GEOGRAFIA POLÍTICA SOCYETY

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 14/05/2014 | Geografia

AUTOR : GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GEOGRAFIA POLÍTICA  SOCYETY

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GEOGRAFIA POLÍTICA SOCYETY

 

PROJETO GEOGRAFIA POLTICA  SOCYETY elaborado com o intuito de estimular os estudantes a pesquisa e estudar  GEOGRAFIA POLITICA  na ESCOLA.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. 1.    TÍTULO: GEOGRAFIA POLÍTICA  SOCYETY

 

  1. 2.    AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

  1. 3.    JUSTIFICATIVA

 

     

      A ideia do projeto GEOGRAFIA POLITICA  SOCYETY surgiu  com o intuito de ajudar os ALUNOS  O QUE É A GEOGRAFIA POLITICA SOCYTEY.

 

 

  1. 4.    OBJETIVOS

 

Propiciar aos alunos a GEOGRAFIA POLITICA;

Identificar os tipos e métodos DA GEOGRAFIA POLÍTICA;

Desenvolver  atividades de ensino-aprendizagem  ;

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desenvolver trabalhos em grupos e no trabalho

 

 

  1. 5.    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa sobre a GEOGRAFIA POLITICA.


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnósticoconforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     Que com as pesquisa e estudo da GEOGRAFIA  POLITICA todos tenham um aprendizado significativo  e façam uma boa prova, .

Referências

Referência

  • Referência

    Geografia política

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

     

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    geografia política é um ramo de geografia (e, mais especificamente, da geografia humana) que se dedica ao estudo da interação entre a política e o território, nomeadamente no que diz respeito à administração.

    A geografia política moderna reflete as características políticas frente aos aspectos sócio-econômicos no âmbito local, regional, nacional e internacional. Os estudos desta área avaliam diversos fatores que determinaram uma situação já estabelecida como, por exemplo, as características demográficas frente ao desenvolvimento de um ramo da economia.

    Este ramo da geografia surgiu na obra "Politische Geographie" (Geografia Política, em português), do geógrafo alemão Friedrich Ratzel, publicada em1897. Nessa obra, Ratzel concebe o Estado como um organismo territorial, mas seu objetivo não é explicar essa instituição por meio de uma metáfora com o desenvolvimento dos seres vivos, e sim como referência ao seu papel de articular o povo ao solo por meio de políticas territoriais. Portanto, esse autor entendia o Estado como organismo no sentido que o pensamento romântico dava a essa noção, ou seja, como um "todo" constituído por elementos naturais e humanos indissociáveis. A função primordial do Estado, razão de sua própria existência, era mobilizar os indivíduos para a realização de um objetivo comum, qual seja, a defesa e organização do território1 . Contudo, numa edição posterior desse livro, Ratzel concluiu que a comparação do Estado com um organismo não era produtiva 2 .

    Instrumento ideológico[editar | editar código-fonte]

    O estudo da geografia política existe desde a Grécia antiga. A contração das palavras "geografia política" deu origem ao termo geopolítica. O termo foi criado pelo cientista político sueco Rudolf Kjellén, no trabalho "Staten som Lifsform" ("O Estado como um organismo", em português), de 1916.

    Na interpretação de alguns estudiosos, os conceitos da geopolítica podem ser direcionadas ao pensamento ideológico do Estado. Conforme os interesses e as concepções teóricas de um país, se criam aspectos que direcionam a visão do mundo.

    A definição dos estudiosos é que a geopolítica é uma forma para descrever tais coisas como: interpreta o espaço do ponto de vista do estado, e a geografia política, o estado pela visão do espaço. Um exemplo da utilização da geopolítica é do alemão Karl Haushofer, que tomou como verdadeiro algumas suposições e a utilizou como instrumento de propaganda, para interesses particulares, na Alemanha nazista.

    Devido às teorias elaboradas pelos geopolíticos nazistas, os estudos de geografia política foram, por várias décadas, rejeitados pelos geógrafos, que os qualificavam como não científicos. Isso começou a mudar na década de 1970, quando ocorre a ascensão da geografia crítica, também chamadageocrítica. Um marco de grande importância nesse resgate da geografia política e da geopolítica, agora em novas bases teóricas e ideológicas, foi o lançamento do livro A geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra, do geógrafo francês Yves Lacoste.

    Ver também[editar | editar código-fonte]

    • Território

    Referências

    1. Ir para cima↑ Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. 1. ed. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, 6), p. 67-68
    2. Ir para cima↑ Claude Raffestin. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993
     

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    • Geografia política

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