Fraguimentos
Por Espedito Siqueira dos Santos | 11/05/2012 | FilosofiaA essência do homem esta na alma onde reside os sentimentos, a pessoa pode externar suas reações de uma forma que o seu ânimo retroceda diante da realidade, que pode ser uma angustia, esse sentimento não é uma fuga, é uma quietude fascinante. O homem ao retroceder recebe um impulso inicial do nada. O Nada tem uma influência em si mesma que caracteriza um fundamento pela rejeição, seja dos sentimentos ou por uma ação que leva a esse estado. Quando um indivíduo nasce nao conhece o seu mundo como final de perspectiva. Não é preciso que as palavras sejam claras, ele enxerga profundamente a situação, remete a um estado de rejeição de si mesma e isso faz fugir ao ente que é sua totalidade, aos poucos desaparece totalmente. O nada entra em ação com um assédio vagaroso na angustia, o ser-aí-é a essência do nada construindo na nadificação. Ocorre à totalidade da fuga que não destrói o ente, não se origina na negação, e nem se deixa compensar com a destruição da negação. O ente em geral não é nada, esse nada acrescenta ao nosso discurso agindo na angustia como tal, as claras da noite o nada da angustia surge abrindo originalmente o ente. A essência do nada originariamente nadificante consiste em: Donduzir primeiramente o ser-aí diante do ente enquanto tal, que e metafísica. Para o pensador Kant a linguagem é a morada do ser, sua forma de crer existe antes de tudo o ser, o pensamento pode promover a realidade, é como um combustível para uma realização do ser com a essência do homem. A linguagem é parte decisiva desse encontro. O verbo promover não explica sem a tese de Heidegger. O pensamento não é para ele a relação quem produz, não há produção de algo, apenas oferta ao ser um processo que se chega à linguagem. Compreendendo o que é o nada de Heidegger, como surge no ser humano ao se achar o ser-aí-humano? Vamos conversando com a tese de ser e tempo, o diálogo segue, com uma abertura de diálogo entre ambos abre-se uma oportunidade de discussão, quem está em ação para o diálogo é o nada que agora discute com o ser, a discussão é uma articulação na questão do nada existindo, metafísica venha ser o início de uma exposição do comportamento do ente Ser-aí.-humano. Seu surgimento total nele mesmo o ser-aí-humano, a busca do ente. O pensador Heidegger ver na ciência uma corrida ao ente, porém abandonando o nada existente no ser. Se o nada não existe no ser, o espaço em que não houvesse nem corpo e nem qulaquer radiação, o espeço estaria vazio, podendo caber algo que ainda não houvesse, sendo que todo espaço que ainda não foi ocupado, foi preenchido por campo gravitacional. Onde não houver nada nem vazio e nem espaço, sua capacidade de caber algo seria inexistente. O espeço se traduz em um conjunto de lugares a serem ocupados. Finalmente o nada existe onde ainda o vazio não foi ocupado. O não lugar pode conter a presença do nada, o nada é presente no enter.
ESPEDITO SIQUEIRA DOS SANTOS