GEOGRAFIA "RESTAURAÇÃO DE RIOS "SOCYETY

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 22/05/2014 | Geografia

GILDASIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

GEOGRAFIA “RESTAURAÇÃO DE RIOS”SOCYETY

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2014

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

GEOGRAFIA”RESTAURAÇÃO DE RIOS”SOCYETY

Projeto GEOGRAFIA’RESTAURAÇÃO DE RIOS”SOCYETY“elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado FISICO DO MEIO AMBIENTE NOS RIOS..

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

João Pessoa

2013

  1. TÍTULO: GEOGRAFIA “RESTAURAÇÃO DE RIOS” SOCYETY

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que na atualidade de preserva e restaurar os rios que estão poluídos.

-PORQUE RESTAURAR OS RIOS?

-O QUE É RESTAURAÇÃO DE  RIOS?

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Ter um programa especial ,pesquisa e estudos sobre RESTAURAÇÃO DE RIOS”;.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla SOBRE RESTAURAÇÃO DE RIOS;
  • Perceber a importância DA RESTAURAÇÃO DOS RIOS

;

 

  1. METODOLOGIA

O PROGRAMA APRESENTADO TEM ATIVIDADES DE ENTREVISTA ,CULTURAS ,PALESTRAS E ETC.

PESQUISA A PERDA DA BIODIVERSIDADE EM ECOSSISREMASFLUVIAIS ALTERADOSPELAS ATIVIDADES HUMANAS.

EQUILIBRIO DINÂMICO NO ECOSSISTEMA FLUVIAL

PRINCIPAIS ABORDAGENS PARA AS ATIVIDADES DE RESTAURAÇÃO DE RIOS.

A DIVISÃO DO RIO EM UNIDADES GERENCIÁVEIS.

PRÁTICAS PARA RESTAURAÇÃO DE RIOS-ALGUMAS TÉCNICAS.

O QUE É UMA REDE DE TRABALHO E PORQUE É NECESSÁRIA PARA A RESTAURAÇÃO DE RIOS?


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

 

  1. 7.       PRODUTO FINAL
  1. 8.      O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação AMBIENTAL , RESTAURAÇÃO DE RIOS   E CIDADANIA. .
  1. 9.       

Referências ANA

 – 

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (2009).

 HidroWeb

: Série histórica da estaçãopluviométrica 1943022 (Caixa de Areia / Belo Horizonte

 – 

MG). Disponível em:<www.hidroweb.ana.gov.br/HidroWeb>.BAPTISTA, M., NASCIMENTO, N.O. (2009).

 Escoamento Superficial

. Apostila: Programade Pós Graduação Saneamento, Meio Ambiente, e Recursos Hídricos. Departamento deHidráulica e Recursos Hídricos. Belo Horizonte, MG: Escola de Engenharia da UFMG. 22p.BARROS, M.T.L., PORTO, M.F.A., PELLEGRINO, P., BRANDÃO, J.L.B., ONO, S. &ROS, D.A. (2007). Renaturalização de pequenas bacias hidrográficas brasileiras: questõespara reflexão.

In:

Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

, 17 (pp. 1-17). São Paulo, SP:ABRH.BOLFARINE, H. & BUSSAB, W.O. (2005).

Elementos de Amostragem

. São Paulo, SP:Editora Blucher. 274p.BOOTH, D.B., KARR, J.R., SCHAUMAN, S., KONRAD, C.P., MORLEY, S.A., LARSON,M.G. & BURGES, S.J. (2004). Reviving urban streams: land use, hidrology, biology andhuman behavior.

 Journal of The Americam Water Resources Association

40(5):1351-1364.CASAGRANDE, D.G. (1997a). The human component on urban wetland restoration.

In:

 CASAGRANDE, D.G. (ed.)

 Restoration of an urban salt marsh

: an interdisciplinaryapproach (pp. 245-270). New Haven, Connecticut: Yale School of Forestry andEnvironmental Studies.CASAGRANDE, D.G. (1997b). Values, Perceptions and Restorations Goals.

In:

CASAGRANDE, D.G. (ed.) Restoration of an urban salt marsh: an interdisciplinary approach(pp. 62-75). New Haven, Connecticut: Yale School of Forestry and Environmental Studies.COSTA, G.M & COSTA, H.S.M. (2007). Urban policy and institutional change in BeloHorizonte.

In:

SWITCH Scientific Meeting

, 1 (pp. 1-7). Birmingha