. In: Revista Brasileira de EstudosPedagógicos. Brasília, v. 82, n. 200/201/202, p. 57-69, jan./dez.2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. ParâmetrosCurriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais.Brasília: MEC/SEF, 1998. 436 p.
BRASIL. Programa Nacional das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA.Disponível em: http://www.un.org/spanish/News. Acesso em: 05/06/2008.