Flamenco Rojo.

Por Thyago Cezar | 17/03/2013 | Poesias

Servos de um destino capaz de brincar com os mais variados sentidos.

 Não há lógica, talvez escolhas.

Lamurio é o que resta.

Exclusão dos pensamentos.

Ficam as dores para apoio.

Flamenco Rojo.

Convenceu a alma.

Massa escarlate queima as artérias.

Cavalga espírito.

Renova anseio.