HISTÓRIAS INFANTIS E O RECONTO

Por Neide da Silva Vital de Barros | 26/11/2015 | Educação

Neide da Silva Vital de Barros

                                                              Neidesilva­_66@hotmail.com

 

 

 

            Sabemos que a brincadeira na vida da criança é muito importante, pois é um processo de mediação entre a criança e a realidade. Brincar é necessário à saúde física, emocional e intelectual, por isso, deve está presente na vida das crianças como uma atividade diária. As crianças ao brincarem usam a imitação para recriarem personagens que já viram, transformando o real para o seu mundo, através da imaginação, pois expõem suas idéias e liberam a criatividade. Quanto à imitação transformada, o PCNEI afirma que: Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações. (PCNEI 1998, V1, pág. 28). Seja qual for à brincadeira por mais simples que pareça ajudará a criança no seu desenvolvimento, visando sempre o processo de aprendizagem de cada um, dando oportunidade para que isso ocorra de forma simples e espontânea, pois a brincadeira para a criança tem um sentido próprio e por isso, deve ser um momento de divertimento e prazer. 
            Winnicott (1975) nos relata que a criança para crescer com saúde e ter um bom relacionamento grupal e social é necessário que brinque: O brincar facilita o crescimento, a saúde, e conduz aos relacionamentos grupais. (WINNICOTT 1975, pág. 70). Se as crianças não tiverem a liberdade para se expressar e usarem a criatividade, dificilmente poderão desenvolver sua autonomia e personalidade própria, pois estarão presas às regras e exceções, que limitarão sua capacidade de criar e o espaço para se desenvolverem. 
            Para a autora Kishimoto (1999, pág. 11) “portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração”. Portanto, a forma como a criança se expressa brincando é única e varia de acordo com cada ambiente, espaço e cultura, mas permanece a importância que ela tem, para o crescimento saudável e uma forma de aprendizado através da espontaneidade e criatividade de cada criança ao brincar.

            A brincadeira faz-se “instrumento” fundamental para o desenvolvimento pisico-motor da criança. Devido a isto, cabe aos pais e aos profissionais da educação infantil tomar consciência da importância para que seja desenvolvida para uma educação de qualidade, para que no futuro essas crianças sejam pessoas confiantes e bem sucedidas.       É importante enfatizar que o brincar constitui-se como um direito essencial das crianças, legitimado no Brasil pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma, para se desenvolver inteiramente e compartilhar ativamente do mundo em que vive a criança precisa brincar. Sabemos que alem de casa, comida, carinho, saúde e educação, a criança precisa de um tempo e um espaço de brincar garantido. E cabem as instituições de Educação Infantil que convivem diariamente com as crianças, permitir e favorecer o brincar. Assim, faz-se necessário uma proposta de trabalho que contribua efetivamente no desenvolvimento das crianças.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

CORSINO, Patrícia. Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. In: Pensando a infância e o direito de brincar. Brasília: Salto para o futuro: ano XVIII boletim 07. 2ª Ed., 2008. 

HAETINGER, M, G. CNS, Jogos, recreação e lazer. Unidade I. Curitiba: IESDE, 2004.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis - O jogo, a Criança e a Educação. 

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, V1. 1998.

WINICOTT, Donald Woods. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

            Sabemos que a brincadeira na vida da criança é muito importante, pois é um processo de mediação entre a criança e a realidade. Brincar é necessário à saúde física, emocional e intelectual, por isso, deve está presente na vida das crianças como uma atividade diária. As crianças ao brincarem usam a imitação para recriarem personagens que já viram, transformando o real para o seu mundo, através da imaginação, pois expõem suas idéias e liberam a criatividade. Quanto à imitação transformada, o PCNEI afirma que: Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações. (PCNEI 1998, V1, pág. 28). Seja qual for à brincadeira por mais simples que pareça ajudará a criança no seu desenvolvimento, visando sempre o processo de aprendizagem de cada um, dando oportunidade para que isso ocorra de forma simples e espontânea, pois a brincadeira para a criança tem um sentido próprio e por isso, deve ser um momento de divertimento e prazer. 
            Winnicott (1975) nos relata que a criança para crescer com saúde e ter um bom relacionamento grupal e social é necessário que brinque: O brincar facilita o crescimento, a saúde, e conduz aos relacionamentos grupais. (WINNICOTT 1975, pág. 70). Se as crianças não tiverem a liberdade para se expressar e usarem a criatividade, dificilmente poderão desenvolver sua autonomia e personalidade própria, pois estarão presas às regras e exceções, que limitarão sua capacidade de criar e o espaço para se desenvolverem. 
            Para a autora Kishimoto (1999, pág. 11) “portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração”. Portanto, a forma como a criança se expressa brincando é única e varia de acordo com cada ambiente, espaço e cultura, mas permanece a importância que ela tem, para o crescimento saudável e uma forma de aprendizado através da espontaneidade e criatividade de cada criança ao brincar.

            A brincadeira faz-se “instrumento” fundamental para o desenvolvimento pisico-motor da criança. Devido a isto, cabe aos pais e aos profissionais da educação infantil tomar consciência da importância para que seja desenvolvida para uma educação de qualidade, para que no futuro essas crianças sejam pessoas confiantes e bem sucedidas.       É importante enfatizar que o brincar constitui-se como um direito essencial das crianças, legitimado no Brasil pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma, para se desenvolver inteiramente e compartilhar ativamente do mundo em que vive a criança precisa brincar. Sabemos que alem de casa, comida, carinho, saúde e educação, a criança precisa de um tempo e um espaço de brincar garantido. E cabem as instituições de Educação Infantil que convivem diariamente com as crianças, permitir e favorecer o brincar. Assim, faz-se necessário uma proposta de trabalho que contribua efetivamente no desenvolvimento das crianças.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

CORSINO, Patrícia. Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. In: Pensando a infância e o direito de brincar. Brasília: Salto para o futuro: ano XVIII boletim 07. 2ª Ed., 2008. 

HAETINGER, M, G. CNS, Jogos, recreação e lazer. Unidade I. Curitiba: IESDE, 2004.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis - O jogo, a Criança e a Educação. 

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, V1. 1998.

WINICOTT, Donald Woods. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

            Sabemos que a brincadeira na vida da criança é muito importante, pois é um processo de mediação entre a criança e a realidade. Brincar é necessário à saúde física, emocional e intelectual, por isso, deve está presente na vida das crianças como uma atividade diária. As crianças ao brincarem usam a imitação para recriarem personagens que já viram, transformando o real para o seu mundo, através da imaginação, pois expõem suas idéias e liberam a criatividade. Quanto à imitação transformada, o PCNEI afirma que: Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações. (PCNEI 1998, V1, pág. 28). Seja qual for à brincadeira por mais simples que pareça ajudará a criança no seu desenvolvimento, visando sempre o processo de aprendizagem de cada um, dando oportunidade para que isso ocorra de forma simples e espontânea, pois a brincadeira para a criança tem um sentido próprio e por isso, deve ser um momento de divertimento e prazer. 
            Winnicott (1975) nos relata que a criança para crescer com saúde e ter um bom relacionamento grupal e social é necessário que brinque: O brincar facilita o crescimento, a saúde, e conduz aos relacionamentos grupais. (WINNICOTT 1975, pág. 70). Se as crianças não tiverem a liberdade para se expressar e usarem a criatividade, dificilmente poderão desenvolver sua autonomia e personalidade própria, pois estarão presas às regras e exceções, que limitarão sua capacidade de criar e o espaço para se desenvolverem. 
            Para a autora Kishimoto (1999, pág. 11) “portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração”. Portanto, a forma como a criança se expressa brincando é única e varia de acordo com cada ambiente, espaço e cultura, mas permanece a importância que ela tem, para o crescimento saudável e uma forma de aprendizado através da espontaneidade e criatividade de cada criança ao brincar.

            A brincadeira faz-se “instrumento” fundamental para o desenvolvimento pisico-motor da criança. Devido a isto, cabe aos pais e aos profissionais da educação infantil tomar consciência da importância para que seja desenvolvida para uma educação de qualidade, para que no futuro essas crianças sejam pessoas confiantes e bem sucedidas.       É importante enfatizar que o brincar constitui-se como um direito essencial das crianças, legitimado no Brasil pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma, para se desenvolver inteiramente e compartilhar ativamente do mundo em que vive a criança precisa brincar. Sabemos que alem de casa, comida, carinho, saúde e educação, a criança precisa de um tempo e um espaço de brincar garantido. E cabem as instituições de Educação Infantil que convivem diariamente com as crianças, permitir e favorecer o brincar. Assim, faz-se necessário uma proposta de trabalho que contribua efetivamente no desenvolvimento das crianças.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

CORSINO, Patrícia. Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. In: Pensando a infância e o direito de brincar. Brasília: Salto para o futuro: ano XVIII boletim 07. 2ª Ed., 2008. 

HAETINGER, M, G. CNS, Jogos, recreação e lazer. Unidade I. Curitiba: IESDE, 2004.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis - O jogo, a Criança e a Educação. 

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, V1. 1998.

WINICOTT, Donald Woods. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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            Sabemos que a brincadeira na vida da criança é muito importante, pois é um processo de mediação entre a criança e a realidade. Brincar é necessário à saúde física, emocional e intelectual, por isso, deve está presente na vida das crianças como uma atividade diária. As crianças ao brincarem usam a imitação para recriarem personagens que já viram, transformando o real para o seu mundo, através da imaginação, pois expõem suas idéias e liberam a criatividade. Quanto à imitação transformada, o PCNEI afirma que: Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações. (PCNEI 1998, V1, pág. 28). Seja qual for à brincadeira por mais simples que pareça ajudará a criança no seu desenvolvimento, visando sempre o processo de aprendizagem de cada um, dando oportunidade para que isso ocorra de forma simples e espontânea, pois a brincadeira para a criança tem um sentido próprio e por isso, deve ser um momento de divertimento e prazer. 
            Winnicott (1975) nos relata que a criança para crescer com saúde e ter um bom relacionamento grupal e social é necessário que brinque: O brincar facilita o crescimento, a saúde, e conduz aos relacionamentos grupais. (WINNICOTT 1975, pág. 70). Se as crianças não tiverem a liberdade para se expressar e usarem a criatividade, dificilmente poderão desenvolver sua autonomia e personalidade própria, pois estarão presas às regras e exceções, que limitarão sua capacidade de criar e o espaço para se desenvolverem. 
            Para a autora Kishimoto (1999, pág. 11) “portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração”. Portanto, a forma como a criança se expressa brincando é única e varia de acordo com cada ambiente, espaço e cultura, mas permanece a importância que ela tem, para o crescimento saudável e uma forma de aprendizado através da espontaneidade e criatividade de cada criança ao brincar.

            A brincadeira faz-se “instrumento” fundamental para o desenvolvimento pisico-motor da criança. Devido a isto, cabe aos pais e aos profissionais da educação infantil tomar consciência da importância para que seja desenvolvida para uma educação de qualidade, para que no futuro essas crianças sejam pessoas confiantes e bem sucedidas.       É importante enfatizar que o brincar constitui-se como um direito essencial das crianças, legitimado no Brasil pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma, para se desenvolver inteiramente e compartilhar ativamente do mundo em que vive a criança precisa brincar. Sabemos que alem de casa, comida, carinho, saúde e educação, a criança precisa de um tempo e um espaço de brincar garantido. E cabem as instituições de Educação Infantil que convivem diariamente com as crianças, permitir e favorecer o brincar. Assim, faz-se necessário uma proposta de trabalho que contribua efetivamente no desenvolvimento das crianças.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

CORSINO, Patrícia. Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. In: Pensando a infância e o direito de brincar. Brasília: Salto para o futuro: ano XVIII boletim 07. 2ª Ed., 2008. 

HAETINGER, M, G. CNS, Jogos, recreação e lazer. Unidade I. Curitiba: IESDE, 2004.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis - O jogo, a Criança e a Educação. 

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, V1. 1998.

WINICOTT, Donald Woods. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

            Sabemos que a brincadeira na vida da criança é muito importante, pois é um processo de mediação entre a criança e a realidade. Brincar é necessário à saúde física, emocional e intelectual, por isso, deve está presente na vida das crianças como uma atividade diária. As crianças ao brincarem usam a imitação para recriarem personagens que já viram, transformando o real para o seu mundo, através da imaginação, pois expõem suas idéias e liberam a criatividade. Quanto à imitação transformada, o PCNEI afirma que: Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações. (PCNEI 1998, V1, pág. 28). Seja qual for à brincadeira por mais simples que pareça ajudará a criança no seu desenvolvimento, visando sempre o processo de aprendizagem de cada um, dando oportunidade para que isso ocorra de forma simples e espontânea, pois a brincadeira para a criança tem um sentido próprio e por isso, deve ser um momento de divertimento e prazer. 
            Winnicott (1975) nos relata que a criança para crescer com saúde e ter um bom relacionamento grupal e social é necessário que brinque: O brincar facilita o crescimento, a saúde, e conduz aos relacionamentos grupais. (WINNICOTT 1975, pág. 70). Se as crianças não tiverem a liberdade para se expressar e usarem a criatividade, dificilmente poderão desenvolver sua autonomia e personalidade própria, pois estarão presas às regras e exceções, que limitarão sua capacidade de criar e o espaço para se desenvolverem. 
            Para a autora Kishimoto (1999, pág. 11) “portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração”. Portanto, a forma como a criança se expressa brincando é única e varia de acordo com cada ambiente, espaço e cultura, mas permanece a importância que ela tem, para o crescimento saudável e uma forma de aprendizado através da espontaneidade e criatividade de cada criança ao brincar.

            A brincadeira faz-se “instrumento” fundamental para o desenvolvimento pisico-motor da criança. Devido a isto, cabe aos pais e aos profissionais da educação infantil tomar consciência da importância para que seja desenvolvida para uma educação de qualidade, para que no futuro essas crianças sejam pessoas confiantes e bem sucedidas.       É importante enfatizar que o brincar constitui-se como um direito essencial das crianças, legitimado no Brasil pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma, para se desenvolver inteiramente e compartilhar ativamente do mundo em que vive a criança precisa brincar. Sabemos que alem de casa, comida, carinho, saúde e educação, a criança precisa de um tempo e um espaço de brincar garantido. E cabem as instituições de Educação Infantil que convivem diariamente com as crianças, permitir e favorecer o brincar. Assim, faz-se necessário uma proposta de trabalho que contribua efetivamente no desenvolvimento das crianças.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

CORSINO, Patrícia. Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. In: Pensando a infância e o direito de brincar. Brasília: Salto para o futuro: ano XVIII boletim 07. 2ª Ed., 2008. 

HAETINGER, M, G. CNS, Jogos, recreação e lazer. Unidade I. Curitiba: IESDE, 2004.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis - O jogo, a Criança e a Educação. 

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, V1. 1998.

WINICOTT, Donald Woods. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

            Sabemos que a brincadeira na vida da criança é muito importante, pois é um processo de mediação entre a criança e a realidade. Brincar é necessário à saúde física, emocional e intelectual, por isso, deve está presente na vida das crianças como uma atividade diária. As crianças ao brincarem usam a imitação para recriarem personagens que já viram, transformando o real para o seu mundo, através da imaginação, pois expõem suas idéias e liberam a criatividade. Quanto à imitação transformada, o PCNEI afirma que: Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações. (PCNEI 1998, V1, pág. 28). Seja qual for à brincadeira por mais simples que pareça ajudará a criança no seu desenvolvimento, visando sempre o processo de aprendizagem de cada um, dando oportunidade para que isso ocorra de forma simples e espontânea, pois a brincadeira para a criança tem um sentido próprio e por isso, deve ser um momento de divertimento e prazer. 
            Winnicott (1975) nos relata que a criança para crescer com saúde e ter um bom relacionamento grupal e social é necessário que brinque: O brincar facilita o crescimento, a saúde, e conduz aos relacionamentos grupais. (WINNICOTT 1975, pág. 70). Se as crianças não tiverem a liberdade para se expressar e usarem a criatividade, dificilmente poderão desenvolver sua autonomia e personalidade própria, pois estarão presas às regras e exceções, que limitarão sua capacidade de criar e o espaço para se desenvolverem. 
            Para a autora Kishimoto (1999, pág. 11) “portadora de uma especificidade que se expressa pelo ato lúdico, à infância carrega consigo as brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração”. Portanto, a forma como a criança se expressa brincando é única e varia de acordo com cada ambiente, espaço e cultura, mas permanece a importância que ela tem, para o crescimento saudável e uma forma de aprendizado através da espontaneidade e criatividade de cada criança ao brincar.

            A brincadeira faz-se “instrumento” fundamental para o desenvolvimento pisico-motor da criança. Devido a isto, cabe aos pais e aos profissionais da educação infantil tomar consciência da importância para que seja desenvolvida para uma educação de qualidade, para que no futuro essas crianças sejam pessoas confiantes e bem sucedidas.       É importante enfatizar que o brincar constitui-se como um direito essencial das crianças, legitimado no Brasil pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma, para se desenvolver inteiramente e compartilhar ativamente do mundo em que vive a criança precisa brincar. Sabemos que alem de casa, comida, carinho, saúde e educação, a criança precisa de um tempo e um espaço de brincar garantido. E cabem as instituições de Educação Infantil que convivem diariamente com as crianças, permitir e favorecer o brincar. Assim, faz-se necessário uma proposta de trabalho que contribua efetivamente no desenvolvimento das crianças.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

CORSINO, Patrícia. Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. In: Pensando a infância e o direito de brincar. Brasília: Salto para o futuro: ano XVIII boletim 07. 2ª Ed., 2008. 

HAETINGER, M, G. CNS, Jogos, recreação e lazer. Unidade I. Curitiba: IESDE, 2004.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis - O jogo, a Criança e a Educação. 

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF, V1. 1998.

WINICOTT, Donald Woods. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.