Fim de um ano, início de outro.

Por Luiz Paulo Guimarães | 01/01/2015 | Crônicas

Chegamos ao último dia de 2014.

Felizmente, muitos dirão. Afinal, perdemos a Copa e, mais do que isso, envergonhamo-nos com os acontecimentos políticos, de muita corrupção, incapacidade de gestão e tudo o mais que já conhecemos pela mídia.

Relatórios econômicos de diversas origens pintam 2015 de negro (no bom sentido). Quem leu, por exemplo, o relatório da Empíricus e crê fervorosamente que todas as previsões negativas vão se tornar realidade, possivelmente vai preferir não acordar no dia 1°. Lembro-me quando criança (faz tempo!) meu avô escrever a cada fim de ano para minha mãe: "minha filha, nunca tivemos um ano com tanta carestia ( carestia = inflação)".

Reclamar faz parte do jogo, despejamos um pouco de adrenalina e até acreditamos que nossos reclames passivos vão dar jeito no que está errado. 

Mas, vamos ao ano de 2014. É inegável que a corrupção imperou, nos setores público e privado, e faz-se necessário todo o rigor na apuração e punição dos culpados, até para servir como exemplo aos novos políticos que iniciam suas carreiras. A política econômica foi mal conduzida e, como resultado, o País estagnou.

Felizmente não aconteceram só desgraças, embora tenhamos a tendência de só valorizar as desgraças. 

Enquanto a Petrobras afundava, muitos amigos foram bem sucedidos nos seus negócios, outros prosperaram nos seus empregos, melhoraram o patrimônio, viajaram abundantemente para o exterior. 

O índice de desemprego é aceitável (mesmo considerando possíveis distorções pelo bolsa família) e, principalmente, as pessoas menos favorecidas passaram a ter acesso a algumas coisas antes inimagináveis. 
A moça que trabalha conosco há 15 anos tem em sua casa aparelhos eletro domésticos semelhantes aos que possuímos. Nas viagens que fiz em 2014, para alguns estados e para o exterior, viajaram comigo pessoas que antes só tinham acesso ao meio rodoviário.
Ah! isso é discurso de PTista! Não, não sou PT nem PSDB, nem PMDB, nem qualquer outra sopa de letrinhas e é claro, para mim, que essa situação é fruto de coisas boas feitas por diversos governos.

 Mas, isso eu considero importante, não me incomoda ver as pessoas menos favorecidas sentar ao meu lado no avião, nos navios de cruzeiro ou nos restaurantes.

E daí, onde você quer chegar? Somente sugerir aos amigos que não sejam exclusivamente pessimistas, apenas porque o pessimismo virou moda.

E 2015, o que esperar? E os apertos e as correções de rumo na política econômica?

Os apertos virão e, se os políticos permitirem, as correções de rumo também, mesmo não tendo sido uma promessa de campanha. 

E nós, pobres mortais? Sobreviremos, trabalharemos, compraremos, viajaremos........... como tem ocorrido desde a época de carestia de meu avô. Um feliz 2015 a todos os amigos e amigas.Chegamos ao último dia de 2014. Felizmente, muitos dirão. Afinal, perdemos a Copa e, mais do que isso, envergonhamo-nos com os acontecimentos políticos, de muita corrupção, incapacidade de gestão e tudo o mais que já conhecemos pela mídia. Relatórios econômicos de diversas origens pintam 2015 de negro (no bom sentido). Quem leu, por exemplo, o relatório da Empíricus e crê fervorosamente que todas as previsões negativas vão se tornar realidade, possivelmente vai preferir não acordar no dia 1°. Lembro-me quando criança (faz tempo!) meu avô escrever a cada fim de ano para minha mãe: "minha filha, nunca tivemos um ano com tanta carestia ( carestia = inflação)". Reclamar faz parte do jogo, despejamos um pouco de adrenalina e até acreditamos que nossos reclames passivos vão dar jeito no que está errado. Mas, vamos ao ano de 2014. É inegável que a corrupção imperou, nos setores público e privado, e faz-se necessário todo o rigor na apuração e punição dos culpados, até para servir como exemplo aos novos políticos que iniciam suas carreiras. A política econômica foi mal conduzida e, como resultado, o País estagnou. Felizmente não aconteceram só desgraças, embora tenhamos a tendência de só valorizar as desgraças. Enquanto a Petrobras afundava, muitos amigos foram bem sucedidos nos seus negócios, outros prosperaram nos seus empregos, melhoraram o patrimônio, viajaram abundantemente para o exterior. O índice de desemprego é aceitável (mesmo considerando possíveis distorções pelo bolsa família) e, principalmente, as pessoas menos favorecidas passaram a ter acesso a algumas coisas antes inimagináveis. 
A moça que trabalha conosco há 15 anos tem em sua casa aparelhos eletro domésticos semelhantes aos que possuímos. Nas viagens que fiz em 2014, para alguns estados e para o exterior, viajaram comigo pessoas que antes só tinham acesso ao meio rodoviário.
Ah! isso é discurso de PTista! Não, não sou PT nem PSDB, nem PMDB, nem qualquer outra sopa de letrinhas e é claro, para mim, que essa situação é fruto de coisas boas feitas por diversos governos. Mas, isso eu considero importante, não me incomoda ver as pessoas menos favorecidas sentar ao meu lado no avião, nos navios de cruzeiro ou nos restaurantes. E daí, onde você quer chegar? Somente sugerir aos amigos que não sejam exclusivamente pessimistas, apenas porque o pessimismo virou moda. E 2015, o que esperar? E os apertos e as correções de rumo na política econômica? Os apertos virão e, se os políticos permitirem, as correções de rumo também, mesmo não tendo sido uma promessa de campanha. E nós, pobres mortais? Sobreviremos, trabalharemos, compraremos, viajaremos........... como tem ocorrido desde a época de carestia de meu avô. Um feliz 2015 a todos os amigos e amigas.Chegamos ao último dia de 2014. Felizmente, muitos dirão. Afinal, perdemos a Copa e, mais do que isso, envergonhamo-nos com os acontecimentos políticos, de muita corrupção, incapacidade de gestão e tudo o mais que já conhecemos pela mídia. Relatórios econômicos de diversas origens pintam 2015 de negro (no bom sentido). Quem leu, por exemplo, o relatório da Empíricus e crê fervorosamente que todas as previsões negativas vão se tornar realidade, possivelmente vai preferir não acordar no dia 1°. Lembro-me quando criança (faz tempo!) meu avô escrever a cada fim de ano para minha mãe: "minha filha, nunca tivemos um ano com tanta carestia ( carestia = inflação)". Reclamar faz parte do jogo, despejamos um pouco de adrenalina e até acreditamos que nossos reclames passivos vão dar jeito no que está errado. Mas, vamos ao ano de 2014. É inegável que a corrupção imperou, nos setores público e privado, e faz-se necessário todo o rigor na apuração e punição dos culpados, até para servir como exemplo aos novos políticos que iniciam suas carreiras. A política econômica foi mal conduzida e, como resultado, o País estagnou. Felizmente não aconteceram só desgraças, embora tenhamos a tendência de só valorizar as desgraças. Enquanto a Petrobras afundava, muitos amigos foram bem sucedidos nos seus negócios, outros prosperaram nos seus empregos, melhoraram o patrimônio, viajaram abundantemente para o exterior. O índice de desemprego é aceitável (mesmo considerando possíveis distorções pelo bolsa família) e, principalmente, as pessoas menos favorecidas passaram a ter acesso a algumas coisas antes inimagináveis. 
A moça que trabalha conosco há 15 anos tem em sua casa aparelhos eletro domésticos semelhantes aos que possuímos. Nas viagens que fiz em 2014, para alguns estados e para o exterior, viajaram comigo pessoas que antes só tinham acesso ao meio rodoviário.
Ah! isso é discurso de PTista! Não, não sou PT nem PSDB, nem PMDB, nem qualquer outra sopa de letrinhas e é claro, para mim, que essa situação é fruto de coisas boas feitas por diversos governos. Mas, isso eu considero importante, não me incomoda ver as pessoas menos favorecidas sentar ao meu lado no avião, nos navios de cruzeiro ou nos restaurantes. E daí, onde você quer chegar? Somente sugerir aos amigos que não sejam exclusivamente pessimistas, apenas porque o pessimismo virou moda. E 2015, o que esperar? E os apertos e as correções de rumo na política econômica? Os apertos virão e, se os políticos permitirem, as correções de rumo também, mesmo não tendo sido uma promessa de campanha. E nós, pobres mortais? Sobreviremos, trabalharemos, compraremos, viajaremos........... como tem ocorrido desde a época de carestia de meu avô. Um feliz 2015 a todos os amigos e amigas.Chegamos ao último dia de 2014. Felizmente, muitos dirão. Afinal, perdemos a Copa e, mais do que isso, envergonhamo-nos com os acontecimentos políticos, de muita corrupção, incapacidade de gestão e tudo o mais que já conhecemos pela mídia. Relatórios econômicos de diversas origens pintam 2015 de negro (no bom sentido). Quem leu, por exemplo, o relatório da Empíricus e crê fervorosamente que todas as previsões negativas vão se tornar realidade, possivelmente vai preferir não acordar no dia 1°. Lembro-me quando criança (faz tempo!) meu avô escrever a cada fim de ano para minha mãe: "minha filha, nunca tivemos um ano com tanta carestia ( carestia = inflação)". Reclamar faz parte do jogo, despejamos um pouco de adrenalina e até acreditamos que nossos reclames passivos vão dar jeito no que está errado. Mas, vamos ao ano de 2014. É inegável que a corrupção imperou, nos setores público e privado, e faz-se necessário todo o rigor na apuração e punição dos culpados, até para servir como exemplo aos novos políticos que iniciam suas carreiras. A política econômica foi mal conduzida e, como resultado, o País estagnou. Felizmente não aconteceram só desgraças, embora tenhamos a tendência de só valorizar as desgraças. Enquanto a Petrobras afundava, muitos amigos foram bem sucedidos nos seus negócios, outros prosperaram nos seus empregos, melhoraram o patrimônio, viajaram abundantemente para o exterior. O índice de desemprego é aceitável (mesmo considerando possíveis distorções pelo bolsa família) e, principalmente, as pessoas menos favorecidas passaram a ter acesso a algumas coisas antes inimagináveis. 
A moça que trabalha conosco há 15 anos tem em sua casa aparelhos eletro domésticos semelhantes aos que possuímos. Nas viagens que fiz em 2014, para alguns estados e para o exterior, viajaram comigo pessoas que antes só tinham acesso ao meio rodoviário.
Ah! isso é discurso de PTista! Não, não sou PT nem PSDB, nem PMDB, nem qualquer outra sopa de letrinhas e é claro, para mim, que essa situação é fruto de coisas boas feitas por diversos governos. Mas, isso eu considero importante, não me incomoda ver as pessoas menos favorecidas sentar ao meu lado no avião, nos navios de cruzeiro ou nos restaurantes. E daí, onde você quer chegar? Somente sugerir aos amigos que não sejam exclusivamente pessimistas, apenas porque o pessimismo virou moda. E 2015, o que esperar? E os apertos e as correções de rumo na política econômica? Os apertos virão e, se os políticos permitirem, as correções de rumo também, mesmo não tendo sido uma promessa de campanha. E nós, pobres mortais? Sobreviremos, trabalharemos, compraremos, viajaremos........... como tem ocorrido desde a época de carestia de meu avô. Um feliz 2015 a todos os amigos e amigas.Chegamos ao último dia de 2014. Felizmente, muitos dirão. Afinal, perdemos a Copa e, mais do que isso, envergonhamo-nos com os acontecimentos políticos, de muita corrupção, incapacidade de gestão e tudo o mais que já conhecemos pela mídia. Relatórios econômicos de diversas origens pintam 2015 de negro (no bom sentido). Quem leu, por exemplo, o relatório da Empíricus e crê fervorosamente que todas as previsões negativas vão se tornar realidade, possivelmente vai preferir não acordar no dia 1°. Lembro-me quando criança (faz tempo!) meu avô escrever a cada fim de ano para minha mãe: "minha filha, nunca tivemos um ano com tanta carestia ( carestia = inflação)". Reclamar faz parte do jogo, despejamos um pouco de adrenalina e até acreditamos que nossos reclames passivos vão dar jeito no que está errado. Mas, vamos ao ano de 2014. É inegável que a corrupção imperou, nos setores público e privado, e faz-se necessário todo o rigor na apuração e punição dos culpados, até para servir como exemplo aos novos políticos que iniciam suas carreiras. A política econômica foi mal conduzida e, como resultado, o País estagnou. Felizmente não aconteceram só desgraças, embora tenhamos a tendência de só valorizar as desgraças. Enquanto a Petrobras afundava, muitos amigos foram bem sucedidos nos seus negócios, outros prosperaram nos seus empregos, melhoraram o patrimônio, viajaram abundantemente para o exterior. O índice de desemprego é aceitável (mesmo considerando possíveis distorções pelo bolsa família) e, principalmente, as pessoas menos favorecidas passaram a ter acesso a algumas coisas antes inimagináveis. 
A moça que trabalha conosco há 15 anos tem em sua casa aparelhos eletro domésticos semelhantes aos que possuímos. Nas viagens que fiz em 2014, para alguns estados e para o exterior, viajaram comigo pessoas que antes só tinham acesso ao meio rodoviário.
Ah! isso é discurso de PTista! Não, não sou PT nem PSDB, nem PMDB, nem qualquer outra sopa de letrinhas e é claro, para mim, que essa situação é fruto de coisas boas feitas por diversos governos. Mas, isso eu considero importante, não me incomoda ver as pessoas menos favorecidas sentar ao meu lado no avião, nos navios de cruzeiro ou nos restaurantes. E daí, onde você quer chegar? Somente sugerir aos amigos que não sejam exclusivamente pessimistas, apenas porque o pessimismo virou moda. E 2015, o que esperar? E os apertos e as correções de rumo na política econômica? Os apertos virão e, se os políticos permitirem, as correções de rumo também, mesmo não tendo sido uma promessa de campanha. E nós, pobres mortais? Sobreviremos, trabalharemos, compraremos, viajaremos........... como tem ocorrido desde a época de carestia de meu avô. Um feliz 2015 a todos os amigos e amigas.