Igualdade social: é dever de todos!
Por diego correia da costa | 25/05/2010 | CrescimentoMuitas vezes me encontro pensando como esse mundo é tão igual e ao mesmo tempo tão diferente. Pessoas que biologicamente são quase idênticas se julgam melhor ou pior que outras por que tem mais ou menos dinheiro que outras. Pois pra elas, o que determina se uma pessoa é melhor ou pior é o saldo da sua conta no banco.
O mundo hoje em dia vive uma vida de falsas verdades, e é por isso que vivemos num tão desigual. Ninguém é melhor que ninguém, mas não é assim que a maioria das pessoas pensam. Algumas pessoas se julgam superior só porque tem mais dinheiro, mas isso não é verdade, pois, ninguém é melhor que ninguém. O próprio sistema de lei brasileiro afirma que perante a lei todos são iguais, no entanto esse mesmo sistema que prega a igualdade favorece aos privilegiados financeiramente.
Precisamos vencer a fome, a miséria a exclusão, e principalmente a injustiça social. Muitas vezes comentemos injustiça sem perceber. Eu pergunto será que é justo gastarmos de 10 a 12 reais para comermos um x-burguer no Mcdonalds enquanto algumas pessoas não têm nem 15 centavos para comer um pão francês?Será que é justo algumas pessoas gastarem 60 mil reais em uma só bolsa enquanto outras não têm nem o que guardar.
São essas coisas que me fazem refletir sobre o quanto o ser humano é injusto. Por todo acervo de informações que possuímos não deveria mais acontecer, mas infelizmente essa não é a nossa realidade.
É preciso que façamos alguma coisa para mudar essa realidade. Até quando vamos fingir que nada está acontecendo, que a vida é linda pra todos ou pior, vamos ver, nos comover e nada fazer.
É esse tipo de atitude que eu não consigo entender tanta gente falando em prol de um mundo mais justo enquanto poucos fazem alguma coisa. É como se elas não entendessem que a fé sem ação é uma fé morta.
Enquanto só fizermos falar, enquanto nos importarmos só com dinheiro e não dermos valor ao caráter das pessoas o mundo vai continuar nesse caos que vivemos. Pois, para que isso mude é preciso mais do que simples palavras.