Fenomenologia.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 10/02/2013 | FilosofiaFenomenologia.
O significado do termo significa muito mais que uma simples descrição em Hegel ou uma análise desenvolvida por Kant. Não se trata especificamente da Fenomenologia do espírito da lógica explicativa da razão do método indutivo da silogística formal.
Contemporaneamente tem o seguinte significado: a questão da rememoração do espírito com a finalidade de elevar a compreensão de um fato ou da análise do mesmo, dentro de certa contextualização histórica, o verdadeiro fundamento da Fenomenologia.
Naturalmente como foi colocada por Hegel, a Filosofia como instrumento desse mecanismo epistemológico, ajuda na medida em que desenvolvem os estudos descritivos de um fato, na perspectiva do seu entendimento propositalmente autêntico, o que é de certo modo apenas da relatividade do conceito e do seu entendimento.
O significado dessa metodologia, no uso da Ciência do espírito, por meio do referido na eliminação da lógica de consistência de enumeração, na negação de qualquer preceito cuja identidade traz na sua objetividade a contradição, o que torna praticamente impossível pelo menos parcialmente ao desenvolvimento do entendimento.
Com efeito, a análise deverá estabelecer no mecanismo de percurso da formulação a respeito do objeto que deverá ser entendido, o qual é refeito constantemente pelo preceito da certeza.
O que poderá ser objetiva na sua formalidade, quando se tratar em referência do fenômeno como realidade da Ciência da natureza, o mesmo procedimento não acontecerá com as Ciências do espírito.
Na mesma proposição a questão empírica quando se verificar como método da indução, ou seja, o caráter particular da fenomenalidade, o objeto enquanto realidade objetiva em si, o que se determina de realidade kantiana.
O significado da certeza sensível ao que poderá se elevar a respeito de certas objetividades, ao fundamento individual delas, o saber absoluto, refere-se à conceituação epistemológica de Hegel, supera se aos estágios na perspectiva do desenvolvimento de cada um dos aspectos centrais.
Mas por outro fundamento, um filósofo de fundamental importância, não apenas na construção do método fenomenológico, mas no seu desenvolvimento e construção da particularidade da análise elaborada.
Trata-se naturalmente de Husserl, o significado profundamente etimológico do seu método, a possibilidade do que se denomina de redução eidética.
A partir da mesma acepção, sobretudo, quando referir ao campo da redução particular, ou seja, o desenvolvimento de um dos aspectos do fenômeno, ao que é necessária ao método indutivo para realização do conhecimento.
Por meio dessa redução a epistemologia de Husserl, torna se possível descrever os fatos fenomenológicos em análise, exatamente o que deve ser formulado nos procedimentos indutivos.
Ao chegar logicamente pela metodologia em um resultado naturalmente objetivo, nesse caso especifico trata se da Ciência empírica e não do espírito.
O entendimento da natureza indutiva pelo método observacional, a descrição, o que se verifica o entendimento das estruturas lógicas, do meio particular em captar a particularidade do fenômeno, possibilitando naturalmente aplicação metodológica na apreensão de suas essências ao mecanismo do entendimento indutivo.
Edjar Dias de Vasconcelos.