HISTÓRIA DO PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SANTA CATARINA: "LEVIATÃ-REZAREM: ACREDITO NOS NOSSOS DESTINOS " - PARTE XXIX

Dia 31.08.2016 fui surpreendido com um e-mail do Delegado Ulisses (informação) e logo que li seu conteúdo percebi que a Delegada Magali andou conversando com nosso Presidente da Adepol e, talvez, distorcendo minhas palavras. Em razão disso, respondi seu e-mail, transcrevendo o relato do dia, desde a saída/retorno da Capital e o que se passou na DRP de Balneário Camboriú (atachei o relato, solicitando que fosse recebido com reservas):

Assunto:

Re: Informação

De:

Felipe Genovez     

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Enviada em:

01/09/16 10:12

Para:

Ulisses Gabriel - PCSC

Ulisses Gabriel - PCSC   

Resposta para:

Felipe Genovez

Dr. Ullisses, como estou escrevendo um livro sobre "a luta pela nossa Lei Orgânica" e os bastidores/PC (cujo tema foi abordado no nosso artigo ontem quando mencionamos o Delegado Mário Martins à frente da Adepol/1997,  e que já falava na importância dessa legislação), creio que o assunto pertinente ao seu e-mail está respondido no curso desse relato que vai para os anais da nossa história e que talvez no futuro venha interessas a quem possa.

Solicito reserva sobre as informações que somente serão publicadas daqui a alguns anos...

Att.

null

 Em 31/08/16 22:06, Ulisses Gabriel - PCSC escreveu:

Dr. Genovez,

Informo que em cada informativo da Adepol as contas são enviadas. As contas também estão à disposição dos associados e membros da diretoria, sendo que todos os gastos são aprovados pela diretoria e pelos presentes nas reuniões.
Quem desejar receber por e-mail, enviamos. Informo que cabe ao conselho fiscal dar parecer ao final da gestão e também fazer a fiscalização se assim desejar. Se alguém tiver dúvida é só ir na Adepol ou nas reuniões, ao contrário de ficar falando pelas costas.
De qualquer sorte, vou solicita ao Dr. Sell que envie todas as contas aos conselheiros titulares, Adriano Bini, Diego de Haro e Fábio Osório.

Respeitosamente.

Ulisses Gabriel
Presidente da Adepol/SC

Arquivos Anexos

Magali x Colatto - Entre Anjos e Demônios.docx

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Assunto:

Encontro

De:

Felipe Genovez     

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Enviada em:

01/09/16 16:30

Para:

ulisses.pcsc@gmail.com

ulisses.pcsc@gmail.com   

Resposta para:

Felipe Genovez

Caro Presidente, desejo acertar um encontro para tratarmos do nosso "projeto".
Consegui encerrar o "pacote" (pelo menos da minha parte) e agora se inicia um novo momento que entendo imprescindível (discussões reservadas...), especialmente, porque deve contar com a sua chancela/Adepol (depois viria Sinpol e DGPC).

Aguardo para agendarmos um horário no mais breve espaço de tempo, até porque o tempo urge (esperava concluir isso até junho, mas por conta de tantas responsabilidades foi o melhor que consegui).

É isso!

Att.

Assunto:

Re: Re: Encontro

De:

ULISSES GABRIEL     

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Enviada em:

01/09/16 17:22

Para:

Felipe Genovez

Felipe Genovez   

Resposta para:

ULISSES GABRIEL

Sobre as contas, acho que a colega foi muito injusta, pois em sede de reunião com os diretores e conselheiros presentes é que as contas são autorizadas, sendo que a cada assembleia geral ordinária, o conselho fiscal dá parecer e aprovamos as contas na Assembleia, o que ocorre também no final da gestão. 

Com relação aos conselheiros, todos são convidados para as reuniões. Do conselho de ética, inclusive Angelo, Thiago, Fabiano Locatelli estão sempre presentes. Dr. Dirceu pela demandas em Joinville as vezes não consegue vir. Pianalto e Casagrande moram muito longe, no extremo oeste. Sobre o conselho fiscal, sempre estão presentes Fábio, Diego e a Magali sempre vem, Inclusive não veio na última pois disse que tinha inauguração em Balneário. No que tange ao conselho de ética não tem demanda, por isso não é reunido para esse fim específico. Sobre o conselho fiscal, segue o disposto no nosso Estatuto.

Art. 36 - O Conselho Fiscal, composto de 3 (três) membros titulares e 3 (três) suplentes, será eleito concomitantemente com a Diretoria Executiva e Conselho de Ética, pelo prazo de 2 (dois) anos. Parágrafo Único - O Conselho Fiscal, quando da posse, elegerá, dentre os seus membros, o Presidente. Art. 37 - O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano, registrando-se em ata suas deliberações. § 1º - O Conselho Fiscal, mediante a convocação do Presidente ou de seus membros, poderá reunir-se extraordinariamente. § 2º - Servirá como secretário, em cada reunião, um dos Conselheiros especialmente designado pelo Presidente para esse fim. § 3º - As decisões e deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por voto simples da maioria. Art. 38 - Ao Conselho Fiscal compete: I - examinar, sempre que achar conveniente, a contabilidade da ADEPOL-SC; II - emitir prévio parecer sobre relatório, balanço ou outras peças semelhantes que devem ser apresentadas pela Diretoria Executiva à Assembleia Geral; III - emitir parecer sobre todas as consultas que lhe sejam encaminhadas pela Diretoria Executiva; IV - convocar as Assembleias Gerais extraordinárias, nos termos deste Estatuto, para tratar de assunto financeiro.

Em 1 de setembro de 2016 17:12, Felipe Genovez <felipegenovez@pc.sc.gov.br> escreveu:

Perfeito. A intenção é q vc tenha toda a liberdade e nosso apoio p conduzir o processo e negociações. O nosso apoio e incondicional.
null

 Em 01/09/16 16:38, Ulisses Gabriel - PCSC <ulisses.pcsc@gmail.com> escreveu:

O que achas de terça, na Acadepol?

Projeto terá todo meu apoio.

Abraço!

Enviado do meu iPhone

Assunto:

Re: Re: Re: Encontro

De:

Felipe Genovez     

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Enviada em:

01/09/16 19:15

Para:

ULISSES GABRIEL

ULISSES GABRIEL   

Resposta para:

Felipe Genovez

Presidente, 

Já relatei o que se passou no dia trinta (ponto).
Sem querer me aprofundar..., sobre reuniões do Conselho Fiscal me embasei nos procedimentos que eram adotados na antiga Federação que presidi (mensalmente os conselheiros se reuniam para aprovar as contas, o que já era difícil em razão do grande número de notas..., imagina numa Assembleia Geral que ninguém sabe nada, viu nada, quer saber de assuntos seletivos... querem digerir/beber... e na pressa têm que comer nas mãos do tesoureiro... Acho que esse procedimento teria que ser urgentemente mudado, porém essa é uma opinião/visão pessoal em razão da minha experiência (acho que agora acredito no que ocorreu no passado com a nossa Adepol que se meteu em experiências e "negócios" que foram decididos por um grupo fechado... (não vou enumerar os fatos que são vários..., em consideração a esse Presidente, não ao Tesoureiro-Geral e ao Vice).
Em momento algum duvidei, critiquei ou questionei a lisura das contas (seria um absurdo pensar diferente, pois se tivesse alguma dúvida - pelo princípio da atração - estaria longe dessa diretoria (aliás, desse Presidente que é a razão de ter entrado e não ter saído).
Mantendo o foco, o meu questionamento (que tem que ser contextualizado) foi pelo fato da Dra. Magali - durante nossa conversa casual/informal - ter me surpreendido dizendo que "nunca foi chamada para aprovar nada ou ver uma nota fiscal e que por essa razão não iria mais as reuniões da Diretoria...).
Sinceramente, desconhecia essa rotina/Adepol e acho que essa prática precisa ser alterada, porque do contrário para que serviria os Conselheiros Fiscais? (aliás, essa foi uma das minhas indagações que fiz a Dra. Magali).
Por tudo isso é que mandei minhas anotações de forma "bruta" (não foram lapidadas/revisadas), e fiz isso em consideração ao Presidente que estimo (não precisava dizer, mas é isso mesmo).

Diante disso, acredito que é preciso pensar grande e qualquer dúvida ir direto à fonte, ainda mais em se tratando de pessoas que defendem nossa Adepol, como é o meu caso. Acredito que a Dra. Magali - que é minha conhecida há anos - possa ter distorcido nossa conversa ou então pode ter ocorrido algum erro de interpretação em razão da contaminação advinda das pressões, estresse, cobranças...
E, por esta e outras, que percebo que nosso Presidente em alguns aspectos (lidar com pressões...) se revela sensível a esses tipos de firulas, tiros no escuro, cortina de fumaça, pau-de-sebo..., podendo ficar meio que eclipsado por "fatos irreais" que não podem/devem ser potencializados a ponto de se "leviatã-rezarem". 

Acredito nos nossos destinos..., então, bola prá frente!!!